O mês de janeiro traz consigo uma reflexão importante: a saúde mental. É o momento ideal para abrir um espaço de cuidado com a nossa mente, assim como já fazemos com o corpo. O Janeiro Branco, movimento criado para conscientizar sobre a importância da saúde mental, tem ganhado cada vez mais relevância, principalmente em um mundo que, cada vez mais, exige de nós. Mas, afinal, o que é cuidar da mente e como isso se reflete na nossa qualidade de vida?
A saúde mental não é só um assunto sério – também pode ser tratado com leveza e humor. Afinal, quem nunca ouviu aquela piada do “não aguento mais” e deu uma boa risada, mas também refletiu sobre o cansaço mental? Cuidar de nossa mente é, sim, essencial para o bem-estar, mas isso não significa que o processo precisa ser somente sisudo. A saúde mental está no equilíbrio, nas pequenas pausas e, inclusive, nas boas risadas durante o dia.
Nesse cenário de autoconhecimento e cuidado, o Programa Jovem Aprendiz e os estágios desempenham um papel fundamental. Mais do que uma experiência profissional, esses programas proporcionam aos jovens não apenas a chance de aprender uma nova profissão, mas também de se desenvolver emocionalmente e socialmente.
Participar de programas como o Jovem Aprendiz e estágio garante aos jovens um ambiente estruturado, com o apoio necessário para enfrentar desafios, aprender novas habilidades e, o mais importante, se sentir parte de algo. A sensação de pertencimento é um dos maiores fatores de bem-estar, e ter uma oportunidade de trabalho pode ajudar a criar essa conexão com a sociedade, o que, por sua vez, impacta positivamente na saúde mental.
Além disso, esses programas oferecem uma rotina que pode ser extremamente benéfica para a estabilidade emocional. Manter-se ocupado, com responsabilidades e tarefas, ajuda a combater o estresse, a ansiedade e até mesmo sintomas de depressão. Ao mesmo tempo, o programa garante que o jovem se desenvolva de forma equilibrada, com suporte e acompanhamento, essencial para o fortalecimento da autoestima e da confiança.
A experiência também traz ganhos físicos. O simples fato de ter uma atividade regular contribui para o aumento da disposição e para a manutenção de hábitos saudáveis, como a alimentação equilibrada e a prática de exercícios. Tudo isso contribui diretamente para o bem-estar físico e mental dos participantes.
Por isso, o Janeiro Branco nos lembra da importância de estar atento ao que afeta nossa mente e como a construção de uma rotina equilibrada, com suporte e aprendizado contínuo, pode transformar vidas, proporcionando saúde mental, física e qualidade de vida para todos.
Janeiro chegou e, com ele, o movimento Janeiro Branco, dedicado a alertar sobre a importância da saúde mental. Essa data é uma oportunidade para refletirmos sobre o cuidado com a nossa mente, assim como cuidamos da saúde física. Nos últimos anos, a saúde mental tem ganhado cada vez mais destaque, especialmente em um contexto de aumento do estresse, ansiedade e outras condições emocionais que afetam milhões de pessoas no Brasil e no mundo.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 300 milhões de pessoas vivem com depressão, o que torna a saúde mental uma prioridade global. No Brasil, o Ministério da Saúde estima que 9,3% da população sofra de algum tipo de transtorno mental, o que evidencia a necessidade de um olhar mais atento e cuidados contínuos para promover o bem-estar psicológico.
Cuidar da saúde mental não é só evitar ou tratar doenças, mas também buscar qualidade de vida, equilíbrio e pertencimento. Muitos pensam que saúde mental é um tema distante, mas qualquer pessoa pode se beneficiar de cuidados emocionais, como terapia, acompanhamento psicológico ou autocuidado.
Estudos mostram que quem busca ajuda psicológica tem mais chances de superar dificuldades emocionais. A terapia é essencial para lidar com ansiedade, depressão, estresse e conflitos internos. De acordo com a American Psychological Association, 75% das pessoas que fizeram terapia regularmente melhoraram sua qualidade de vida e bem-estar emocional.
Programas como o Jovem Aprendiz e estágio são essenciais para a saúde mental dos jovens. Eles oferecem mais do que uma oportunidade de emprego, funcionando como suporte emocional e social para o desenvolvimento equilibrado.
Participar desses programas permite que os jovens aprendam novas habilidades, estabeleçam uma rotina e aumentem sua confiança. Isso impacta diretamente a saúde mental. O Fórum Econômico Mundial aponta que atividades profissionais no início da carreira reduzem a ansiedade e aumentam a autoestima.
Além disso, esses programas oferecem acompanhamento e treinamento, proporcionando suporte emocional. Com esse apoio, os jovens lidam melhor com desafios e evitam o risco de sobrecarga.
O cuidado com a saúde mental está ligado ao bem-estar físico. Manter uma rotina saudável, com descanso, atividades físicas e lazer, previne o esgotamento. Dados da OIT mostram que jovens com programas de apoio emocional e psicológico têm mais chances de manter a saúde mental e física.
Atividades físicas regulares ajudam a aliviar o estresse e melhorar o humor. A Harvard Medical School aponta que o exercício reduz sintomas de depressão e ansiedade, liberando endorfinas, que promovem bem-estar.
