Em um mercado cada vez mais dinâmico e competitivo, as empresas reconhecem que o sucesso não depende apenas de processos eficientes ou tecnologia avançada, mas sobretudo do bem-estar emocional e psicológico dos seus colaboradores. Portanto, a saúde mental no ambiente de trabalho deixou de ser um tema periférico e tornou-se central na gestão de pessoas, influenciando diretamente a produtividade, a retenção de talentos e o clima organizacional.

Neste artigo, vamos explorar as principais práticas e pilares para promover a saúde mental nas organizações, destacando, assim, os benefícios que esse investimento traz para empresas e colaboradores.

O papel das empresas na promoção da saúde mental

As organizações têm um papel fundamental na criação de ambientes saudáveis que favoreçam o equilíbrio emocional dos colaboradores. Além disso, isso não apenas evita o desenvolvimento de transtornos como ansiedade e depressão, mas também potencializa o desempenho profissional.

Para isso, é necessário que as empresas adotem uma abordagem sistêmica e contínua, integrando políticas, cultura e práticas que priorizem o cuidado com a saúde mental. Ou seja, não basta apenas oferecer suporte pontual; é imprescindível que o compromisso com o bem-estar esteja enraizado no cotidiano organizacional.

Os 4 pilares da saúde mental nas organizações

Para promover uma saúde mental robusta, é importante compreender e fortalecer os quatro pilares que sustentam o equilíbrio emocional no trabalho. São eles:

  1. Autoconhecimento: Incentivar os colaboradores a reconhecerem suas emoções, limitações e gatilhos de estresse é o primeiro passo para uma gestão eficaz do próprio bem-estar.
  2. Relacionamentos Saudáveis: Além disso, estimular a construção de relações interpessoais positivas, baseadas no respeito, empatia e colaboração, cria um ambiente favorável à saúde mental coletiva.
  3. Sentido de Propósito: Quando os profissionais percebem que seu trabalho tem impacto e significado, a motivação e satisfação aumentam, contribuindo, assim, para a saúde emocional.
  4. Autocuidado: Promover práticas de autocuidado, que incluem desde pausas regulares até atividades de relaxamento, ajuda a prevenir o esgotamento físico e mental.

Quando esses pilares estão presentes no dia a dia, o clima organizacional se transforma positivamente.

Práticas recomendadas para incentivar a saúde emocional no ambiente corporativo

Agora, vamos às ações práticas que toda empresa pode implementar. É importante destacar que não é necessário investir em grandes projetos para começar. O segredo está na constância e no cuidado genuíno.

Vale lembrar que mais do que oferecer ações pontuais, é fundamental criar uma cultura organizacional que valorize o bem-estar contínuo.

Benefícios do investimento em saúde mental para as empresas

Investir em saúde mental não é apenas uma questão ética; é uma decisão estratégica que impacta positivamente a performance da organização. Entre os principais benefícios estão:

Como implementar uma cultura organizacional que valorize a saúde mental?

Para que as práticas de saúde mental tenham sucesso, é crucial que a empresa:

Assim, a saúde mental deixa de ser responsabilidade individual e se torna um compromisso coletivo.

Conclusão

A saúde mental no ambiente de trabalho é um dos pilares para a sustentabilidade e o crescimento das organizações modernas. Portanto, promover o equilíbrio emocional dos colaboradores vai muito além de benefícios pontuais: é criar uma cultura corporativa que valoriza o ser humano em sua totalidade.

Dessa forma, empresas que investem em saúde mental não apenas fortalecem sua equipe, mas constroem um diferencial competitivo sólido para o futuro.

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Atrair talentos é importante. Mas fazer com que eles queiram ficar? Isso é jogo de gente grande. E é aqui que o tal do employer branding entra com tudo, mudando as regras do jogo.
Mas, afinal, qual é o papel do employer branding na atração e retenção de talentos? É simples: ele constrói a imagem que a sua empresa passa como lugar para se trabalhar. Em outras palavras, é o que define se as pessoas vão correr atrás da sua vaga — ou sair correndo dela.

Por que o employer branding importa tanto?

