O jovem aprendiz é um trabalhador registrado na carteira de trabalho, que pode exercer sua função por até 30 horas semanais e tem vários direitos garantidos pela Lei 10.097/2000, entre eles, o décimo terceiro salário. Então, sim, todas as empresas contratantes devem pagar o décimo terceiro ao jovem aprendiz, que deve ser calculado com base no salário do jovem.
O décimo terceiro salário é um benefício anual pago em duas parcelas (a primeira até 30 de novembro e a segunda até 20 de dezembro). Ele corresponde a 1/12 (um doze avos) do salário do jovem aprendiz por cada mês trabalhado no ano.
Para o ano de 2024, considerando o salário mínimo nacional de R$ 1.421,00 para uma jornada de 44 horas semanais, o valor do salário de um jovem aprendiz que trabalha 30 horas semanais (6 horas por dia, de segunda a sexta) é calculado proporcionalmente. O jovem aprendiz recebe aproximadamente R$ 995,08 por mês.
Vamos supor que o jovem aprendiz trabalhou 6 meses em 2024. Para calcular o décimo terceiro proporcional ao tempo trabalhado, usamos o salário de R$ 995,08 e aplicamos a fórmula:
Portanto, o jovem aprendiz que trabalhou 6 meses em 2024 receberá R$ 497,52 como décimo terceiro proporcional. Se ele tiver trabalhado os 12 meses completos, o valor seria igual ao salário mensal de R$ 995,08. O décimo terceiro salário do jovem aprendiz é calculado de forma proporcional ao tempo de trabalho. Com um salário mensal de R$ 995,08 para 30 horas semanais, o jovem que trabalhou 6 meses receberá R$ 497,52 de décimo terceiro proporcional. Se ele trabalhar o ano inteiro, o valor será o total de R$ 995,08.
O jovem aprendiz é contratado em regime celetista, ou seja, ele tem registro na Carteira de Trabalho (CLT). Logo, esse novo profissional tem direito a tudo o que a CLT prevê: salário, férias remuneradas, vale-transporte, 13º salário e FGTS.
O contrato do jovem aprendiz é especial, diferente dos demais trabalhadores, pois possui uma data exata de começo e término, então o benefício não se aplica. A resposta à pergunta é: o jovem aprendiz não tem direito ao seguro-desemprego.
Isso em uma situação comum de encerramento do contrato de aprendizagem, mas existem algumas exceções: se a empresa contratante declarar falência durante o período do contrato.
Então, se a empresa onde o jovem está atuando fechar as portas ou o empregador falecer, o jovem pode solicitar o benefício, desde que siga algumas regras:
O ISBET tem 53 anos de mercado, transformando a vida de jovens por todo o país. Além disso, como uma instituição sem fins lucrativos, o ISBET tem como ideal o crescimento profissional dos estudantes. Por isso, busca sempre auxiliar nos primeiros passos, que são, aliás, bastante desafiadores. Portanto, o ISBET se dedica a oferecer suporte contínuo e orientação para superar as dificuldades iniciais. Assim, nosso objetivo é garantir que cada jovem tenha a oportunidade de alcançar seu potencial máximo.
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O programa jovem Aprendiz é um grande aliado do ESG. Nos últimos anos, o conceito de ESG (Environmental, Social, and Governance) tem ganhado força no mundo empresarial, destacando-se como uma estratégia essencial para empresas que desejam não apenas maximizar o lucro, mas também contribuir positivamente com a sociedade e o meio ambiente. Neste contexto, os programas de Jovem Aprendiz e estágio se revelam como grandes aliados na construção de um legado social transformador, promovendo oportunidades, inclusão e desenvolvimento.
ESG, sigla para Ambiental, Social e Governança, é um conjunto de critérios que medem as práticas empresariais em três áreas fundamentais:
Embora conceitos de responsabilidade corporativa existam há décadas, o termo ESG, por outro lado, foi popularizado apenas em 2004, em uma iniciativa da ONU intitulada “Who Cares Wins” (Quem se importa, vence). Naquela época, o relatório mostrou que, além disso, a integração de fatores ESG nas estratégias empresariais poderia resultar não só em mercados mais sustentáveis, mas também em mercados lucrativos. Desde então, portanto, o ESG passou a ser um indicador essencial. Em outras palavras, tornou-se uma referência crucial para investidores que, por sua vez, buscam empresas comprometidas tanto com a responsabilidade social quanto com a ambiental.
O ESG guia as empresas a estruturarem suas operações de forma responsável. Ele equilibra ganhos financeiros com impacto social e ambiental. Empresas que seguem esses princípios se posicionam melhor no mercado. Além disso, tornam-se mais atraentes para investidores, parceiros e consumidores. Hoje, práticas sustentáveis e socialmente justas são cada vez mais valorizadas.
A implementação do ESG exige investimentos em políticas ambientais, práticas inclusivas e governança transparente. Isso pode incluir desde a redução de pegadas de carbono até a criação de programas de inclusão social, como o Jovem Aprendiz e estágios.
O pilar Social do ESG é crucial para o impacto positivo das empresas na sociedade, e é justamente aqui que os programas de Jovem Aprendiz e estágio entram em cena. Esses programas são essenciais para promover a inclusão social e a capacitação de jovens em situação de vulnerabilidade, abrindo portas para o mercado de trabalho e oferecendo uma formação prática que pode transformar vidas.
Impacto Social Direto: Ao investir em programas como o Jovem Aprendiz, as empresas estão contribuindo ativamente para o ESG, desenvolvimento socioeconômico, oferecendo oportunidades de capacitação e inserção no mercado de trabalho para jovens que, muitas vezes, encontram barreiras para começar suas carreiras. Esses programas ajudam a reduzir o desemprego juvenil e promovem a igualdade de oportunidades.
Educação e Formação Profissional: Um dos grandes benefícios desses programas é a capacitação profissional oferecida aos jovens. Eles têm a chance de aprender na prática, desenvolvendo habilidades que serão úteis por toda a vida, além de receberem orientação e apoio para crescerem pessoal e profissionalmente.
Diversidade e Inclusão: Os programas de Jovem Aprendiz e estágio ajudam a promover a diversidade dentro das empresas. Ao incluir jovens de diferentes origens e perfis sociais, as organizações estão ajudando a construir um ambiente mais inclusivo e diverso, que reflete a sociedade e gera inovação dentro das equipes.
Empresas que adotam o ESG e investem em programas de inclusão, como o Jovem Aprendiz, vão além da simples contribuição para o desenvolvimento individual de jovens. Elas desempenham um papel ativo na construção de uma sociedade mais justa, equitativa e sustentável.
Redução das Desigualdades Sociais: Ao proporcionar oportunidades de trabalho para jovens de diversas origens, especialmente em comunidades vulneráveis, as empresas ajudam a diminuir as disparidades socioeconômicas. O acesso ao primeiro emprego, muitas vezes oferecido por meio desses programas, é um divisor de águas para famílias e comunidades inteiras.
Responsabilidade Social Corporativa: O investimento no desenvolvimento da juventude demonstra um forte compromisso com a responsabilidade social. Para além da imagem positiva, isso solidifica uma cultura organizacional que valoriza as pessoas e suas trajetórias.
Fortalecimento da Economia Local: Ao capacitar jovens e inseri-los no mercado de trabalho, as empresas contribuem para o fortalecimento das economias locais. Jovens capacitados se tornam profissionais qualificados, ajudando a suprir a demanda do mercado e promovendo o desenvolvimento das regiões onde atuam.
Em um mundo cada vez mais preocupado com o impacto social e ambiental das empresas, adotar o ESG não é mais uma escolha, mas sim uma necessidade. Além disso, programas como o programa Jovem Aprendiz ESG e estágio são fundamentais para o sucesso desse modelo, pois oferecem às empresas uma maneira prática e eficiente de causar impacto social positivo. Ao investir nesses jovens, as organizações não só cumprem suas metas de ESG, como também transformam vidas e, consequentemente, ajudam a construir uma sociedade mais justa e inclusiva.