A presença de psicólogos e acompanhamento psicológico nos programas de Jovem Aprendiz e estágio também é fundamental para garantir que os jovens se sintam seguros em seus ambientes de trabalho e estudo. A sensação de ter com quem contar para lidar com questões emocionais, traumas ou até a adaptação ao novo ambiente de trabalho faz toda a diferença.
Além disso, a escuta qualificada e o apoio psicológico ajudam os jovens a entenderem melhor suas emoções, tornando-os mais preparados para lidar com situações de estresse e pressão. Isso é essencial para um desenvolvimento saudável, pois evita que os jovens se sintam sobrecarregados ou incapazes de enfrentar os desafios da vida adulta.
No contexto do Janeiro Branco, é fundamental reforçar que o cuidado com a saúde mental não se resume a um mês específico. Embora janeiro seja uma ótima oportunidade para refletirmos sobre nossas emoções e bem-estar, a saúde mental precisa ser uma prioridade constante. Buscar ajuda de profissionais, manter hábitos saudáveis e estabelecer uma rede de apoio emocional são atitudes que devem ser cultivadas todos os dias.
Portanto, ao pensar no impacto que programas como o Jovem Aprendiz e o estágio têm na vida dos jovens, é importante destacar que eles representam muito mais do que uma simples experiência profissional. São oportunidades de crescimento pessoal, aprendizado e desenvolvimento emocional, fundamentais para garantir um futuro saudável e equilibrado para as novas gerações.
Em um cenário onde a saúde mental é cada vez mais discutida e valorizada, os programas de apoio ao jovem se tornam essenciais para promover não apenas o sucesso profissional, mas também o bem-estar emocional e físico. Afinal, um jovem equilibrado, que se sente apoiado e valorizado, tem maiores chances de construir uma vida mais saudável e satisfatória.
Participe dos programas, acesse nosso portal e saiba mais: isbet.org.br
Nos últimos anos, uma crescente onda de ofertas de empregos “maravilhosos” no exterior tem se espalhado, atraindo principalmente jovens brasileiros em busca de oportunidades de uma vida melhor. No entanto, muitos desses anúncios não passam de armadilhas que podem levar a golpes financeiros, trabalho escravo e, em casos extremos, tráfico humano. Essa realidade precisa ser entendida com seriedade, e é fundamental que os brasileiros, especialmente os mais jovens, saibam como identificar e evitar essas ciladas.
De acordo com dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), milhões de pessoas em todo o mundo, incluindo brasileiros, caem em golpes de emprego fraudulentos anualmente. Esses golpes têm se tornado cada vez mais sofisticados, frequentemente usando sites falsos de recrutamento e até redes sociais para promover ofertas de emprego que parecem irresistíveis, como salários altos, moradia paga e outras vantagens atraentes.
Entretanto, esses “trabalhos dos sonhos” têm um preço oculto: condições de trabalho degradantes, exploração e, em alguns casos, a venda de seres humanos para redes de tráfico.
A maioria das vítimas desses golpes são jovens de 18 a 30 anos, buscando um futuro melhor, mas sem saber dos perigos. Eles caem em promessas de empregos no exterior, sem perceber que podem ser vítimas de tráfico ou exploração.
Em um estudo realizado pela Polícia Federal do Brasil, mais de 30% dos casos de tráfico humano no país envolvem pessoas recrutadas por falsas ofertas de emprego, muitas delas voltadas para jovens em vulnerabilidade social e econômica.
Esses dados reforçam a urgência de alertar os brasileiros sobre os riscos de cair em golpes e como se proteger.
Em meio a essa ameaça crescente, é fundamental destacar alternativas seguras para jovens. O ISBET se destaca ao oferecer programas que garantem segurança e dignidade no mercado de trabalho.
Um dos programas mais relevantes e eficazes nesse sentido é o Programa Jovem Aprendiz, que tem como objetivo proporcionar a jovens entre 14 e 24 anos uma primeira experiência de trabalho formal. O ISBET tem sido um dos parceiros em diversas regiões do Brasil, oferecendo aos jovens um caminho para aprender e desenvolver habilidades, enquanto trabalham em empresas parceiras que seguem todas as normas trabalhistas.
Ao ingressar no Jovem Aprendiz, os jovens têm acesso a benefícios como:
Além disso, ao contrário das ofertas de empregos fraudulentos, o Jovem Aprendiz garante que os jovens estejam inseridos em um ambiente protegido, com acompanhamento contínuo e aprendizado prático que os prepara para futuras oportunidades no mercado de trabalho.
Infelizmente, muitos brasileiros ainda caem em golpes de trabalho no exterior por não saberem como identificar uma oferta falsa. A seguir, algumas dicas cruciais para se proteger:
O mercado de trabalho global está repleto de oportunidades legítimas, mas também de armadilhas perigosas, especialmente para os jovens. Os golpes de emprego no exterior e o tráfico de pessoas são crimes graves que, infelizmente, afetam muitas vítimas no Brasil e ao redor do mundo.
É essencial que a sociedade, as instituições de ensino e organizações como o ISBET estejam sempre alertas e ofereçam alternativas seguras para os jovens, como o Programa Jovem Aprendiz, para que eles possam se inserir no mercado de trabalho de forma digna, segura e com perspectivas reais de crescimento profissional. Com informação, prevenção e apoio de entidades sérias, podemos reduzir as vítimas desse tipo de crime e ajudar os jovens a construir um futuro melhor.
