A aprendizagem corporativa ganhou protagonismo nos últimos anos — e no CONARH 2025, esse tema chega ao centro dos debates. O evento mostra, mais uma vez, que formar pessoas dentro da empresa não é apenas uma opção, mas uma necessidade estratégica para organizações que desejam crescer de forma sustentável, inovadora e socialmente responsável.
Desde o primeiro dia do congresso, temas como educação continuada, desenvolvimento de talentos, cultura de aprendizagem e programas como o Jovem Aprendiz mostram como o RH pode ser um agente de transformação concreta. Ou seja, não basta contratar bem: é preciso formar continuamente.
Por que a aprendizagem corporativa virou prioridade?
Antes de tudo, o mundo do trabalho está em constante mudança. Novas tecnologias, novas gerações, novos desafios. Portanto, quem investe em aprendizagem contínua garante um time mais preparado, adaptável e engajado.
No CONARH 2025, especialistas reforçam que as empresas que investem em formação desde os primeiros passos — como o fazem por meio da Lei da Aprendizagem — saem na frente em produtividade, clima organizacional e reputação.
Além disso, formar talentos internamente reduz custos com recrutamento externo, retém profissionais com mais facilidade e fortalece a cultura da empresa.
O papel do Jovem Aprendiz dentro da cultura de aprendizagem
Quando falamos em aprendizagem corporativa, não podemos deixar de destacar o Jovem Aprendiz. Esse programa vai além da obrigação legal: ele representa o primeiro contato de muitos jovens com o mercado, e pode ser o início de uma jornada de desenvolvimento duradoura.
Ao oferecer formação teórica e prática, o programa se alinha perfeitamente às diretrizes debatidas no CONARH:
- Aprendizagem como ferramenta de inclusão social
- Educação profissional conectada à realidade do trabalho
- Formação contínua como valor corporativo
- Liderança que ensina e aprende com os jovens talentos
Assim, a empresa não apenas cumpre a cota legal, mas fortalece sua marca como espaço de formação e crescimento.
Como o CONARH orienta as empresas para inovar com educação
No CONARH 2025, as palestras, painéis e cases de sucesso mostram que empresas que adotam uma cultura de aprendizagem são mais resilientes e competitivas. Além disso, a aprendizagem corporativa está cada vez mais ligada às práticas de ESG, especialmente no pilar social.
Veja como o evento conecta esses temas com a realidade das empresas:
- Investir em educação reduz desigualdades
- Jovens aprendizes trazem diversidade e inovação
- Aprendizagem contínua aumenta a performance da equipe
- Empresas formadoras ganham reconhecimento e valorização
Portanto, a mensagem é clara: investir em educação dentro da empresa não é gasto — é um dos melhores investimentos possíveis.
O apoio do ISBET como extensão dessa estratégia
Para que a empresa coloque em prática tudo o que é discutido no CONARH, ela precisa de parceiros sólidos. E é aí que entra o ISBET: como entidade qualificadora, o ISBET apoia empresas no planejamento e execução de programas de aprendizagem que realmente funcionam.
Com acompanhamento pedagógico, oficinas, suporte técnico e alinhamento à legislação, o ISBET garante que o jovem esteja preparado — e que a empresa se beneficie ao máximo com o programa.
Dessa forma, é possível transformar o conteúdo do evento em ação real, com impacto direto no dia a dia da organização.
Conclusão
Em resumo, o CONARH 2025 e a aprendizagem corporativa mostram que formar talentos dentro da empresa é o caminho mais estratégico para lidar com os desafios atuais. Quando se investe em jovens aprendizes com apoio de instituições como o ISBET, cria-se um ciclo virtuoso de inclusão, educação e crescimento mútuo.
Portanto, agora é a hora de transformar o que foi aprendido no evento em prática — e fazer da aprendizagem o centro da sua cultura organizacional.
Como se cadastrar para ser jovem aprendiz e estagiário no ISBET?
- Cadastro de currículo: isbet.org.br/curriculo/
- Cadastro em vagas: isbet.org.br/vagas/
- Empresas interessadas: isbet.org.br/fale-conosco
Deixe um comentário