Imagine que sua empresa seja uma vitrine. O employer branding é o que faz essa vitrine brilhar, destacando os diferenciais da organização, a cultura interna e a forma como ela cuida de seus colaboradores.
Isso influencia diretamente quem vai entrar na loja (ou no caso, no processo seletivo). Afinal, profissionais talentosos escolhem empresas onde se sintam valorizados, respeitados e com espaço para crescer.

Atração e retenção: dupla inseparável

Qual a importância de atrair e reter talentos na empresa?
A resposta é direta: sem gente boa, não há resultado. Atrair é o primeiro passo. Reter, é o que sustenta o sucesso a longo prazo. E para isso, o employer branding ajuda a manter a promessa feita na contratação — cultura, clima organizacional e propósito devem continuar alinhados no dia a dia.

Quando a empresa entrega o que promete, o profissional veste a camisa, engaja e indica a empresa para outros talentos. Ou seja: o ciclo da boa reputação só cresce.

Benefícios reais do employer branding

Agora vamos ao que interessa: quais são os benefícios do employer branding para as empresas? Olha só o que ele pode gerar:

Além disso, empresas com uma marca empregadora forte costumam atrair profissionais que compartilham os mesmos valores, o que melhora o clima organizacional e impulsiona a produtividade.

Conclusão: ser desejado faz toda a diferença

Ter um bom salário e benefícios não basta. Os talentos de hoje buscam significado, pertencimento e propósito. O employer branding conecta tudo isso — e transforma sua empresa em um lugar onde as pessoas querem estar.

Portanto, investir nessa estratégia não é gasto. É visão de futuro.

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Você já viu por aí a sigla DEI e ficou se perguntando o que ela realmente significa? A verdade é que, apesar de parecer mais um termo do mundo corporativo, DEI representa uma transformação profunda nas relações de trabalho. Ou seja, é sobre como as empresas contratam, promovem e valorizam seus talentos. Mais do que boas práticas, DEI — Diversidade, Equidade e Inclusão — é um compromisso com a justiça social dentro e fora do escritório.

O que é DEI? E por que essa sigla importa tanto?

DEI é a abreviação de Diversidade, Equidade e Inclusão. Cada palavra tem seu peso — e sua missão.

Juntas, essas três palavras constroem ambientes de trabalho mais justos, criativos e representativos. Consequentemente, isso se torna essencial para empresas que querem crescer com responsabilidade.

Qual é o conceito de DEI na prática?

Na prática, o conceito de DEI aparece em diversas iniciativas. Desde recrutamentos mais inclusivos, que evitam vieses inconscientes, até treinamentos, comitês de diversidade, programas de mentoria e políticas claras de combate à discriminação.

Além disso, aplicar DEI não é só “fazer o certo” — é inovar, atrair talentos diversos e construir uma cultura organizacional forte. Segundo estudos, empresas que valorizam a diversidade têm melhores resultados financeiros. Ou seja, não é coincidência.

O que significa equidade nesse contexto?

Muita gente confunde equidade com igualdade, mas há uma diferença essencial.

Imagine duas pessoas tentando ver um show por cima de um muro. Se ambas ganharem o mesmo banquinho, uma delas pode continuar sem enxergar nada. A equidade dá um banquinho maior para quem precisa mais.

Portanto, no mundo corporativo, isso significa:

Logo, equidade é entender que oportunidades iguais exigem caminhos diferentes.

O que são políticas DEI?

As políticas DEI são documentos e ações que tiram a ideia do papel e colocam em prática. Elas orientam:

Em outras palavras, essas políticas transformam a empresa em um lugar onde todas as pessoas se sentem seguras para ser quem são — e dar o melhor de si.

Por que as empresas devem investir em DEI?

Empresas que adotam DEI não estão “fazendo caridade”. Estão:

Ou seja, DEI é uma decisão estratégica — tanto do ponto de vista humano quanto de resultados.