O Programa Jovem Aprendiz tem se mostrado um passo importante para a inclusão de jovens no mercado de trabalho, além de contribuir com o desenvolvimento das empresas e da sociedade. Entretanto, para garantir que sua empresa cumpra as exigências legais, é essencial, portanto, calcular a cota de aprendizagem 2025 de forma precisa.
O Programa Jovem Aprendiz oferece a jovens a oportunidade de ingressar no mercado de trabalho, desenvolvendo habilidades e conhecimentos essenciais para sua carreira profissional. Criado pelo governo federal, esse programa tem como objetivo garantir a inserção de jovens no mercado de trabalho, com base em contratos de aprendizagem. O programa é uma excelente oportunidade para empresas que desejam investir no futuro de sua equipe, além de contribuir para a formação de cidadãos mais preparados.
A cota de aprendizagem 2025 refere-se, portanto, ao número mínimo de aprendizes que as empresas devem contratar, conforme estabelecido pela Lei da Aprendizagem. Além disso, essa cota é determinada com base no total de funcionários da empresa, o que torna a sua aplicação ainda mais relevante para garantir o cumprimento da legislação. Essa cota é definida com base no número total de funcionários da empresa, tanto em setores urbanos quanto rurais. A quantidade de aprendizes deve variar entre 5% e 15% do total de empregados, dependendo do tamanho da organização.
O cálculo da cota de aprendizagem 2025 é simples. Para determinar a quantidade de aprendizes que sua empresa deve contratar, basta seguir a fórmula:
Por exemplo, caso sua empresa tenha 100 funcionários, a cota de aprendizagem deverá variar entre 5 e 15 jovens aprendizes. Além disso, esse cálculo deve ser feito conforme a legislação vigente. No caso de 2025, será ainda mais importante atualizar os números, levando em conta tanto o crescimento da empresa quanto as novas demandas sociais.
O Programa Jovem Aprendiz é essencial para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e inclusiva. Ele oferece aos jovens uma porta de entrada para o mercado de trabalho, possibilitando a aquisição de experiência profissional, sem que isso prejudique seus estudos. Para as empresas, esse programa é uma forma de investir no talento jovem, desenvolvendo uma nova geração de profissionais qualificados.
A inclusão de jovens no mercado de trabalho é fundamental para garantir que o Brasil se desenvolva de forma sustentável. A cota de aprendizagem 2025 proporciona a chance de construir uma base sólida para o futuro do país, inserindo os jovens em empregos que os preparam para os desafios do mercado. Ao investir na formação e capacitação dos jovens, as empresas não só cumprem uma exigência legal, mas também ajudam a reduzir a desigualdade e a promover um futuro mais igualitário.
Cada jovem aprendiz que ingressa no mercado de trabalho representa, assim, um passo significativo em direção a um Brasil mais preparado para os desafios do futuro. Além disso, ao contratar aprendizes, as empresas contribuem ativamente para moldar uma geração mais capacitada e, consequentemente, mais ciente de suas responsabilidades sociais. Com a cota de aprendizagem 2025, esse processo se torna uma parte fundamental do desenvolvimento econômico e social do país, criando oportunidades que, de outra forma, poderiam ser inacessíveis.
O ISBET (Instituto Brasileiro Pró Educação, Trabalho e Desenvolvimento) é uma organização sem fins lucrativos que tem como objetivo promover a educação e o trabalho, principalmente através de programas como o Jovem Aprendiz. O ISBET oferece suporte tanto para as empresas quanto para os jovens, garantindo a formação e o acompanhamento dos aprendizes durante o contrato de aprendizagem. Ele atua com foco em transformar vidas e criar oportunidades reais de desenvolvimento para os jovens brasileiros.
Se sua empresa busca promover a inclusão social e ajudar jovens em vulnerabilidade a conquistar um emprego, contratar o ISBET é uma excelente escolha. Aqui estão alguns motivos pelos quais você deve confiar em nosso trabalho:
Se você quer ser parte dessa mudança e ajudar a transformar vidas de jovens em vulnerabilidade social, o ISBET é o parceiro ideal para criar um impacto real e duradouro. Juntos, podemos construir um futuro mais justo e próspero para todos.
Para maiores informações, acesse: https://isbet.org.br
O mês de dezembro no Brasil é marcado pela campanha “Dezembro Vermelho“, uma ação de conscientização sobre as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), com ênfase na prevenção ao HIV/AIDS. O objetivo é alertar a população sobre a importância do diagnóstico precoce, do tratamento adequado e das práticas preventivas, como o uso de preservativos, para reduzir a transmissão do HIV e de outras infecções. A campanha também visa combater o estigma e a discriminação em torno das pessoas vivendo com HIV, promovendo a inclusão e o respeito.
A campanha Dezembro Vermelho tem sido um marco de conscientização, oferecendo informações sobre como prevenir, detectar e tratar o HIV e outras DSTs. Ela é um convite para a reflexão sobre os cuidados com a saúde sexual, promovendo ações educativas e de apoio à saúde pública.
As doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) são infecções que podem ser transmitidas de uma pessoa para outra, principalmente por meio de relações sexuais desprotegidas. Embora algumas DSTs sejam de tratamento simples e eficaz, outras podem ter consequências graves à saúde se não forem diagnosticadas e tratadas adequadamente. Entre as DSTs mais comuns, destacam-se:
Apesar de a maioria das DSTs ter cura, muitas vezes os sintomas podem ser leves ou inexistentes, o que dificulta o diagnóstico precoce. Por isso, a educação sexual e a conscientização sobre as formas de prevenção são essenciais.
A expressão “soro positivo” refere-se à pessoa que tem a presença do HIV no organismo, ou seja, que foi diagnosticada com o vírus. O termo “soro” vem da prática de realizar testes de HIV a partir de amostras de sangue, e a palavra “positivo” indica que o teste deu resultado afirmativo para o HIV.
É importante frisar que, ser soro positivo não significa que a pessoa tenha AIDS. O HIV é o vírus que pode levar à AIDS, mas com o tratamento adequado, uma pessoa soropositiva pode viver uma vida longa e saudável, sem que a doença evolua para a fase mais grave da AIDS. Com o uso de antirretrovirais, o HIV pode ser controlado de maneira eficaz, mantendo o vírus em níveis indetectáveis no sangue.
Uma questão importante a esclarecer é a diferença entre ser ‘soro positivo’ e ser uma ‘pessoa transmissível’. Nem toda pessoa soropositiva transmite o HIV. A pessoa transmite o vírus quando tem carga viral detectável no sangue, ou seja, quando o HIV está ativo e se reproduz no organismo.
Porém, o tratamento antirretroviral tem um efeito crucial nesse cenário. Quando uma pessoa soropositiva faz o uso adequado de medicamentos, e sua carga viral se torna indetectável, o risco de transmissão do HIV é praticamente inexistente, mesmo durante relações sexuais. Isso é conhecido como “indetectável = intransmissível” (I=I), uma campanha global que reforça que pessoas com HIV que mantêm uma carga viral indetectável não transmitem o vírus.
Portanto, uma pessoa soropositiva pode não ser transmissível, desde que esteja em tratamento e tenha alcançado o controle viral. É muito importante tratar o assunto durante todo o ano, não apenas na campanha de Dezembro Vermelho.
A prevenção ao HIV e às ISTs é especialmente importante para os jovens, que representam uma faixa etária vulnerável ao contágio. De acordo com dados do Ministério da Saúde, os adolescentes e jovens de 15 a 29 anos são responsáveis por 50% das novas infecções por HIV no Brasil. Isso se deve principalmente ao comportamento sexual de risco, como a falta de uso de preservativos, e à falta de informações adequadas sobre as formas de prevenção.
A utilização do preservativo é a medida mais eficaz para evitar o HIV e outras ISTs, mas também existem outras estratégias preventivas, como a profilaxia pré-exposição (PrEP) e a profilaxia pós-exposição (PEP). A PrEP consiste no uso diário de medicamentos antirretrovirais por pessoas não soropositivas, que estão em maior risco de contrair o HIV. A PEP é um tratamento de emergência que deve ser iniciado em até 72 horas após a exposição ao HIV.
Além disso, a testagem regular para HIV e outras ISTs é uma prática fundamental para o diagnóstico precoce, que permite o início rápido do tratamento e a redução do risco de complicações.
De acordo com o Boletim Epidemiológico de HIV/AIDS do Ministério da Saúde de 2023, cerca de 40% dos novos casos de HIV no Brasil ocorrem entre jovens de 15 a 29 anos. Este dado reforça a necessidade urgente de ações específicas para esse público, como campanhas de conscientização e o aumento do acesso a métodos de prevenção. Entre as DSTs, a sífilis tem apresentado números alarmantes entre os jovens, com uma taxa crescente de infecções nessa faixa etária.
Em 2022, o Brasil registrou mais de 150 mil casos de sífilis, com a maioria entre 15 e 29 anos. Gonorreia e clamídia também têm alta incidência entre os jovens, muitas vezes sendo assintomáticas ou com sintomas leves, dificultando o diagnóstico precoce.
A educação sexual desempenha um papel fundamental na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e na promoção da saúde sexual de jovens e adolescentes. Ao oferecer informações claras e precisas sobre como as DSTs se transmitem, sobre a importância do uso de preservativos e da testagem regular, a educação sexual ajuda a formar uma geração mais informada e consciente sobre os riscos à saúde.
No contexto da campanha Dezembro Vermelho, é essencial que as escolas, instituições de ensino e organizações de saúde incluam a educação sexual no currículo, abordando temas como o HIV, a diferença entre as DSTs, a importância da prevenção e o respeito à diversidade. Além disso, é importante discutir questões como o consentimento, a orientação sexual e a identidade de gênero, para criar um ambiente mais inclusivo e respeitoso.
A educação sexual também reduz o estigma em torno das pessoas vivendo com HIV e outras DSTs. Ao entender que essas condições podem ser tratadas e que a prevenção é a chave para evitar novas infecções, os jovens defendem a saúde sexual e o respeito aos direitos de todos.
Discutir prevenção ao HIV, ISTs e educação sexual nas escolas é essencial para preparar os jovens para uma vida sexual saudável. Essas conversas devem ocorrer durante todo o ano, não apenas no Dezembro Vermelho, de forma clara e acessível. Programas como o Jovem Aprendiz, que abordam saúde e prevenção, desempenham um papel importante nesse processo. No ISBET, os jovens também aprenderão esses temas, reforçando a importância de decisões conscientes e responsáveis.