Adotar o ESG, portanto, é um caminho para criar valor não apenas para os acionistas, mas para toda a comunidade. Ao integrar programas de inclusão social, como o programa Jovem Aprendiz ESG, as empresas podem liderar a transformação social que tanto almejamos.
Sua empresa pode, certamente, contar com o auxílio do ISBET! Nossa instituição, que tem 53 anos de experiência no mercado, transforma a vida de jovens em todo o país. Além disso, como uma instituição sem fins lucrativos, o ISBET tem como principal ideal o crescimento profissional dos estudantes. Por isso, busca sempre apoiar os primeiros passos da carreira, que muitas vezes são tão desafiadores.
Para as empresas, nosso instituto oferece, de fato, uma ampla gama de soluções. Primeiramente, acompanhamos todo o processo de contratação, desde a abertura da vaga, passando pela captação de candidatos, alinhamento do perfil com as necessidades específicas do cliente, até a pré-seleção e a finalização dos contratos. Além disso, garantimos a entrega de três candidatos para os dois programas: estagiário em apenas cinco dias e Jovem Aprendiz em sete dias.
Sem dúvida, o maior diferencial do ISBET é a nossa Orientação Profissional. Durante uma hora, conversamos com os candidatos, aplicamos dinâmicas e mapeamos o perfil de cada estudante. Dessa forma, encaminhamos o candidato que melhor se adequa à vaga oferecida pela empresa, garantindo um processo mais eficiente e direcionado.
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O primeiro emprego, seja como jovem aprendiz ou estágio, é sempre o mais difícil de conquistar. E bate aquele desânimo quando, depois de se candidatar a várias vagas, você não é chamado para nenhum processo seletivo. O ISBET separou os principais motivos pelos quais você nunca é chamado para entrevistas de estágio ou jovem aprendiz.
Confira:
Personalize seu currículo para cada vaga, destaque suas habilidades essenciais e, se tiver experiências, coloque as mais importantes e relevantes. Lembre-se: seu cartão de visitas é o seu currículo.
Caso não possua experiências, invista em trabalhos voluntários prestados e cursos extracurriculares. Você pode incluir toda a ajuda que prestou à sua comunidade, escola e até trabalhos religiosos, como manutenção de igrejas e refeições comunitárias.
Saiba mais em nosso artigo sobre Como criar um currículo incrível para o primeiro emprego?
Seus futuros empregadores valorizam candidatos que demonstram proatividade e iniciativa. Jovens e estagiários que não mostram exemplos claros de como tomaram a iniciativa em projetos, cursos e trabalhos voluntários anteriores podem ser vistos como menos atraentes.
Destaque-se! Busque sempre funções de destaque em suas atividades.
Mesmo que seja sua primeira tentativa de trabalhar como jovem aprendiz ou estagiário, a experiência em projetos reais ou desafios práticos é fundamental e coloca-las em seu currículo podem potenciar suas chances de ser chamado para entrevistas de estágio ou jovem aprendiz.
Participe de projetos extracurriculares, trabalhos voluntários ou freelance. Sabe aquele evento cultural da sua escola ou almoço comunitário do seu bairro? Seja voluntário! Esses trabalhos podem ajudar a compensar a falta de experiência profissional.
A construção de uma imagem profissional sólida pode, de fato, ser um grande desafio na busca do primeiro emprego como jovem aprendiz ou estágio, principalmente porque, em muitos casos, todo o ambiente da primeira entrevista é novo. Além disso, a falta de experiência pode tornar esse processo ainda mais complicado. No entanto, para desenvolver uma postura profissional que conquiste seu entrevistador, é essencial, primeiramente, construir um bom perfil no LinkedIn. Em seguida, compareça com as roupas adequadas na sua primeira entrevista. Além disso, é importante evitar o uso de gírias, palavrões e, acima de tudo, mentiras.
Saiba mais no nosso artigo: Como se vestir para uma entrevista de emprego?
Demonstrar logo no seu currículo e na carta de apresentação habilidades como: perfil de liderança, facilidade para resolver problemas e boa comunicação em equipe pode ser seu grande diferencial para conquistar sua primeira entrevista e, logo, sua primeira vaga como estágio ou jovem aprendiz!
As principais habilidades profissionais para 2024 são: comunicação eficaz, trabalho em equipe, aprendizagem ativa, adaptabilidade, análise, criatividade e facilidade com novas tecnologias. Saiba mais sobre elas no artigo: Quais são as habilidades profissionais essenciais para se destacar em 2024?
Para se destacar e ser chamado para sua primeira entrevista, mostre que domina diversos assuntos relevantes! Para isso, invista nos estudos. Existem diversas plataformas que oferecem cursos certificados de qualidade de forma totalmente gratuita, anote:
Antes de tudo, estude as perguntas básicas que sempre são feitas nas entrevistas, como, por exemplo: “Aponte 3 defeitos e 3 qualidades” e “Por que a empresa deveria te contratar?”. Logo após, tente manter a calma durante todo o processo, treine bastante e, além disso, lembre-se: é apenas uma conversa profissional, nada mais.
Além disso, seja pontual e, acima de tudo, não se atrase para a entrevista. Ao mesmo tempo, é fundamental demonstrar proatividade e interesse em cada etapa. Primeiramente, faça perguntas relevantes sobre a empresa e a vaga, com o objetivo de mostrar seu real envolvimento. Em seguida, mostre suas habilidades de forma clara e objetiva, sem deixar dúvidas. Além disso, destaque o quanto você está preparado para iniciar sua carreira no programa Jovem Aprendiz, sempre demonstrando confiança e entusiasmo ao longo da conversa.
Entretanto, não desanime: mesmo com toda a preparação, pode ser que você ainda enfrente um “não”, e, nesse caso, é importante lembrar que negativas fazem parte da vida profissional como um todo. Portanto, aprenda com essa entrevista, peça um feedback do resultado e, em seguida, busque melhorar o que foi pontuado para ter ainda mais sucesso nas próximas oportunidades.
Cadastre seu currículo no portal do ISBET: isbet.org.br/currículo, mantenha sempre seu cadastro atualizado e participe diariamente dos processos seletivos. Você pode sempre se candidatar a novas vagas em: isbet.org.br/vagas.
Candidate-se para vagas toda semana que com certeza você será chamado para entrevistas de estágio ou jovem aprendiz.
A Lei da Aprendizagem 10.097/2000 determina que apenas jovens de 14 a 24 anos podem participar do programa. Além disso, existem algumas regras essenciais:
Segundo a lei 11.788/2008 o estagiário precisa ter, no mínimo, 16 anos, e não existe idade máxima para estagiar. Além disso, para fazer parte do programa de estágio, é necessário estar cursando o ensino fundamental, médio, técnico ou superior. Os alunos do ensino fundamental só podem ser estagiários a partir dos 16 anos e têm a carga horária de trabalho reduzida para 20 horas semanais.
O ISBET tem 53 anos no mercado, mudando a vida de jovens por todo o país. Sendo uma instituição sem fins lucrativos, o ISBET tem como ideal o crescimento profissional dos estudantes, buscando sempre auxiliar nos primeiros passos, que são tão difíceis.
Para empresas, nossa instituição oferece diversas soluções. Primeiramente, participamos de todo o processo de contratação, começando pela abertura da vaga. Em seguida, passamos pela captação de candidatos e, logo após, fazemos o alinhamento do perfil de acordo com a necessidade do cliente. Posteriormente, seguimos até a fase de pré-seleção e finalizamos com a realização dos contratos. Além disso, entregamos três candidatos para os dois programas: estagiário em cinco dias e Jovem Aprendiz em sete dias. Por fim, o maior diferencial do ISBET é, sem dúvida, nossa Orientação Profissional. Durante uma hora, temos uma conversa com os candidatos, aplicamos dinâmicas e, consequentemente, mapeamos o perfil do estudante, encaminhando o candidato que melhor se encaixa na vaga oferecida pela empresa.