Resumo visual: DEI em ação

ElementoSignificado prático
DiversidadeContratar e valorizar perfis diversos
EquidadeAjustar oportunidades conforme a necessidade individual
InclusãoGarantir participação real e acolhimento no ambiente

Conclusão

DEI é muito mais que um conceito bonito. É a base para um mundo corporativo mais justo, plural e humano. Empresas que abraçam essa ideia saem na frente — não só na competitividade, mas também na construção de uma sociedade melhor.

Assim, em tempos de transformação digital e social, não basta parecer inclusiva: é preciso ser, fazer e viver DEI no dia a dia.

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O modelo híbrido virou pauta em reuniões, posts no LinkedIn e conversas de corredor. Desde a explosão do trabalho remoto, ele passou a ser o formato mais desejado por profissionais e adotado por empresas que querem inovar sem perder a conexão humana. Mas o que exatamente significa trabalhar nesse modelo? Qual a diferença entre ele e o home office? E será que ele realmente funciona?

Neste post, você vai entender o que é o modelo híbrido, suas diferenças em relação ao home office, suas vantagens, desafios e até dicas práticas de como se adaptar a esse novo jeito de trabalhar.

O que é o modelo híbrido e por que todo mundo fala sobre isso?

O modelo híbrido é uma forma de trabalho que combina momentos presenciais com períodos remotos. Ou seja, parte da semana você trabalha no escritório, parte em casa (ou em qualquer outro lugar com Wi-Fi decente). A ideia é unir o melhor dos dois mundos: a autonomia do home office com a colaboração do presencial.

Com a pandemia, muitas empresas perceberam que seus colaboradores eram produtivos mesmo fora do escritório. Porém, também sentiram falta do olho no olho, do brainstorm na sala de reunião e do café compartilhado. O modelo híbrido de trabalho chegou como um meio-termo inteligente, que entrega resultado e mantém a cultura da empresa viva.

Esse formato não é fixo — pode variar entre empresas e cargos. Algumas optam por 3 dias no escritório e 2 em casa, outras deixam livre, conforme a demanda. O importante é que seja um modelo flexível, que respeite a natureza do trabalho e as preferências do time.

Qual a diferença de híbrido para home office?

A confusão é comum, mas vamos esclarecer:
Home office é quando o profissional trabalha 100% remotamente.
Modelo híbrido é quando ele alterna entre remoto e presencial.

Se você passa a semana toda de pijama, laptop no colo e café ao lado, é home office na veia. Mas se parte da semana você está em casa e parte no escritório, você está no mundo do modelo híbrido.

Enquanto o home office exige mais disciplina constante, o híbrido oferece contato presencial com a equipe, o que pode fortalecer a comunicação e o engajamento. Além disso, o híbrido permite reuniões presenciais pontuais, dinâmicas em grupo e até aquele happy hour no fim do expediente.

O que é trabalho home office híbrido?

Pode parecer contraditório, mas o termo “trabalho home office híbrido” nada mais é do que uma variação do próprio modelo híbrido. Ele se refere ao trabalho que é predominantemente remoto, com aparições estratégicas no ambiente físico da empresa.

Ou seja, você passa a maior parte do tempo em casa, mas vai ao escritório em momentos-chave — como reuniões importantes, treinamentos ou eventos de integração. É uma forma de manter a flexibilidade do home office, sem abrir mão da convivência e da troca presencial.

Esse formato é comum em empresas que valorizam a autonomia do colaborador, mas também reconhecem a importância da cultura organizacional e da colaboração face a face.

Quais as vantagens do modelo híbrido?

O modelo híbrido traz uma série de vantagens que explicam seu crescimento nas empresas modernas. Veja as principais:

Além disso, o modelo híbrido contribui para o bem-estar emocional, o engajamento da equipe e a inovação nas relações de trabalho. É um formato que respeita as individualidades e estimula a responsabilidade.

E os desafios?

Apesar de moderno e eficiente, o modelo híbrido também traz seus desafios — e ignorá-los pode comprometer os resultados.