O ISBET oferece programas de aprendizagem profissional que integram a educação formal com a formação prática, preparando os jovens para o mercado de trabalho com uma abordagem social e educativa. Ao ingressar no programa, os aprendizes têm acesso a conteúdos pedagógicos relevantes, incluindo tópicos sobre saúde e bem-estar, além de experiências práticas em diversas áreas. O programa tem como objetivo formar cidadãos conscientes e preparados para os desafios da vida profissional e pessoal. Para saber mais sobre como se inscrever e participar do programa Jovem Aprendiz do ISBET, acesse o site oficial isbet.org.br.
No dia 20 de novembro, o Brasil celebra o Dia da Consciência Negra, uma data que vai além de uma simples comemoração: é um momento de reflexão sobre a importância da luta contra o racismo, a valorização da cultura afro-brasileira e o reconhecimento das contribuições dos negros para a formação da sociedade brasileira. Instituída como feriado nacional somente em 2024, a data marca a resistência e a trajetória de um povo que, ao longo da história, enfrentou uma série de desafios para conquistar direitos e igualdade.
A escolha do dia 20 de novembro para a celebração da Consciência Negra remonta à memória de Zumbi dos Palmares, o último líder do Quilombo dos Palmares, que morreu nessa data em 1695. Zumbi foi um símbolo de resistência à escravidão e de luta pela liberdade e autonomia dos negros no Brasil. Sua morte representou o fim de uma era de resistência; no entanto, também marcou o início de um legado de combate às injustiças, um legado que ainda perpassa a sociedade atual. Assim, a luta por igualdade e respeito continua a inspirar gerações.
O Quilombo dos Palmares, que se localizava na região nordeste do Brasil, foi um dos maiores e mais significativos exemplos de resistência à escravidão. Por décadas, o quilombo foi refúgio para negros fugitivos, que mantinham a cultura africana viva, mesmo em meio à repressão brutal.
O Dia da Consciência Negra é uma oportunidade para discutir temas como o racismo estrutural, a desigualdade social e os direitos humanos. Embora o Brasil tenha abolido a escravidão em 1888, a luta contra o racismo ainda é uma questão central na sociedade. A data serve como um lembrete da importância de promover a equidade racial e de construir uma sociedade mais justa e igualitária.
A Consciência Negra também reconhece as contribuições dos negros para a cultura brasileira, como música, dança, culinária e artes. A influência africana é essencial para a identidade do país e deve ser celebrada e respeitada.
Ao longo da história, várias figuras negras se destacaram na luta por direitos e contra o racismo. Além de Zumbi dos Palmares, podemos destacar nomes como Machado de Assis, um dos maiores escritores brasileiros, que desafiou as barreiras impostas pela sua origem negra. Outros como Dandara, esposa de Zumbi, e nomes contemporâneos como Marielle Franco, ativista e vereadora assassinada em 2018, continuam a representar a luta pelo respeito, pela igualdade e pela valorização da vida negra no Brasil.
O Dia da Consciência Negra também é uma data importante para ações de conscientização. Diversas campanhas e movimentos sociais utilizam a data para intensificar o debate sobre o racismo, combater estereótipos e promover a inclusão social. No Brasil, iniciativas educacionais e culturais têm buscado dar visibilidade à história e à cultura afro-brasileira, reforçando a importância do respeito às diferenças.
Neste ano de 2024, com o reconhecimento oficial da data como feriado nacional, a expectativa é que as campanhas de conscientização ganhem ainda mais força. Em particular, espera-se que elas se intensifiquem em escolas e espaços públicos, onde, além disso, é fundamental promover uma educação que valorize a pluralidade racial e combata a discriminação em todas as suas formas. Assim, a data ganha um significado ainda mais profundo, reforçando a importância de um compromisso coletivo na luta por igualdade.
Apesar dos avanços nas últimas décadas, os desafios enfrentados pela população negra no Brasil ainda são enormes. O racismo estrutural continua a ser uma realidade, e os índices de desigualdade social entre negros e brancos permanecem alarmantes. A violência policial, a falta de acesso à educação e saúde, e as altas taxas de encarceramento de jovens negros são problemas urgentes a serem enfrentados.
O reconhecimento oficial do Dia da Consciência Negra como feriado nacional é uma conquista importante, mas é apenas um passo. A luta contra o racismo e pela igualdade racial deve ser constante, envolvendo toda a sociedade, do poder público ao cidadão.
No contexto atual, é essencial que iniciativas educacionais e de formação profissional promovam uma reflexão crítica sobre a Consciência Negra, principalmente entre os jovens. O ISBET, com sua atuação voltada à formação de jovens aprendizes, tem um papel fundamental nesse processo. Trabalhar a questão racial com os aprendizes sensibiliza as novas gerações sobre a importância de combater o racismo e promover a inclusão.
O ISBET, por meio de programas de capacitação, forma profissionais mais conscientes e preparados para atuar de maneira ética e igualitária. Ao abordar a cultura afro-brasileira, o instituto reforça seu compromisso com um futuro mais inclusivo e justo.
O Dia da Consciência Negra é, portanto, um marco importante na luta por justiça social, e iniciativas como as do ISBET ajudam a transformar essa luta em ação prática no cotidiano de milhares de jovens.