Para saber mais, acesse: isbet.org.br
O programa Jovem Aprendiz embasado na lei 10.097/2000 oferece uma excelente oportunidade para jovens entrarem no mercado de trabalho, combinando aprendizado teórico com experiência prática. No entanto, para aproveitar ao máximo essa oportunidade, é essencial que os jovens aprendizes compreendam as expectativas das empresas.
As empresas valorizam jovens aprendizes que demonstram um interesse genuíno em aprender e crescer. A disposição para adquirir novos conhecimentos e habilidades é fundamental. Um jovem aprendiz que se mostra aberto a treinamentos, absorve feedback e está sempre buscando melhorar, certamente se destacará. A proatividade no processo de aprendizado é vista como um sinal de comprometimento e dedicação.
Embora o programa de Jovem Aprendiz seja uma porta de entrada para o mercado de trabalho, as empresas esperam que os participantes já demonstrem responsabilidade e compromisso com suas funções. Pontualidade, cumprimento de prazos e seriedade nas tarefas são características essenciais. Mesmo em uma fase inicial da carreira, esses aspectos são valorizados e podem abrir portas para futuras oportunidades dentro da empresa.
A comunicação eficaz é, sem dúvida, uma habilidade crucial no ambiente de trabalho. Para um jovem aprendiz, isso não se limita apenas a expressar suas ideias de maneira clara, mas também envolve saber ouvir atentamente. Além disso, é fundamental fazer perguntas quando necessário e compartilhar opiniões de forma respeitosa. De fato, interagir de maneira construtiva com colegas e supervisores contribui significativamente para construir uma boa reputação no ambiente corporativo. Em resumo, a comunicação eficaz desempenha um papel essencial na integração e sucesso no trabalho.
O trabalho em equipe é essencial em qualquer organização. As empresas valorizam jovens aprendizes que sabem colaborar com outros membros da equipe, respeitam diferentes pontos de vista e contribuem para um ambiente de trabalho harmonioso. A capacidade de se adaptar a diferentes dinâmicas de grupo e apoiar os colegas é vista como uma habilidade valiosa.
O mercado de trabalho está em constante mudança, e as empresas buscam jovens aprendizes que tenham uma atitude positiva diante dos desafios e das mudanças. A capacidade de se adaptar a novas situações, aprender com os erros e manter uma mentalidade construtiva são qualidades que as empresas procuram. Uma atitude positiva pode transformar dificuldades em oportunidades de crescimento e desenvolvimento.
O Programa Jovem Aprendiz pertence a Lei 10.097/2000, também conhecida como a Lei de Aprendizagem, que foi aprovada em 19 de dezembro de 2000 e determina que empresas de médio e grande porte são obrigadas a contratar, no mínimo, 5% e, no máximo, 15% jovens aprendizes, e o não cumprimento da lei pode gerar autuação pelos órgãos fiscalizadores.
A lei permite que jovens de 14 a 24 anos, cursando ou tendo concluído o ensino médio, entrem no mercado de trabalho como aprendizes, garantindo sua subsistência e ensinando-lhes um novo ofício.
O programa de aprendizagem é a única maneira de contratar um jovem menor de 16 anos de maneira legal. Além disso, diferente do programa de estágio, a CLT (Carteira de Trabalho) regulamenta o jovem aprendiz, ou seja, ele tem vínculo empregatício e todos os direitos previstos pelo registro em CLT
O ISBET tem 53 anos de atuação no mercado, mudando a vida de jovens por todo o país. Como uma instituição sem fins lucrativos, o ISBET tem como ideal o crescimento profissional dos estudantes, buscando sempre auxiliar nos primeiros passos, que são, aliás, bastante desafiadores. O ISBET se dedica a oferecer suporte contínuo e orientação para superar as dificuldades iniciais, garantindo que cada jovem tenha a oportunidade de alcançar seu potencial máximo.
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O ISBET (Instituto Brasileiro Pró-Educação Trabalho e Desenvolvimento) está com mais de 500 vagas disponíveis para contratação urgente de jovem aprendiz no Rio de janeiro. São oportunidades para jovens de 14 a 24 anos, que podem se inscrever no portal: isbet.org.br ou diretamente nas 7 unidades da instituição no Rio de Janeiro. O mercado de trabalho está aquecido e as empresas de diversos setores estão brindo portas para jovens que desejam ingressar no mundo profissional.
O Rio de Janeiro, uma das maiores metrópoles do país, viu um aumento expressivo na demanda por jovens aprendizes em 2024. A ampliação das oportunidades é resultado do aquecimento de setores como varejo, serviços e indústria, que estão em busca de jovens motivados para aprender e crescer profissionalmente.
Empresas de renome, como redes de supermercados, bancos, lojas de departamento e empresas de logística, estão liderando essa expansão. Essas companhias oferecem não apenas o primeiro emprego, mas também capacitação e desenvolvimento para que os jovens adquiram as habilidades necessárias para o mercado de trabalho.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o desemprego entre jovens no Brasil, por outro lado, ainda é um grande desafio. No entanto, o programa Jovem Aprendiz tem se mostrado uma solução eficaz para reduzir esses números. Além disso, em 2024, o Rio de Janeiro tem se destacado como um dos estados que mais gera vagas para aprendizes, fortalecendo, assim, o vínculo entre educação e trabalho.
É importante lembrar que com o crescimento de empregos, as empresas precisam de mais jovens para cumprir a cota obrigatória, o que possibilita mais vagas urgentes para jovem aprendiz.
Os interessados em participar do programa Jovem Aprendiz no Rio de Janeiro podem buscar oportunidades diretamente nos sites das empresas, em plataformas de emprego, ou através de instituições que fazem a intermediação entre os jovens e as empresas, como o ISBET (Instituto Brasileiro Pró-Educação, Trabalho e Desenvolvimento).
Existem algumas regras que devem ser respeitadas: o candidato precisa ter entre 14 e 24 anos, estar cursando ou ter concluído o ensino médio e tenham disponibilidade para cumprir a carga horária exigida. Em troca, recebem remuneração, benefícios e a possibilidade de construir uma carreira sólida desde cedo.
Com o crescimento contínuo das vagas para Jovem Aprendiz no Rio de Janeiro, as perspectivas são otimistas. A tendência é que, à medida que a economia se recupera, mais empresas invistam no programa, contribuindo para a redução da taxa de desemprego entre jovens e fortalecendo o desenvolvimento econômico do estado.
Para os jovens que estão em busca de uma oportunidade de trabalho, o momento é propício. O programa Jovem Aprendiz continua sendo uma excelente porta de entrada para o mercado, oferecendo não apenas emprego, mas também um caminho promissor para o futuro.
O ISBET está com a oportunidade certa para iniciar carreira como jovem aprendiz no Rio de Janeiro. Faça a inscrição no mural de vagas: isbet.org.br/vagas/ ou compareça a uma das unidades no Rio de Janeiro:
Oferecemos suporte completo para a seleção, capacitação e integração de aprendizes, garantindo que sua empresa esteja em conformidade com a Lei da Aprendizagem e receba jovens preparados para fazer a diferença no seu negócio. Aposte no futuro e transforme vidas com o ISBET!
Entre em contato com o ISBET pelo número: 4003-4255, WhatsApp: 11 4003-4255 ou pelo portal: https://isbet.org.br/fale-conosco/
Começou seu primeiro emprego como jovem aprendiz e não sabe quais são os seus direitos? No nosso artigo, contamos tudo que a lei da aprendizagem garante para você!
A Lei 10.097/2000 determina que jovens de 14 a 24 anos podem ingressar no mercado de trabalho através do programa de aprendizagem, trabalhando de 4 a 6 horas por dia, sendo 4 dias na prática e 1 dia de teoria na entidade qualificadora. O programa prevê diversos benefícios para os jovens aprendizes.
O jovem aprendiz é contratado em regime celetista, ou seja, ele tem registro na Carteira de Trabalho (CLT). Logo, esse novo profissional tem direito a tudo o que a CLT prevê: salário, férias remuneradas, vale-transporte, 13º salário e FGTS.