  1. Comunicação fragmentada: nem todo mundo está no mesmo ambiente, o que pode gerar ruídos se não houver alinhamento.
  2. Isolamento social: quem trabalha mais de casa pode se sentir desconectado da equipe.
  3. Dificuldade de gestão: líderes precisam adaptar métodos para acompanhar performance e manter o engajamento.
  4. Desorganização: sem regras claras, o modelo vira bagunça — e isso afeta a produtividade.
  5. Cultura empresarial enfraquecida: manter a cultura da empresa viva à distância exige esforço intencional.

Para funcionar bem, o modelo híbrido precisa de políticas bem definidas, ferramentas digitais integradas e líderes preparados para lidar com equipes distribuídas.

Dica bônus: como se adaptar ao modelo híbrido

Se você vai começar a trabalhar nesse formato, respire fundo e anote estas dicas práticas para mandar bem no modelo híbrido:

Lembre-se: o segredo está no equilíbrio. Organize seus dias com estratégia e aproveite o melhor dos dois mundos!

Conclusão

O modelo híbrido é muito mais que uma tendência: é uma realidade que veio para ficar. Ele une a flexibilidade do home office com a interação do presencial, oferecendo uma experiência de trabalho mais humana, moderna e produtiva.

Mas não é mágica: exige organização, boa comunicação e adaptação tanto dos colaboradores quanto das empresas. Se bem implementado, o modelo híbrido pode ser o motor de uma nova era profissional — mais leve, mais eficiente e com muito mais qualidade de vida.

Agora que você entendeu o que é o modelo híbrido, me conta: qual dos formatos você prefere — o remoto, o presencial ou esse meio-termo estratégico?

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Já virou rotina: ligar o computador, pegar um café e começar o expediente… sem nem sair de casa. O home office conquistou muita gente e, mais do que uma tendência, virou realidade no Brasil. Mas será que todo mundo sabe o que está por trás desse modelo de trabalho?

Neste post, você vai entender quais são os direitos de quem trabalha em home office, se isso é um direito garantido por lei, quem tem prioridade nesse modelo e, claro, os benefícios reais para quem vive essa rotina. Vamos nessa?

O que é home office segundo a legislação brasileira?

Afinal, home office é a mesma coisa que teletrabalho? Não exatamente. Desde a Reforma Trabalhista de 2017, o termo teletrabalho entrou oficialmente na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), definindo o trabalho realizado fora das dependências do empregador, com uso de tecnologias de comunicação.

O trabalho remoto, na prática, é um tipo de teletrabalho — só que realizado na residência do trabalhador. Ou seja, é o nome mais popular, mas a base legal está no teletrabalho. Além disso, a lei exige que essa modalidade esteja prevista no contrato de trabalho, com cláusulas sobre equipamentos, ergonomia, reembolso e jornada.

Quais são os direitos de quem trabalha em home office?

Trabalhar de casa não significa abrir mão de direitos. Pelo contrário: quem atua em home office deve ter as mesmas garantias trabalhistas que os demais. Isso inclui salário, férias, 13º, recolhimento do INSS e FGTS. Mas há alguns pontos que merecem atenção:

Seja no escritório ou no quarto de casa, os direitos trabalhistas continuam valendo.

O trabalho em home office é um direito adquirido?

Muita gente pensa que, ao trabalhar de casa por um tempo, isso vira direito adquirido. Mas, na prática, não é bem assim.

A legislação brasileira não reconhece o home office como um direito permanente, salvo se for previsto no contrato ou em acordos coletivos. Ou seja, o empregador pode solicitar o retorno ao presencial, desde que cumpra os prazos legais e respeite os termos acordados.

No entanto, se o home office já for prática consolidada e o retorno não for viável (como no caso de pessoas com deficiência, por exemplo), a reversão pode ser contestada judicialmente. Então, é importante formalizar tudo por escrito.

Quem tem prioridade no trabalho remoto?

Após a pandemia, surgiram novas regras sobre quem tem preferência no modelo remoto. Segundo a legislação atual, têm prioridade no home office:

Além disso, empresas com políticas internas de inclusão também costumam oferecer home office como alternativa para quem enfrenta barreiras de mobilidade, saúde ou transporte. Isso mostra como o modelo pode ser uma forma de promover acessibilidade e diversidade no mercado de trabalho.