Acesse isbet.org.br para saber mais sobre nossos programas de aprendizagem e estágio!
O Instituto Brasileiro Pró-Educação, Trabalho e Desenvolvimento (ISBET) é uma organização comprometida com a inclusão social, educação de qualidade e o desenvolvimento profissional de jovens e adultos em todo o Brasil. Se você busca uma oportunidade para ingressar no mercado de trabalho ou aprimorar suas habilidades, o ISBET oferece vagas em programas como Jovem Aprendiz, Estágio e outras opções para seu crescimento.
O processo de inscrição para as vagas no ISBET é simples e eficiente. Para garantir sua participação nos programas, siga os passos abaixo:
Após se inscrever, o ISBET entrará em contato com os candidatos selecionados para as próximas etapas do processo seletivo, que podem incluir entrevistas ou testes específicos.
Existem diversas razões para escolher o ISBET como seu caminho para o aprendizado e desenvolvimento profissional:
O Programa Jovem Aprendiz é destinado a jovens entre 14 e 24 anos, oferecendo, assim, uma oportunidade única de ingressar formalmente no mercado de trabalho. Além disso, o programa proporciona uma combinação valiosa de aprendizado teórico e prático, o que, por sua vez, permite ao participante adquirir experiência enquanto cumpre um contrato de trabalho formal. Nesse contrato, estão incluídos todos os direitos trabalhistas, como salário, férias e 13º salário, garantindo, portanto, uma formação completa e o desenvolvimento de habilidades essenciais para a vida profissional.
No ISBET, o programa Jovem Aprendiz proporciona:
A Lei de Aprendizagem (Lei nº 10.097/2000) exige que empresas de médio e grande porte contratem jovens aprendizes, oferecendo aprendizado prático e o desenvolvimento de habilidades profissionais.
O Programa de Estágio do ISBET é voltado para estudantes do ensino superior, oferecendo, assim, uma excelente oportunidade para colocar em prática o conhecimento adquirido nas salas de aula. Além disso, o estágio tem como principal objetivo, por meio da vivência no ambiente corporativo, proporcionar uma experiência prática, que, consequentemente, ajuda no desenvolvimento de habilidades essenciais e prepara o estagiário para os desafios do mercado de trabalho.
O ISBET oferece:
A Lei do Estágio (Lei nº 11.788/2008) regulamenta o estágio no Brasil, garantindo direitos como bolsa auxílio, horário reduzido e supervisão para garantir a qualidade da experiência do estagiário.
O ISBET se compromete com a educação acessível e não cobra por cursos, materiais ou qualquer outra taxa adicional. Ao se inscrever nos programas de Jovem Aprendiz ou Estágio, você terá acesso a materiais didáticos gratuitos, como livros, apostilas e recursos online, sem custos extras. Isso é uma das maiores vantagens do instituto, permitindo que todos os participantes possam focar no aprendizado e no desenvolvimento de suas habilidades sem a preocupação com taxas ou despesas.
Além da inscrição gratuita, o ISBET oferece, igualmente, todo o material necessário para o aprendizado, sem nenhum custo adicional. Isso inclui, por exemplo, livros, apostilas e recursos online, que são cuidadosamente distribuídos aos participantes dos programas. Dessa forma, garante-se que todos tenham, sem exceção, os recursos necessários para um bom desempenho nos cursos e nas atividades propostas, o que, consequentemente, elimina qualquer preocupação com custos extras. Além disso, essa abordagem assegura que todos possam focar plenamente no desenvolvimento de suas habilidades, sem obstáculos financeiros.
O ISBET oferece vagas em várias regiões do Brasil, permitindo que jovens e adultos de diferentes partes do país acessem as oportunidades. As vagas estão disponíveis em estados e municípios, permitindo que mais pessoas participem de programas que promovem o desenvolvimento profissional e pessoal.
O ISBET conta com unidades em diversas cidades do Brasil. Para conhecer todas as unidades e seus respectivos endereços, acesse isbet.org.br/unidades. Lá, você pode verificar a unidade mais próxima de você e se dirigir até ela para obter mais informações sobre os programas e oportunidades oferecidas.
Caso você tenha dúvidas, queira mais informações ou deseje saber sobre novas vagas, entre em contato com o ISBET pelos seguintes canais:
O ISBET está à disposição para ajudar você a alcançar suas metas profissionais. Se deseja transformar sua carreira, não perca a chance de participar dos programas. Acesse o portal, inscreva-se e comece sua jornada agora!
Se sua empresa busca promover a inclusão social e ajudar jovens em situação de vulnerabilidade a conquistar um emprego, então contratar o ISBET é, sem dúvida, uma excelente escolha. Além disso, aqui estão alguns motivos pelos quais você deve confiar em nosso trabalho e considerar essa parceria como uma oportunidade única.
Se você quer ser parte dessa mudança e ajudar a transformar vidas de jovens em vulnerabilidade social, o ISBET é o parceiro ideal para criar um impacto real e duradouro.