O contrato do jovem aprendiz é especial, diferente dos demais trabalhadores, pois possui uma data exata de começo e término, então o benefício não se aplica. A resposta à pergunta é: não, o jovem aprendiz não tem direito ao seguro-desemprego.
Isso em uma situação comum de encerramento do contrato de aprendizagem, mas existem algumas exceções: se a empresa contratante declarar falência durante o período do contrato.
Então, se a empresa onde o jovem está atuando fechar as portas ou o empregador falecer, o jovem pode solicitar o benefício, desde que siga algumas regras:
O governo oferece o seguro-desemprego como uma ajuda temporária ao trabalhador que perdeu o emprego sem justa causa. O benefício é calculado com base no tempo de trabalho e é uma porcentagem do salário recebido na função.
O ISBET tem 53 anos de mercado, transformando a vida de jovens por todo o país. Além disso, como uma instituição sem fins lucrativos, o ISBET tem como ideal o crescimento profissional dos estudantes. Por isso, busca sempre auxiliar nos primeiros passos, que são, aliás, bastante desafiadores. Portanto, o ISBET se dedica a oferecer suporte contínuo e orientação para superar as dificuldades iniciais. Assim, nosso objetivo é garantir que cada jovem tenha a oportunidade de alcançar seu potencial máximo.
Aqui, temos mais de 22 mil empresas parceiras, dos mais variados tamanhos, espalhadas por todo o Brasil. São oportunidades em todas as áreas, tanto para estagiários quanto para jovens aprendizes. Faça seu cadastro e fique por dentro de todas as nossas novidades: https://isbet.org.br/vagas/.
O Brasil é um país com abundante diversidade, com várias religiões, etnias, orientações sexuais e identidades de gênero. Como uma nação que reconhece a individualidade de cada pessoa, os programas de estágio e jovem aprendiz precisam ser inclusivos para todos.
À medida que se explora a importância da diversidade nas contratações de jovens e estagiários, aprende-se mais sobre a contribuição que esses profissionais podem oferecer ao mercado de trabalho, entendendo que orientação, gênero e etnia não são métricas para competência.
A palavra-chave, portanto, é inspiração! Ao contratar jovens e estudantes com origens étnicas, sociais, econômicas, culturais e de gênero diferentes, as empresas, consequentemente, estarão promovendo igualdade, sororidade e empatia. Além disso, estarão, também, criando modelos que, por sua vez, irão inspirar os demais colaboradores.
A ideia é quebrar paradigmas obsoletos e trazer um exemplo de diversidade para todos os jovens e estudantes.
Para enriquecer o conhecimento das equipes, é fundamental focar na contratação de jovens aprendizes e estagiários de diferentes perspectivas e experiências culturais. A diversidade cultural impulsiona o crescimento e a criatividade, trazendo mais inovação para o ambiente de trabalho e tornando o dia a dia mais dinâmico.
Ao contratar jovens e estudantes de origens e orientações diversas, a empresa cultiva um ambiente repleto de inclusão e respeito às diferenças individuais. Isso contribui para uma cultura resiliente, onde os colaboradores estão preparados para lidar com as dificuldades do dia a dia de maneira empática, resiliente e com sororidade.
Contratar com diversidade vai muito além de apenas respeitar a lei e a ética; demonstra humanidade e investimento em equipes capazes. A inclusão de jovens e estudantes de diferentes origens socioeconômicas e culturais contribui para o crescimento de uma sociedade mais justa e equitativa.
O programa de estágio é embasado na Lei nº 11.788/2008, que determina. Ou seja, trata-se de, então, colocar em prática o que se está estudando. Dessa forma, o objetivo é proporcionar ao estudante uma experiência prática em sua área de estudo, além de complementar a formação acadêmica e, assim, facilitar a inserção no mercado de trabalho.
O Programa Jovem Aprendiz está regulamentado pela Lei nº 10.097/2000, também conhecida como a Lei de Aprendizagem, aprovada em 19 de dezembro de 2000. Essa lei determina que empresas de médio e grande porte são obrigadas a contratar, no mínimo, 5% e, no máximo, 15% de jovens aprendizes. O não cumprimento da lei pode gerar autuação pelos órgãos fiscalizadores.
A lei permite que jovens de 14 a 24 anos, cursando ou tendo concluído o ensino médio, ingressem no mercado de trabalho como aprendizes, garantindo sua subsistência e ensinando-lhes um novo ofício.
O programa de aprendizagem é a única maneira de contratar legalmente um jovem menor de 16 anos. Além disso, diferente do programa de estágio, a CLT (Carteira de Trabalho) regulamenta o jovem aprendiz, garantindo-lhe vínculo empregatício e todos os direitos previstos pelo registro em CLT.
O ISBET tem 53 anos de atuação no mercado, mudando a vida de jovens por todo o país. Como uma ONG sem fins lucrativos, o ISBET tem como ideal o crescimento profissional dos estudantes, buscando sempre auxiliar nos primeiros passos, que são, aliás, bastante desafiadores. O ISBET se dedica a oferecer suporte contínuo e orientação para superar as dificuldades iniciais, garantindo que cada jovem tenha a oportunidade de alcançar seu potencial máximo.
Contamos com mais de 22 mil empresas parceiras, de diferentes tamanhos e espalhadas por todo o Brasil. São oportunidades em todas as áreas, tanto para estagiários quanto para jovens aprendizes. Faça seu cadastro e fique por dentro de todas as nossas novidades: https://isbet.org.br/vagas/
Muito bom
Sabe quais são as habilidades profissionais essenciais para se destacar no mercado de trabalho? Quando o assunto é se destacar no mercado de trabalho, seja como estagiário ou jovem aprendiz, a regra é clara: é preciso entender quais são as principais habilidades profissionais em 2024! Além das habilidades técnicas, é muito importante que você esteja alinhado às habilidades comportamentais exigidas pelo atual mercado de trabalho.
Habilidades técnicas são aquelas que se aprendem por meio de treinamentos, experiência prática e educação formal, como graduações ou cursos de línguas.
Já as habilidades comportamentais, ou habilidades interpessoais, são reflexos de traços da personalidade individual do candidato, como caráter, atitudes e comportamentos. Essa habilidade é importante porque influencia a dinâmica do candidato com os demais profissionais da empresa e, além disso, indica como esse indivíduo vai lidar com situações diversas no ambiente de trabalho. Além do mais, há também o fator de dificuldade, uma vez que as habilidades comportamentais são traços da personalidade individual, o que torna mais complicada sua aprendizagem ou desenvolvimento.
Bom, tanto as habilidades técnicas quanto as habilidades humanas são habilidades essenciais e decisivas na hora da contratação. No entanto, as habilidades técnicas vão variar de acordo com a necessidade de cada vaga, fugindo do padrão. Já as habilidades comportamentais mais desejadas são mais simples de listar:
O ISBET tem 53 anos no mercado, mudando a vida de jovens por todo o país. Além disso, como uma ONG sem fins lucrativos, o ISBET tem como ideal o crescimento profissional dos estudantes. Desse modo, busca sempre auxiliar nos primeiros passos, que são, aliás, bastante desafiadores. Portanto, o ISBET se dedica a oferecer suporte contínuo e orientação para superar as dificuldades iniciais. Assim sendo, o nosso objetivo é garantir que cada jovem tenha a oportunidade de alcançar seu potencial máximo.
Por aqui, temos mais de 22 mil empresas parceiras, dos mais variados tamanhos e espalhadas por todo o Brasil. São oportunidades em todas as áreas, tanto para estagiários quanto para jovens aprendizes. Faça seu cadastro e fique por dentro de todas as nossas novidades: https://isbet.org.br/vagas/
Foi ótimo, consegui melhorar bastante as minhas habilidades.
A isbet é uma grande rede de apoio da oportunidade
De nós desenvolver na empresa
Gosto de fazer parte dessa empresa, pessoa compreensiva
Gosto de fazer parte dessa empresa, as pessoas compreensiva
Com o programa Jovem Aprendiz o primeiro emprego se torna bem mais fácil, já que na prática os programas de aprendizagem são uma oportunidade de iniciar sua carreira sem necessidade de experiência.