Benefícios do home office para o trabalhador

Se por um lado há dúvidas sobre regras e direitos, por outro, o home office oferece vantagens reais para o dia a dia:

Esses benefícios explicam por que o modelo remoto continua crescendo, mesmo após o fim do isolamento.

Desafios do home office e como superá-los

Claro, nem tudo são flores. O trabalho remoto também traz obstáculos que, se não forem bem administrados, podem virar dor de cabeça:

Para driblar esses desafios, vale estabelecer rotinas claras, criar um espaço de trabalho confortável e manter uma comunicação transparente com a equipe.

Home office e o futuro do trabalho

A verdade é que o home office não é mais um diferencial — é uma realidade consolidada. Muitas empresas já adotam o modelo híbrido, combinando dias presenciais com dias remotos. Outras são 100% remotas desde o início.

E o mais importante: o trabalhador do futuro é aquele que entende seus direitos, se adapta às novas tecnologias e sabe tirar o melhor de cada modelo.

Portanto, se você trabalha ou pretende trabalhar em home office, fique atento às regras, negocie com clareza e aproveite os benefícios de estar onde você rende mais.

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O RH é muito mais do que a área que cuida de contratações e demissões. Hoje, ele é um verdadeiro parceiro estratégico para as empresas, especialmente quando o assunto é retenção de talentos. Além disso, com a ajuda da tecnologia, o RH digital está revolucionando a forma como as organizações cuidam dos seus profissionais, criando ambientes mais atraentes e engajadores para manter os melhores colaboradores por perto.

Neste post, você vai entender como o RH moderno atua para reter talentos, como a tecnologia potencializa esse trabalho, quais são os impactos reais na área e as vantagens de investir em um RH digital. Portanto, prepare-se para conhecer o futuro do trabalho!

Como o RH ajuda na retenção de talentos?

Primeiramente, o RH tem um papel fundamental na retenção de talentos ao criar estratégias que promovem o desenvolvimento, reconhecimento e bem-estar dos colaboradores. Desde o processo de integração, passando pelo acompanhamento do desempenho, até a oferta de treinamentos personalizados, o RH atua para que o profissional se sinta valorizado e motivado a ficar na empresa.

Além disso, o RH promove a construção de uma cultura organizacional positiva e um ambiente profissional saudável, com comunicação aberta e feedbacks constantes. Essas práticas, por sua vez, geram engajamento e ajudam a reduzir a rotatividade, que pode ser cara e prejudicial para o negócio.

Assim, programas de desenvolvimento, planos de carreira claros e políticas de flexibilidade, como o trabalho remoto ou modelo híbrido, são algumas das ferramentas que o RH utiliza para tornar a experiência do colaborador mais atraente e alinhada às expectativas da geração atual.

Como a tecnologia pode ser usada para melhorar o índice de retenção de talentos?

Sem dúvida, a tecnologia é uma aliada poderosa para o RH na hora de reter talentos. Por meio de ferramentas digitais, o RH pode monitorar indicadores importantes, como satisfação, performance e clima organizacional, em tempo real, utilizando sistemas de gestão de pessoas (HRIS), pesquisas internas e análise de dados.

Além disso, plataformas de comunicação facilitam o engajamento, conectando equipes mesmo em ambientes remotos ou híbridos. Softwares de aprendizado online (LMS) ajudam a oferecer treinamentos customizados, impulsionando o desenvolvimento profissional dos colaboradores.

Com o uso de inteligência artificial e analytics, o RH pode prever possíveis desligamentos e atuar preventivamente com ações de retenção, personalizando benefícios e oportunidades conforme o perfil de cada talento.

Como a tecnologia está impactando a área de RH?

Atualmente, a tecnologia está transformando o RH ao automatizar tarefas burocráticas, liberando tempo para que os profissionais da área possam focar em estratégias mais humanas e criativas. Processos como recrutamento, onboarding e avaliações de desempenho estão cada vez mais digitais, ágeis e precisos.

Soluções como inteligência artificial ajudam na triagem de currículos, evitando vieses e tornando o processo mais justo. Além disso, ferramentas de People Analytics fornecem insights valiosos para entender o comportamento do time, identificar gaps e promover melhorias contínuas.