O ISBET não vende curso. O Instituto Brasileiro Pró-Educação, Trabalho e Desenvolvimento é uma instituição sem fins lucrativos que tem como missão qualificar e integrar jovens ao mercado de trabalho, por meio de programas de estágio e jovem aprendiz. Se você já ouviu falar do ISBET e ficou com a impressão de que ele oferece cursos pagos, é importante esclarecer que isso não é verdade. O ISBET não cobra nada de seus participantes, seja em programas de estágio ou jovem aprendiz. A seguir, vamos explicar como funciona esse trabalho de inclusão e como você pode se beneficiar das oportunidades oferecidas pela instituição.
O programa de estágio do ISBET segue a Lei nº 11.788/2008, que regulamenta as atividades de estágio no Brasil. Este programa é voltado para estudantes que buscam se inserir no mercado de trabalho enquanto ainda estão em processo de formação acadêmica. O estágio permite que o jovem desenvolva habilidades práticas, ganhe experiência profissional e amplie seu currículo, tudo isso enquanto continua seus estudos. O ISBET, como agente de integração, atua conectando as empresas com os estagiários que atendem aos requisitos específicos de cada área.
O programa jovem aprendiz do ISBET é regulamentado pela Lei nº 10.097/2000, que estabelece a obrigatoriedade de empresas de médio e grande porte contratarem jovens entre 14 e 24 anos para programas de aprendizagem. Este programa tem como objetivo proporcionar ao jovem uma formação teórica e prática, para que ele possa desenvolver competências profissionais e dar os primeiros passos em sua carreira. O ISBET, embora não seja o único responsável pelo programa, atua como uma importante entidade qualificadora, facilitando o vínculo entre os jovens e as empresas parceiras.
Uma das grandes vantagens do programa do ISBET é que todos os materiais fornecidos aos jovens aprendizes são totalmente gratuitos. Isso inclui uniformes, apostilas e todo o suporte necessário para que eles possam desempenhar suas atividades da melhor forma possível. O ISBET não cobra nada dos participantes, o que garante que todos, independentemente da sua condição socioeconômica, possam ter acesso a essas oportunidades. Além disso, as empresas parceiras são responsáveis por remunerar os estagiários e aprendizes de acordo com a legislação vigente.
O ISBET se mantém por meio de convênios realizados com empresas parceiras. Essas empresas pagam uma taxa por jovem aprendiz ou estagiário, o que permite ao ISBET financiar suas operações e manter os programas gratuitos. Vale destacar que o ISBET não recebe qualquer tipo de financiamento do governo e não cobra nada dos jovens, estagiários ou seus familiares. A transparência e a dedicação ao bem-estar dos participantes são princípios fundamentais da instituição, logo o ISBET não vende curso, bolsa de estudos, nem nada do tipo.
O ISBET vai além da capacitação profissional, desenvolvendo diversos projetos sociais e educacionais que impactam positivamente a vida de milhares de pessoas. Alguns dos projetos mais importantes incluem:
Esses e outros projetos fazem parte do compromisso do ISBET com a transformação social e a promoção de oportunidades para todos.
Se você tem entre 14 e 24 anos e deseja participar de um programa de jovem aprendiz ou estágio, basta cadastrar seu currículo na plataforma do ISBET. Não há custos envolvidos, e a instituição oferece todo o suporte necessário para que você tenha uma experiência profissional enriquecedora.
Acesse isbet.org.br/curriculo para cadastrar seu currículo e começar a trilhar o caminho para um futuro profissional de sucesso.
O ISBET não cobra pelos programas de estágio ou jovem aprendiz. Além de oferecer qualificação gratuita, desenvolve projetos sociais e educacionais para jovens e comunidades vulneráveis. Isso reflete o compromisso do ISBET com a inclusão social, o desenvolvimento humano e a preparação dos jovens para o mercado de trabalho.
Se você é um jovem em busca de oportunidades de aprender, crescer e dar o primeiro passo em sua carreira, o ISBET é uma excelente opção. Acesse o site, cadastre seu currículo e aproveite os benefícios de participar de uma instituição que, ao mesmo tempo que qualifica e prepara, também investe em projetos que contribuem para um futuro melhor para todos.
Se você encontrar alguma publicação nas redes sociais ou ouvir em palestras escolares que uma instituição de cursos oferece vagas de emprego mediante pagamento ou inscrição, fique atento: o ISBET não vende curso e não cobra nada de seus participantes. Caso tenha dúvidas ou se depare com esse tipo de oferta, denuncie. O ISBET sempre oferece oportunidades de estágio e jovem aprendiz de forma gratuita, com total transparência e compromisso social.
No início de uma carreira, principalmente para quem está começando como jovem aprendiz ou estagiário, construir uma rede de contatos sólida pode ser o diferencial entre o sucesso e a estagnação. Assim, o networking—ou seja, a criação e manutenção de conexões profissionais—torna-se uma habilidade essencial, pois pode abrir portas, oferecer novas oportunidades e acelerar o crescimento profissional. Mas, afinal, como os jovens podem iniciar esse processo de networking e quais, de fato, são os benefícios para suas carreiras?
Networking é o ato de criar e nutrir relações profissionais, tanto dentro quanto fora do ambiente de trabalho. Essas conexões são formadas por meio de interações com colegas, superiores, mentores, professores e até mesmo outros profissionais de diferentes áreas. Para jovens em início de carreira, essa rede de contatos pode ser fundamental para o desenvolvimento de habilidades, além de ajudar a encontrar novas oportunidades no mercado de trabalho.