No programa de aprendizagem, o menor aprendiz vai desenvolver habilidades para construir uma vida profissional sólida, ele participa da vivência no mercado de trabalho, adquiri conhecimentos e maturidade.
1 – Primeiro faça seu cadastro em uma entidade qualificadora, no ISBET é bem simples, basta se cadastrar no nosso portal: https://isbet.org.br/vagas/ . O passo a passo é intuitivo, primeiro você escolhe o tipo de vaga que deseja “Jovem Aprendiz” ou “estágio”, escolhe o seu estado de interesse e a cidade de interesse; E então basta se cadastrar na vaga desejada!
2 – Seu currículo é seu cartão de visitas: um currículo bem estruturado tende a chamar a atenção das empresas. Os dados mais importantes são as suas informações básicas, seu nome completo, suas habilidades relevantes, cursos já feitos e até trabalhos voluntários. Saiba mais no nosso artigo: https://isbet.org.br/como-criar-um-curriculo-incrivel-para-o-primeiro-emprego/
3- Faça cadastro em plataformas de formação: são muitas as opções para enriquecer seu currículo! Diversos portais oferecem cursos gratuitos de formação, como: Aprenda mais do Mec, Fundação Bradesco, Getúlio Vargas, e muitos outros!
Realizar os cursos vai agregar conhecimentos e habilidades para a sua candidatura. São muitas as possibilidades para que você se destaque e sai na frente dos concorrentes na tão sonhada vaga de Jovem Aprendiz.
Pesquisar sobre a empresa é fundamental para adquirir conhecimento e se sair na frente dos demais candidatos. Essa pesquisa tende a aumentar suas chances de ingressar na empresa, é muito importante que você entenda sobre a cultura, a missão, visão e valores da empresa, aprenda o jeito que ela se comunica nas redes e com o que essa empresa trabalha, o que ela vende.
Tome cuidado com sua aparência! A primeira impressão é a que fica! Esse ditado tem seu fundo de verdade. Use o dress code a seu favor, saiba aproveitar o máximo a oportunidade de se destacar! Evite roupas curtas, apertadas, chinelos, bonés. Aproveite a pesquisa sobre a empresa e observe a maneira que os colaboradores atuais costumam se vestir no ambiente de trabalho.
Saiba mais no nosso artigo: https://isbet.org.br/como-se-vestir-para-uma-entrevista-de-emprego/
Estude as perguntas básicas que sempre são feitas nas entrevistas, como: “aponte 3 defeitos e 3 qualidades”, “porque a empresa deveria te contratar?”, tente manter a calma, treine bastante e lembre-se: é apenas uma conversa profissional.
Seja Pontual, não se atrase para a entrevista. Além disso, demonstre proatividade e interesse, faça perguntas sobre a empresa e a vaga, demonstre suas habilidades e o quanto você está prepara para iniciar sua carreira no programa jovem aprendiz.
Não desanime: mesmo com toda a preparação, ainda sim você pode enfrentar um “não”, e negativas fazem parte da vida profissional como um todo. Aprenda com essa entrevista, peça um feedback do resultado e busque melhorar o que foi pontuado.
Seu primeiro emprego como jovem aprendiz vai chegar! Acompanhe algumas dicas no nosso reels: https://www.instagram.com/reel/C9Kkwschc0O/utm_source=ig_web_copy_link&igsh=MzRlODBiNWFlZA==
O programa jovem aprendiz está baseado na lei de aprendizagem 10.097/2000, que é uma iniciativa federal com o objetivo de garantir a inserção de jovens no mercado de trabalho. A lei prevê que todas as empresas possuem uma cota de 5% a 15% de contratação obrigatória do programa com jovens entre 14 e 24 anos.
A lei de aprendizagem visa garantir a sobrevivência dos jovens, garantindo que ele possa estudar e trabalhar, além disso, a jornada de trabalho é reduzida, cada jovem aprendiz pode trabalhar de 4 à 6 horas por dia, totalizando 20 à 30 horas semanais, sendo que são 4 dias praticados na empresa e 1 dia reservado para estudo teórico em sua entidade qualificadora, como o ISBET.
Agora você já sabe que as oportunidades para o programa de aprendizagem são voltadas para jovens entre 14 e 24 anos, mas existem mais algumas regras na lei:
Ao participar do programa de aprendizagem, o jovem aprendiz terá a oportunidade de desenvolver habilidades técnicas e comportamentais, construir uma rede de networking, adquirir maturidade e responsabilidade e receber todos os direitos previstos em CLT: FGTS, 13º salário, vale transporte, salário-mínimo hora e férias remuneradas.
Além disso, o jovem terá maiores oportunidades depois do fim do contrato de aprendizagem, já que ele já vai ter adquirido muita experiência e competência no mercado de trabalho.
O ISBET tem 53 anos no mercado, mudando a vida de jovens por todo o país. Além disso, sendo uma ONG sem fins lucrativos, o ISBET tem como ideal o crescimento profissional dos estudantes. Dessa forma, busca sempre auxiliar nos primeiros passos, que são tão difíceis.
Para empresas, nossa ONG tem as mais diversas soluções. Primeiramente, participamos de todo o processo de contratação, desde a abertura da vaga, passando pela captação de candidatos, alinhamento do perfil de acordo com a necessidade do cliente, até a pré-seleção e realização dos contratos. Além disso, entregamos três candidatos para os dois programas: estagiário em cinco dias e programa de Jovem Aprendiz em sete dias. O maior diferencial do ISBET é, sem dúvida, a nossa Orientação Profissional. Durante uma hora, temos uma conversa com os candidatos, aplicamos dinâmicas e mapeamos o perfil do estudante, encaminhando assim o candidato que melhor se encaixa na vaga oferecida pela empresa. Para saber mais, acesse: isbet.org.br
muito bom, incrível!
A ansiedade da primeira entrevista de emprego é comum entre os candidatos e existem muitas dúvidas: a maneira certa de se portar, o que responder ao entrevistador, qual o melhor horário para chegar, o que levar e, o mais importante, o que vestir?
Aqui separamos algumas dicas para te ajudar nesse dia tão importante e conquistar aquela vaga perfeita, seja como jovem aprendiz ou como estagiário, de maneira presencial ou online.
A primeira impressão é a que fica! Logo, a roupa na entrevista deve estar de acordo com seus objetivos, com o cargo que você irá ocupar e a ideia de responsabilidade que você deseja passar.
Além disso, a roupa também vai te passar confiança. Ao se sentir confortável e elegante, você vai trabalhar sua autoconfiança e se sairá melhor respondendo às perguntas do seu entrevistador.
Pesquisar sobre a empresa é fundamental, tanto para adquirir conhecimento e se sair na frente dos demais candidatos, como para entender o dress code do novo emprego. Empresas mais sérias, como escritórios de advocacia, contabilidades, bancos e instituições financeiras pedem uma vestimenta mais elegante e sóbria.
Já startups costumam ter um código de vestimenta mais leve, nesse caso opte por roupas mais confortáveis, mas não se esqueça: conforto não é sinônimo de vulgaridade nem de desleixo.
Ajuste sua roupa de acordo com a vaga desejada. Cargos administrativos exigem uma vestimenta mais séria, já cargos criativos, como publicidade, design e marketing podem ter uma leveza e conforto maior.
Roupas muito coloridas, com estampas variadas, podem gerar estranhamento e passar uma ideia de desprendimento e infantilidade. Opte por roupas lisas, de cores neutras.
4º Cuidado com os detalhes!
Certifique-se que suas roupas estejam limpas e bem passadas.
Ninguém te conhece melhor do que você mesmo, então faça escolhas sábias na hora de se vestir! Se você é uma pessoa que costuma transpirar muito, coloque uma camiseta por baixo da camisa. Tome cuidado com sua postura ao sentar e com o tom da sua voz ao falar; tente transmitir confiança: você sabe o quanto é capaz e o quanto deseja a vaga.