Ainda mais, a tecnologia permite o acompanhamento do bem-estar emocional dos colaboradores por meio de apps que medem níveis de estresse, ansiedade e satisfação, promovendo um cuidado integral com o profissional.

Quais são as vantagens do RH digital na era digital?

Investir em um RH digital traz diversas vantagens competitivas para as empresas. Entre elas, destacam-se:

Dessa forma, essa modernização faz o RH sair do papel tradicional e atuar como protagonista na criação de experiências positivas para o time, fator essencial para manter talentos e conquistar resultados.

Exemplos práticos de RH digital

Por exemplo, empresas que adotaram plataformas de People Analytics conseguiram reduzir a rotatividade em até 30%, ao identificar sinais de desmotivação e agir rapidamente. Além disso, organizações que investem em treinamentos via LMS têm colaboradores mais preparados e engajados, o que também reflete na retenção.

Outra prática que faz sucesso é a gamificação em processos de treinamento e feedback, que torna a experiência mais leve e divertida, atraindo principalmente jovens profissionais.

Dicas para aproveitar o RH digital na sua empresa

Para implementar um RH digital de sucesso, é importante:

Somente assim você criará um ambiente de trabalho moderno, produtivo e que retém talentos.

Conclusão

Em resumo, o RH aliado à tecnologia representa o futuro das organizações que querem crescer com pessoas motivadas e satisfeitas. O RH digital não apenas otimiza processos, mas transforma a experiência do colaborador, criando um ambiente onde talentos querem permanecer e se desenvolver.

Portanto, investir nessa transformação é garantir uma vantagem competitiva essencial para enfrentar os desafios do mercado atual e construir equipes preparadas para o futuro.

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Manter uma rotina produtiva para estudantes pode fazer toda a diferença no desempenho de estudantes, especialmente para aqueles que estão iniciando a vida profissional por meio dos programas de estágio e aprendizagem. Pequenas mudanças nos hábitos diários ajudam a aumentar a concentração, reduzir o estresse e melhorar o desempenho nas atividades acadêmicas e profissionais.

1. Acordar no mesmo horário todos os dias

Ter um padrão fixo para despertar regula o ritmo biológico e evita o cansaço excessivo. Isso é essencial para manter a disposição durante o dia, seja na escola, faculdade ou no trabalho como estagiário ou jovem aprendiz.

2. Fazer um alongamento leve

Exercícios simples ao acordar ajudam a despertar o corpo e a mente. Alongar-se reduz tensão muscular e melhora a postura, beneficiando quem passa horas estudando ou exercendo atividades no programa de aprendizagem ou estágio.

3. Tomar um café da manhã equilibrado

Uma alimentação adequada logo cedo melhora o foco e a energia ao longo do dia. Estudantes que conciliam trabalho e estudos precisam de um bom nível de energia para enfrentar as responsabilidades.

4. Organizar as tarefas do dia

Listar atividades diárias ajuda na organização e produtividade. Quem participa de um programa de estágio ou aprendizagem precisa equilibrar compromissos e manter a rotina produtiva para estudantes eficiente.

5. Evitar o uso excessivo do celular

Aliás, reduzir o tempo nas redes sociais logo ao acordar não apenas evita distrações, mas também melhora significativamente a concentração. Além disso, essa mudança de hábito é fundamental, sobretudo para estudantes que almejam aproveitar ao máximo as oportunidades do mercado de trabalho. Dessa forma, ao iniciar o dia com mais foco e menos interferências digitais, torna-se mais fácil manter a produtividade e, consequentemente, alcançar melhores resultados acadêmicos e profissionais.

6. Praticar a gratidão

Agradecer pelas oportunidades fortalece a motivação. Jovens que ingressam em programas de estágio ou aprendizagem têm uma chance valiosa de crescimento e aprendizado.

