A gestão de ansiedade no ambiente de trabalho tornou-se um dos maiores desafios da atualidade. Com rotinas aceleradas, metas exigentes e mudanças constantes, muitos colaboradores — incluindo estagiários e aprendizes — têm vivenciado episódios de estresse e sobrecarga emocional.
Por isso, o setor de Recursos Humanos tem um papel essencial: transformar o ambiente corporativo em um espaço mais saudável, acolhedor e produtivo. E isso começa com ações intencionais, empáticas e bem estruturadas.
Entendendo a ansiedade no contexto profissional
A ansiedade não é apenas um “nervosismo passageiro”. Na verdade, ela pode comprometer o foco, a criatividade, o relacionamento interpessoal e até a saúde física dos colaboradores. Quando não gerenciada, evolui para quadros de burnout, afastamentos e queda de produtividade.
Ou seja, cuidar da saúde emocional é cuidar do capital humano — o bem mais valioso de qualquer organização.
Por que o RH deve assumir essa responsabilidade?
Além de gerenciar pessoas, o RH é responsável por promover um ambiente onde elas possam crescer, colaborar e se sentir seguras. Nesse sentido, ignorar os impactos da ansiedade é perder talentos, aumentar o turnover e comprometer a cultura organizacional.
Por outro lado, quando o RH lidera iniciativas de bem-estar, a empresa colhe benefícios como:
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Clima organizacional mais leve
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Aumento de produtividade
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Melhoria nas relações de equipe
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Redução de afastamentos
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Maior engajamento e retenção
Ações práticas para o RH implementar já
Confira algumas medidas que podem ser adotadas de forma simples e eficaz:
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Mapear os fatores de estresse interno
Antes de tudo, é essencial ouvir os colaboradores, identificar gatilhos de ansiedade e ajustar processos, metas e fluxos de trabalho quando necessário. -
Criar espaços seguros para diálogo
Além disso, reuniões de escuta ativa, rodas de conversa e canais de comunicação interna abertos ajudam o colaborador a se sentir acolhido. -
Incluir pausas e rituais de bem-estar na rotina
Pausas estratégicas, meditação guiada, alongamentos e momentos de respiração consciente fazem diferença no dia a dia. -
Oferecer apoio psicológico
Parcerias com psicólogos, plataformas de saúde emocional e programas de apoio são cada vez mais comuns — e muito bem-vindos. -
Treinar lideranças para empatia e escuta ativa
Por fim, é fundamental que gestores estejam preparados para identificar sinais de ansiedade e saber como agir com empatia e cuidado.
O papel do ISBET no apoio à saúde emocional dos jovens
No ISBET, compreendemos que o jovem aprendiz e o estagiário estão em uma fase de transição importante. Por isso, acompanhamos de perto sua jornada com apoio socioemocional, pedagógico e profissional.
Trabalhar em parceria com o ISBET significa contar com uma equipe que entende o valor do acolhimento, da escuta e da formação humana — não apenas técnica.
Conclusão: Bem-estar é produtividade
Em resumo, a gestão de ansiedade é uma responsabilidade coletiva — mas começa pelo RH. Empresas que valorizam o bem-estar emocional não apenas retêm talentos, como também constroem equipes mais resilientes, criativas e engajadas.
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Como se cadastrar para ser jovem aprendiz e estagiário no ISBET?
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
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