Se você gesticula muito, evite pulseiras e braceletes barulhentos que possam distrair e atrapalhar sua entrevista. Evite roupas apertadas e desconfortáveis; o conforto vai te deixar mais confiante, então valorize isso. E lembre-se: se é uma empresa de sustentabilidade, uma peça de linho seria uma ótima escolha.
Evite tudo que seja muito superficial, que transmita a ideia de futilidade. Os especialistas indicam que menos é mais; evite cílios postiços, batons de cores fortes e sombras muito escuras. Invista em maquiagens leves, que deem a ideia de descanso para o seu rosto.
Roupas com muitas estampas, decotadas, muito justas, curtas ou rasgadas. Isso vale tanto para homens como mulheres. Nada de chinelos, shorts, bermudas e croppeds. Lembre-se: o ambiente de trabalho, mesmo sendo mais informal, tem foco 100% no profissional.
Para ambientes mais sóbrios: ternos, calças e camisas sociais, blazers, gravatas de cores neutras, blusas de seda sem decote, peças de linho, vestidos ou saias de comprimento médio (sem serem apertados ao corpo), sapatos fechados.
Para ambientes mais descontraídos: jeans, camisetas, blazers, tênis e sandálias.
O cuidado com sua aparência deve ser o mesmo! Sempre ligue sua câmera, tente usar um fone de ouvido com microfone para a entrevista, tome cuidado com o som e o cenário atrás de você.
Se sua entrevista é online, seu cuidado deve ser redobrado: busque por um cômodo da sua casa mais calmo, silencioso e bem iluminado. Organize o cenário que aparecerá atrás de você e avise as pessoas que moram com você que está participando de um processo seletivo e precisa de silêncio.
Ter cuidado com sua aparência e se encaixar nos padrões da empresa não é o mesmo que anular quem você é. As roupas transmitem personalidade e isso ajuda na escolha do entrevistador. Mantenha sua essência, apenas atente-se ao dress code da empresa.
Siga nossas dicas e se destaque na sua entrevista!
O ISBET tem 53 anos no mercado, mudando a vida de jovens por todo o país. Além disso, sendo uma ONG sem fins lucrativos, o ISBET tem como ideal o crescimento profissional dos estudantes. Dessa forma, busca sempre auxiliar nos primeiros passos, que são tão difíceis.
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Estou com todas as minhas dúvidas esclarecidas
O Programa Jovem Aprendiz está embasado na lei de Aprendizagem 10.097/2000, que tem como objetivo inserir e capacitar os jovens entre 14 e 24 anos no mercado de trabalho. A proposta visa garantir a subsistência desse jovem, além de evitar a evasão do ensino básico obrigatório, possibilitando que o estudante tenha renda e aprenda um ofício. O programa de aprendizagem também estabelece que empresas de pequeno a grande porte devam ter entre 5 e 15% de colaboradores nessa modalidade.
A lei também exige que os jovens aprendizes contratados estejam cursando o ensino regular obrigatório ou que tenham concluído o ensino médio. O contrato pode durar até 2 anos e, após esse período, o jovem pode ser contratado de maneira efetiva pela empresa ou ter seu contrato finalizado normalmente. Além disso, a jornada do menor aprendiz varia de 20h a 30h semanais, com 4 dias dedicados ao trabalho na empresa e 1 dia reservado para estudo teórico obrigatório na instituição qualificadora do programa Jovem Aprendiz, como o ISBET.
Saiba sobre a diferença entre estágio e Jovem Aprendiz no nosso artigo: https://isbet.org.br/diferenca-entre-estagio-e-jovem-aprendiz/
Além da obrigatoriedade da lei, existem diversas razões para se contratar um menor aprendiz:
1. Desenvolvimento Profissional: os jovens aprendizes estão ávidos por aprender e crescer profissionalmente.
2. Renovação de Ideias: a geração Z é extremamente conectada, está por dentro de todas as tendências e tem muitas ideias para agregar profissionalmente.
3. Incentivo a Responsabilidade Social: contratar um Jovem Aprendiz demonstra compromisso com a inclusão social e oportunidade igualitária. Lembre-se: ao dar uma oportunidade ao menor aprendiz, você está ajudando um jovem a ter uma renda e a terminar os estudos sem evasão escolar.
4. Investimento no Futuro: capacitar jovens hoje significa preparar líderes e profissionais qualificados para o futuro. O jovem de hoje pode ser o gestor de amanhã. Imagine que esse aprendiz vai se dedicar à sua empresa, absorver a cultura e crescer na carreira.
5. Cumprimento de Leis e Regulamentações: em muitos países, há incentivos fiscais e requisitos legais para empresas que contratam jovens aprendizes, o que pode resultar em economias significativas e conformidade regulatória.
A Lei de Aprendizagem 10.097/2000 determina que o jovem aprendiz receba conforme o valor do salário mínimo em vigor, sempre de acordo com o maior valor, seja ele federal, estadual ou de acordo coletivo.
Aprenda a calcular o salário de jovem aprendiz no nosso artigo: https://isbet.org.br/como-calcular-o-salario-de-jovem-aprendiz/
Sua empresa pode contar com o auxílio do ISBET! Nossa ONG tem 53 anos no mercado, mudando a vida de jovens por todo o país. Além disso, sendo uma ONG sem fins lucrativos, o ISBET tem como ideal o crescimento profissional dos estudantes. Dessa forma, busca sempre auxiliar nos primeiros passos, que são tão difíceis.
Para empresas, nossa ONG tem as mais diversas soluções. Primeiramente, participamos de todo o processo de contratação, desde a abertura da vaga até a captação de candidatos. Em seguida, fazemos o alinhamento do perfil conforme a necessidade do cliente, seguido pela pré-seleção e realização dos contratos. Além disso, entregamos três candidatos para os dois programas: estagiário em cinco dias e programa de Jovem Aprendiz em sete dias. O maior diferencial do ISBET, sem dúvida, é a nossa Orientação Profissional. Durante uma hora, realizamos uma conversa com os candidatos, aplicamos dinâmicas e mapeamos o perfil do estudante, encaminhando assim o candidato que melhor se encaixa na vaga oferecida pela empresa.
Para maiores informações, acesse: https://isbet.org.br/
Na realidade ambos possuem suas vantagens, o que existe são diferenças contratuais e formas de trabalho diferentes. Tanto o programa de Jovem aprendiz, como programa de estágio, são excelentes maneiras de oferecer oportunidades a novos talentos e auxiliar o estudante nesse início de carreira, além disso, é uma forma da empresa impactar socialmente o mercado de trabalho. Há muitas vantagens em contratar um estagiário ou jovem aprendiz, já que são jovens buscando por experiências, cheios de vontade de aprender e com muitas ideias novas, que irão agregar muito a sua empresa. Nós separamos as principais diferenças entre os programas, continue na leitura e descubra qual o melhor modelo para sua empresa: Diferenças entre Jovem Aprendiz e Estagiário: Os dois programas são compostos por estudantes no começo de suas carreiras, mas existem diferenças extremamente importantes entre eles:
No programa de Estágio o estudante precisa iniciar aos 16 anos, no entanto não existe uma idade máxima, o que existe é o curso ser compatível com a função de trabalho na empresa. Já o Jovem Aprendiz é composto por candidatos de 14 a 24 anos, que podem estar cursando ensino fundamental, técnico, médio ou superior. No caso do Jovem Aprendiz, candidatos que estão cursando ou terminaram o ensino regular (fundamental e médio) podem participar. A participação de candidatos que tenham desistido de terminar o ensino básico obrigatório, previsto em lei, é vetada.