7. Revisar os estudos ou metas profissionais

Antes de iniciar o dia, revisar anotações ou traçar metas de carreira pode, sem dúvida, fazer uma grande diferença no desenvolvimento pessoal e profissional. Essa prática, portanto, contribui diretamente para uma rotina produtiva para estudantes, oferecendo uma base sólida para o dia que se inicia. Além disso, ela ajuda os estudantes a manter o foco e a disciplina, essenciais para alcançar seus objetivos. Ao adotar esse hábito, os estudantes têm a oportunidade de se preparar melhor para os desafios acadêmicos e profissionais que surgem ao longo do dia. Assim, estabelecer uma rotina produtiva logo pela manhã é um passo crucial para o sucesso.

O que é o programa de estágio?

O estágio é uma experiência de aprendizado prático que permite aos estudantes desenvolverem competências profissionais essenciais para a carreira. Regulamentado pela Lei do Estágio (Lei nº 11.788/2008), essa modalidade proporciona conhecimento aplicado à realidade do mercado de trabalho, sem configurar vínculo empregatício. Além disso, é uma excelente oportunidade para os jovens ganharem experiência e ampliarem suas chances de efetivação na área desejada.

O que é o programa de Jovem Aprendiz?

O programa de Jovem Aprendiz é uma iniciativa que possibilita a inserção de jovens no mercado de trabalho por meio de atividades práticas e teóricas. Regulamentado pela Lei da Aprendizagem (Lei nº 10.097/2000), ele garante direitos trabalhistas e contribui para o desenvolvimento profissional dos participantes. O jovem aprendiz tem sua primeira experiência profissional formalizada com carteira assinada, jornada compatível com os estudos e acesso a cursos de capacitação.

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Adotar hábitos matinais saudáveis faz toda a diferença para estudantes que desejam ser mais produtivos e manter uma rotina produtiva para estudantes. Aproveite para se cadastrar e iniciar sua jornada profissional com o ISBET.

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A ansiedade é a protagonista do novo filme da Walt Disney: Divertida Mente 2 e, além disso, trouxe inúmeras lições para o mercado de trabalho. Por exemplo, mostra como um ambiente profissional saudável pode prevenir o afastamento dos colaboradores. Um estudo realizado pela Conexa em 2023 com gestores e RHs constatou que 51% dos funcionários são afastados por ansiedade, 17% por depressão e estresse, e 14% por burnout. Além disso, o estudo foi realizado durante o Congresso Nacional de Gestão de Pessoas (Conarh) em São Paulo.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 18 milhões de brasileiros sofrem com algum distúrbio relacionado à ansiedade. Além disso, essa estatística coloca o Brasil em uma posição preocupante em relação aos países afetados por essa condição e a principal causadora está ligada à rotina estressante de trabalho.

49% dos brasileiros já sofreram com crise de ansiedade por conta do trabalho. O jornal da USP informa que 30% dos trabalhadores brasileiros estão com burnout, saiba mais aqui;

Manter um ambiente de trabalho positivo virou questão de saúde pública. Além disso, quando o Brasil, mesmo com os direitos trabalhistas, chega à marca de 18 milhões de pessoas afetadas pela ansiedade, é necessária uma intervenção maior para evitar uma epidemia da doença.

Mas, o que é saúde mental no trabalho?

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), saúde mental é quando uma pessoa é capaz de usar as próprias habilidades, consegue ser produtiva, lidar saudavelmente com as questões rotineiras, com estresses passageiros e ainda contribuir para a sociedade.

A saúde mental está intrinsecamente ligada à produtividade. Uma pessoa que sofre com ansiedade, depressão, burnout, entre outros, tende a se sobrecarregar e em algum momento não conseguir lidar com a demanda que a profissão exige. Então, esse indivíduo começa a não entregar resultados, perde produtividade e até mesmo começa a faltar no trabalho.

E quais são os fatores que causam as doenças mentais no trabalho?

São muitas as causas que podem impactar a saúde mental dos funcionários. Por exemplo, a organização do trabalho, horário abusivo, submissão a chefias autoritárias, falta de comunicação entre a equipe, aumento desgastante na rotina de trabalho e exigência crescente são fatores que levam a distúrbios mentais.

O apagamento da pessoa enquanto indivíduo também é um fator. Quando os gestores passam a enxergar aquele funcionário apenas como parte do mecanismo da empresa, sem se importar com o sentimento daquele colaborador, a rotina, família e objetivo dele, esse gestor estará ajudando no surgimento de um distúrbio mental.

Os fatores que devem ser observados nos colaboradores:

O que a empresa faz que pode causar distúrbios mentais:

E como tornar o seu ambiente de trabalho saudável?

Um ambiente profissional saudável precisa ter um funcionário feliz, com remuneração justa e jornada de trabalho respeitosa. Além disso, é bem mais produtivo e saudável mentalmente. Aqui vão algumas dicas para o RH garantir qualidade de vida para os seus colaboradores:

  1. Investir em benefícios: seu funcionário precisa de benefícios que garantam sua qualidade de vida. Invista em vale-refeição, planos com academias, convênio médico e odontológico, day-off, dias de descanso remunerados.
  2. Modelo de trabalho: o tempo de deslocamento da residência até o trabalho é realmente necessário? A função do seu colaborador só é possível executar presencialmente? Empresas que se adequam ao modelo híbrido ou home-office têm maior aceitação dos funcionários e menor evasão do trabalho. Repensar o modelo de trabalho pode evitar desgaste do colaborador, seja com o tempo perdido no caminho de ida e volta, seja do trabalhador ter mais tempo de qualidade com a família.
  3. Criar programas para a saúde mental: Promova autocuidado com gincanas, olimpíadas internas, workshops sobre alimentação, autoconhecimento, terapia e relaxamento.
  4. Área de descanso: pense no conforto do seu colaborador, invista em um bom espaço para a descontração dos funcionários, puffs, sofás, livros, jogos, faça a hora do almoço ser prazerosa.
  5. Realizar pesquisas de clima organizacional trimestrais: a comunicação entre empresa e funcionários precisa ser assertiva, uma pesquisa de clima constante traz a opinião dos colaboradores, possibilita entender a dor do colaborador e identificar as melhorias que podem ser desenvolvidas.
  6. Oferecer remuneração justa: o funcionário precisa se sentir valorizado, a estabilidade financeira com um salário adequado para a função reduz o estresse e aumenta a produtividade.
  7. Aderir à prática do feedback construtivo constante: a comunicação é a base para qualquer entendimento, invista em conversas de alinhamento constante com sua equipe, aponte os erros e acertos, questione se o colaborador está dentro da cultura da empresa e pergunte como ele está se sentindo, quais são as demandas dele.

O que nos ensina Divertida Mente 2

Resiliência emocional e amadurecimento são as palavras-chave para o filme Divertida Mente 2. Além disso, o filme mostra como superar momentos difíceis e adversidades com o apoio das pessoas ao redor. Além disso, ele foca em amadurecimento, destacando que a transição da infância para a vida adulta também serve para o crescimento profissional. Por exemplo, o programa Jovem Aprendiz e Estágio tem como uma de suas consequências o amadurecimento daquele novo profissional, que enfrentará medos, receios e muita ansiedade no processo de crescimento.

Soluções Isbet

O ISBET tem 53 anos no mercado, mudando a vida de jovens por todo o país. Além disso, sendo uma ONG sem fins lucrativos, o ISBET tem como ideal o crescimento profissional dos estudantes. Dessa forma, busca sempre auxiliar nos primeiros passos, que são tão difíceis.

Para empresas, nossa ONG tem as mais diversas soluções. Primeiramente, participamos de todo o processo de contratação, desde a abertura da vaga, passando pela captação de candidatos, alinhamento do perfil de acordo com a necessidade do cliente, até a pré-seleção e realização dos contratos. Além disso, entregamos três candidatos para os dois programas: estagiário em cinco dias e programa de Jovem Aprendiz em sete dias. O maior diferencial do ISBET é, sem dúvida, a nossa Orientação Profissional. Durante uma hora, temos uma conversa com os candidatos, aplicamos dinâmicas e mapeamos o perfil do estudante, encaminhando assim o candidato que melhor se encaixa na vaga oferecida pela empresa.

Para saber mais, acesse: isbet.org.br

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