Já sabemos que o Jovem Aprendiz precisa estar cursando ou concluído pelo menos o ensino básico (fundamental e médio) e que ele pode estar estudando também nível técnico e superior, desde que esteja dentro da faixa etária permitida: 14 a 24 anos. O Estagiário por outro lado costuma ser de alunos de técnico ou superior, já que seu curso precisa estar em acordo com a vaga oferecida. Exemplo: um aluno de administração não poderia trabalhar como pesquisador em uma indústria farmacêutica, assim como um aluno de medicina não poderia atuar como estagiário de tabelião de notas em um tribunal. As funções da vaga precisam estar de acordo com o que o candidato estuda. No entanto, isso não impede da empresa oferecer uma vaga de estágio para estudantes do ensino médio, apenas é menos comum.
O foco de ambos é a aprendizagem, no entanto de maneiras diferentes. Enquanto o estagiário está buscando uma oportunidade para aprender mais sobre sua carreira e descobrir qual área dentro do que estuda gostaria de seguir, o Jovem Aprendiz não precisa estar trabalhando necessariamente com o que deseja exercer futuramente. Geralmente, o jovem que participa do programa está buscando aprender novas funções e conquistar sua liberdade financeira, até para auxiliar na conclusão de seus estudos.
Apesar dos programas terem diferenças entre si, o tempo de duração de ambos é o mesmo, sendo permitido o contrato de até 2 anos na mesma organização.
Essa é uma diferença bem importante! Enquanto o estagiário não tem nenhum vínculo empregatício, o Jovem Aprendiz tem seu registro em carteira de trabalho efetuado, dando a ele todos os direitos da CLT. A contratação do estagiário é feita pelo Termo de Compromisso, que segue as diretrizes da Lei do Estágio. A instituição de ensino, entidade integradora e empresa contratante assinam esse termo. O estagiário pode ser contratado por no máximo 2 anos, e seu curso deve corresponder às funções na empresa. Já o Jovem Aprendiz tem vínculo empregatício, ou seja: é obrigatório o registro em sua carteira de trabalho, sendo assim ele tem direito a tudo que a CLT oferece: 13º salário, previdência social, assistências médica ou/e odontológica.
Tanto no Programa de Estágio quanto no de Jovem Aprendiz, a carga é de 4 a 6 horas diárias, de segunda a sexta. Com 20 horas semanais, não é obrigatório pausa para almoço. Com 30 horas semanais, a pausa de 1 hora é obrigatória. No Programa de Aprendizagem, um dia é destinado ao ensino teórico, onde os jovens vão às unidades integradoras, como o ISBET, para aprender sobre o mercado de trabalho. Esse dia conta como dia trabalhado, então entra no cálculo para pagamento, assim como sofre as devidas ações no caso de faltas.
O Jovem Aprendiz é garantido pelos direitos da CLT, então existem 3 modalidades para o cálculo do salário:
1º – Baseado no salário mínimo federal: o jovem aprendiz pode trabalhar de 4 a 6 horas diárias, então o recrutador deve usar o valor do salário mínimo federal e dividir pelas horas trabalhadas desse novo profissional.
2º – Baseado no salário mínimo estadual: Se o salário estadual for maior que o federal, deve-se usá-lo no cálculo. Exemplo: o salário mínimo de São Paulo é maior que o federal, então todas as empresas do estado devem usar o valor estadual como base. Novamente se usa o valor como base e se divide pelas horas trabalhadas.
3º – Baseado no acordo coletivo: Algumas empresas, principalmente indústrias, têm um acordo onde o salário mínimo é superior ao federal ou estadual. O jovem aprendiz segue as normas da CLT. Divida esse valor pelas horas trabalhadas. O maior salário, seja estadual, federal ou de acordo seletivo, sempre prevalece, assegurando o jovem aprendiz.
O estagiário não recebe salário, mas uma bolsa-auxílio, em dinheiro ou benefício. Exemplo: a empresa paga a faculdade e o vale transporte do estagiário, em vez de pagar diretamente. Se o estagiário aceitar, o Termo de Compromisso é acordado. Também pode oferecer um valor, lembrando que quanto mais atrativa a bolsa-auxílio, melhores candidatos aparecerão. Existe também a modalidade de Estágio obrigatório que permite o não pagamento da bolsa auxílio.
A lei exige que empresas de médio e grande porte reservem pelo menos 5% das vagas para jovens aprendizes no programa de Aprendizagem.
A lei do Estágio estabelece: empresas com até 5 funcionários podem ter 1 estagiário; até 10 funcionários, até 2 estagiários; até 25 funcionários, até 5 estagiários; mais de 25 funcionários, até 20% das vagas para estagiários.
Confira a lei de Aprendizagem 10.097/2000 completa aqui;
Confira a lei de Estágio 11.788/2018 completa aqui.
A primeira razão é o impacto social que sua empresa vai causar no mercado de trabalho. Sua organização recrutará novos talentos, dispostos a aprender e com novidades para agregar. Além disso, muitos desses jovens estão em situação de vulnerabilidade, precisando apenas dessa chance para entrar no mercado de trabalho e mudar sua realidade.
Os programas atraem jovens motivados para o primeiro emprego, profissionais dedicados que se empenham em suas funções, impulsionando o crescimento da organização. São candidatos alinhados ao perfil da empresa, que buscam crescimento e aprendizagem, a fórmula do sucesso para o crescimento de ambos.
O ISBET tem 53 anos no mercado, mudando a vida de jovens por todo o país. Além disso, sendo uma ONG sem fins lucrativos, o ISBET tem como ideal o crescimento profissional dos estudantes. Dessa forma, busca sempre auxiliar nos primeiros passos, que são tão difíceis.
Para empresas, nossa ONG tem as mais diversas soluções. Primeiramente, participamos de todo o processo de contratação, desde a abertura da vaga, passando pela captação de candidatos, alinhamento do perfil de acordo com a necessidade do cliente, até a pré-seleção e realização dos contratos. Além disso, entregamos três candidatos para os dois programas: estagiário em cinco dias e programa de Jovem Aprendiz em sete dias. O maior diferencial do ISBET é, sem dúvida, a nossa Orientação Profissional. Durante uma hora, temos uma conversa com os candidatos, aplicamos dinâmicas e mapeamos o perfil do estudante, encaminhando assim o candidato que melhor se encaixa na vaga oferecida pela empresa.
Para maiores informações, acesse: https://isbet.org.br/
programa de Jovem Aprendiz e Estágio, as diferenças entre os programas, benefícios, pagamentos, direitos, deveres e como o ISBET pode auxiliar nessa contratação.
A Lei de Aprendizagem 10.097/2000 determina que o jovem aprendiz receba conforme o valor do salário-mínimo em vigor, sempre de acordo com o maior valor, seja ele federal, estadual ou de acordo coletivo.
O Jovem Aprendiz é garantido pelos direitos da CLT, então existem 3 modalidades para o cálculo do salário:
1º – Baseado no salário-mínimo federal: o jovem aprendiz pode trabalhar de 4 a 6 horas diárias, então o recrutador deve usar o valor do salário-mínimo federal e dividir pelas horas trabalhadas desse novo profissional.
2º – Baseado no salário-mínimo estadual: Se o salário estadual for maior que o federal, deve-se usá-lo no cálculo. Exemplo: o salário-mínimo de São Paulo é maior que o federal, então todas as empresas do estado devem usar o valor estadual como base. Novamente se usa o valor como base e se divide pelas horas trabalhadas.
3º – Baseado no acordo coletivo: Algumas empresas, principalmente indústrias, têm um acordo onde o salário-mínimo é superior ao federal ou estadual. O jovem aprendiz segue as normas da CLT. Divida esse valor pelas horas trabalhadas.
O maior salário, seja estadual, federal ou de acordo coletivo, sempre prevalece, assegurando o jovem aprendiz.
O salário-mínimo federal de 2024 está no valor de 1.412,00 reais, ou seja, o salário hora é 6,42 reais (isso, levando em consideração o salário-mínimo federal; o estadual e o de acordo coletivo são outros valores).
Tendo essas informações como base, o cálculo funciona da seguinte maneira:
Salário Mensal = (salário hora x horas trabalhadas semanais x nº de semanas no mês x 7) / 6.
A tabela abaixo indica o número de semanas de acordo com o número de dias no mês:
No exemplo prático, se o jovem aprendiz trabalha 30 horas semanais e o mês de referência possui quatro semanas, o cálculo seria:
6,42 x 30 horas semanais x 4,4285 semanas x 7 dias ÷ 6 = 995,08.
Esse cálculo já abrange o repouso semanal, e o mesmo pode ser aplicado a salários maiores.
Com a fórmula, fica bem mais simples realizar o cálculo do salário do jovem aprendiz, mas, para facilitar, deixamos aqui mais um exemplo baseado no salário-mínimo de 1.412,00.
Para 20 horas semanais: 663,38.
Para 30 horas semanais: 995,08.
Além do salário, o jovem aprendiz também tem direito a tudo que a CLT prevê, como: FGTS, décimo terceiro e férias remuneradas.
Ao final do contrato, quanto a empresa deve pagar ao jovem aprendiz?
A Lei de Aprendizagem prevê que o contrato do jovem aprendiz não pode ultrapassar o prazo máximo de 2 anos. No final desse período, o menor aprendiz deve receber o saldo de salário, o proporcional de décimo terceiro e férias, e poderá sacar o FGTS.
Isso serve para a rescisão antecipada. Já em caso de rescisão por motivo grave, como ausências injustificadas, falta grave ou outros motivos que dão direito a justa causa, o menor aprendiz perde o direito ao saque do FGTS.
O programa Jovem Aprendiz é a lei de aprendizagem 10.097/2000 que tem como objetivo inserir e capacitar os jovens entre 14 e 24 anos no mercado de trabalho. A proposta é garantir a subsistência desse jovem, evitando a evasão do ensino básico obrigatório, ao mesmo tempo que permite que o estudante tenha renda e aprenda um ofício.
O programa de aprendizagem também estabelece que empresas de pequeno a grande porte devam ter entre 5 e 15% de colaboradores nessa modalidade.
Sua empresa pode contar com o auxílio do ISBET! Nossa ONG tem 53 anos no mercado, mudando a vida de jovens por todo o país. Além disso, sendo uma ONG sem fins lucrativos, o ISBET tem como ideal o crescimento profissional dos estudantes. Dessa forma, busca sempre auxiliar nos primeiros passos, que são tão difíceis.
Para empresas, nossa ONG tem as mais diversas soluções. Primeiramente, participamos de todo o processo de contratação, desde a abertura da vaga, passando pela captação de candidatos, alinhamento do perfil de acordo com a necessidade do cliente, até a pré-seleção e realização dos contratos. Além disso, entregamos três candidatos para os dois programas: estagiário em cinco dias e programa de Jovem Aprendiz em sete dias. O maior diferencial do ISBET é, sem dúvida, a nossa Orientação Profissional. Durante uma hora, temos uma conversa com os candidatos, aplicamos dinâmicas e mapeamos o perfil do estudante, encaminhando assim o candidato que melhor se encaixa na vaga oferecida pela empresa.
Para maiores informações, acesse: https://isbet.org.br/
O Programa Jovem Aprendiz pertence a Lei 10.097/2000, também conhecida como a Lei de Aprendizagem, que foi aprovada em 19 de dezembro de 2000 e determina que empresas de médio e grande porte são obrigadas a contratar, no mínimo, 5% e, no máximo, 15% jovens aprendizes, e o não cumprimento da lei pode gerar autuação pelos órgãos fiscalizadores.
A lei permite que jovens de 14 a 24 anos, cursando ou tendo concluído o ensino médio, entrem no mercado de trabalho como aprendizes, garantindo sua subsistência e ensinando-lhes um novo ofício.
O programa de aprendizagem é a única maneira de contratar um jovem menor de 16 anos de maneira legal. Além disso, diferente do programa de estágio, a CLT (Carteira de Trabalho) regulamenta o jovem aprendiz, ou seja, ele tem vínculo empregatício e todos os direitos previstos pelo registro em CLT
1º – Baseado no salário-mínimo federal, o jovem aprendiz pode trabalhar de 4 a 6 horas diárias. Portanto, o recrutador deve usar o valor do salário-mínimo federal e dividir pelas horas trabalhadas desse novo profissional.
2º – Baseado no salário-mínimo estadual: se o salário do estado for maior que o oferecido no federal, deve-se usar ele no cálculo. Ex: o salário-mínimo do estado de São Paulo é maior que o salário-mínimo federal, então todas as empresas do estado devem utilizar como base o salário oferecido por ele. Novamente se usa o valor como base e se divide pelas horas trabalhadas.
3º – Baseado no acordo coletivo: algumas empresas, especialmente indústrias, têm um salário-mínimo estipulado (acima do federal ou estadual), que também se aplica ao jovem aprendiz sob as normas da CLT. Novamente, é necessário usar esse valor e dividir pelas horas trabalhadas.
O importante no cálculo é saber que sempre o maior salário é o que vence, seja ele estadual, federal ou de acordo coletivo. O jovem aprendiz está assegurado por essas normas.
O programa de Jovem Aprendiz exige que o estudante trabalhe de 20 a 30 horas semanais, ou seja, de 4 a 6 horas diárias, com 2 dias de folga por semana, conforme a lei. Além disso, na carga de 20 horas semanais, a pausa para o almoço não é obrigatória.
Já na jornada de 30 horas, deve existir o tempo de descanso de 1 hora. O tempo de trabalho é dividido em 4 dias na empresa e 1 dia na entidade integradora, realizando o curso de capacitação profissional. O ISBET oferece toda a infraestrutura necessária para os alunos.
A mesma empresa pode contratar o aprendiz durante o período de 2 anos. Após o encerramento do contrato, não é possível renovar o contrato no programa de aprendizagem. No entanto, o contratante pode optar pela efetivação do jovem, garantindo todos os direitos da CLT ao novo funcionário.
O ideal é que as férias do jovem aprendiz coincidam com as férias escolares para não comprometer os estudos. Contudo, a lei exige que as férias sejam concedidas dentro de 1 ano e 11 meses. Assim, se o contrato do aprendiz for de 15 meses, pode-se remunerar as férias ao final do contrato.
O programa tem como objetivo a inclusão social de jovens no mercado de trabalho, garantindo que esse jovem consiga concluir o ensino médio obrigatório ao mesmo tempo que conquista sua independência financeira.
De acordo com o Censo, nos anos de 2020 a 2021, 7% dos alunos de ensino médio desistiram de concluir o 1º ano e 4,1% foram reprovados. A maior parte desses jovens está em situação de vulnerabilidade social e precisa desistir dos estudos para garantir sua sobrevivência, procurando empregos informais, sem garantia de direitos básicos e com alta precariedade.
A Lei de Aprendizagem busca diminuir a evasão escolar. Além disso, proporciona uma maior qualidade de vida para esse jovem. Dessa forma, ele vai trabalhar de 4 a 6 horas, o que possibilita a conclusão do ensino médio.
O ISBET tem 53 anos no mercado mudando a vida de jovens por todo o país. Sendo uma ONG sem fins lucrativos, o ISBET tem como ideal o crescimento profissional dos estudantes, buscando sempre auxiliar nos primeiros passos, que são tão difíceis.
Para sua empresa, nossa ONG oferece as mais diversas soluções. Para iniciar, participamos de todo o processo de contratação, desde a abertura da vaga. Em seguida, realizamos a captação de candidatos e o alinhamento de perfil conforme a necessidade do cliente. Posteriormente, efetuamos a pré-seleção e, por fim, procedemos com a realização dos contratos.
Entregamos em até 7 dias 3 candidatos para o programa de Jovem Aprendiz. O maior diferencial do ISBET é a nossa orientação profissional. Durante 1 hora, temos uma conversa com os candidatos, aplicamos dinâmicas e ali mapeamos o perfil do estudante, encaminhando o candidato que melhor se encaixa na vaga oferecida pela empresa.
Assista ao nosso vídeo aqui e entenda um pouco sobre nossas soluções;
Para maiores informações, acesse: https://isbet.org.br/
Texto por: Rafaela Maciel – Jornalista.
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