1 – Acesso a Oportunidades
O networking oferece uma das principais vantagens: o acesso a novas oportunidades, como vagas de emprego, projetos ou eventos importantes na área de atuação. Muitas vezes, as vagas são preenchidas antes de serem anunciadas, graças às recomendações internas. Para o jovem aprendiz ou estagiário, contar com bons contatos pode ser a chave para descobrir e conquistar essas oportunidades.
2 – Troca de Conhecimentos
A convivência com profissionais mais experientes permite aos jovens aprender com a trajetória de quem já passou por desafios semelhantes. A troca de conhecimentos e dicas sobre o mercado de trabalho, tendências do setor ou até mesmo questões técnicas pode acelerar o desenvolvimento pessoal e profissional.
3 – Visibilidade Profissional
Manter boas relações e estar presente em ambientes profissionais cria visibilidade. Mesmo no início da carreira, ser lembrado por colegas e superiores abre portas para projetos futuros. Essa visibilidade é essencial para construir uma reputação profissional e garantir futuras indicações.
4 – Desenvolvimento de Habilidades Sociais
O networking também estimula o desenvolvimento de habilidades sociais e de comunicação, fundamentais em qualquer área de atuação. A prática constante de interação com diferentes tipos de profissionais ajuda a melhorar a capacidade de articulação, postura e abordagem em situações profissionais.
Para muitos jovens aprendizes e estagiários, o conceito de networking pode parecer intimidador. No entanto, com algumas dicas simples, é possível começar a construir uma rede de contatos valiosa. Assim, é importante seguir algumas estratégias que podem facilitar esse processo:
O programa de Jovem Aprendiz foi instituído pela Lei nº 10.097/2000, conhecida como Lei da Aprendizagem, que exige que empresas de médio e grande porte contratem uma porcentagem de jovens aprendizes entre 14 e 24 anos. Para ser jovem aprendiz, o candidato precisa estar matriculado em uma instituição de ensino regular e em um curso de aprendizagem oferecido por uma instituição parceira, como o ISBET.
Além disso, o jovem aprendiz possui uma carga horária reduzida, o que permite conciliar o trabalho com os estudos. Consequentemente, ele recebe todos os direitos trabalhistas, como FGTS, 13º salário, férias, entre outros. Dessa forma, essa experiência se torna uma excelente oportunidade para quem deseja ingressar no mercado de trabalho. Além disso, ela possibilita o início do processo de networking desde cedo, permitindo que os jovens construam uma rede de contatos valiosa para suas futuras carreiras. Portanto, ser um jovem aprendiz não só proporciona aprendizado prático, mas também abre portas para diversas oportunidades.
A Lei nº 11.788/2008 rege o estágio e estabelece diretrizes para a contratação de estagiários. Os estudantes de ensino médio, técnico ou superior podem realizar o estágio com o objetivo de complementar sua formação educacional e adquirir experiência prática na área de estudo. Para se tornar estagiário, o estudante deve estar matriculado e frequentando regularmente o curso relacionado à vaga de estágio.
O estágio pode ser remunerado ou não, dependendo do tipo de contrato; além disso, é importante ressaltar que não há vínculo empregatício. No entanto, o estagiário tem direito a benefícios, como recesso remunerado e auxílio transporte, o que torna essa experiência ainda mais atraente. Além disso, da mesma forma que no programa Jovem Aprendiz, o estágio representa uma excelente oportunidade para começar a construir uma rede de contatos profissionais. Portanto, os jovens que participam de estágios não apenas adquirem experiência prática, mas também ampliam suas conexões no mercado de trabalho.
O ISBET oferece programas que vão além do simples processo de inserção de jovens aprendizes e estagiários no mercado. A organização promove orientação profissional, dinâmicas e atividades que facilitam o desenvolvimento de habilidades importantes, como o networking. Além disso, ao participar dos programas do ISBET, os jovens têm a oportunidade de conectar-se com empresas e profissionais de diversos setores, ampliando sua rede de contatos desde cedo.
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Nos últimos anos, tem crescido um movimento contrário ao regime de trabalho CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Muitos discursos nas redes sociais, especialmente no LinkedIn e Instagram, têm promovido a ideia de que empreender ou trabalhar como Pessoa Jurídica (PJ) é mais lucrativo e vantajoso. Contudo, é fundamental lembrar que a CLT oferece uma série de proteções legais ao trabalhador, e qualquer movimento que busque enfraquecer esse regime deve ser encarado com cautela, pois pode representar um retrocesso nos direitos conquistados.
Ao trabalhar sob o regime da CLT, o empregado tem uma gama de direitos que garantem sua segurança e estabilidade financeira. Entre os principais direitos previstos estão:
Esses direitos são garantidos por lei e visam proteger o trabalhador em diversas situações. Somente o contrato formal de trabalho, com registro na carteira, assegura esses benefícios.
Além dos direitos garantidos pela legislação, o trabalho CLT oferece uma série de outros benefícios que vão além da remuneração direta. Em muitas empresas, trabalhadores com contrato formal têm acesso a planos de saúde, seguro de vida, vale alimentação, vale-transporte, participação nos lucros, entre outros. Esses benefícios adicionais podem representar uma economia significativa no orçamento familiar e contribuir para o bem-estar do trabalhador.
Outro ponto importante é a estabilidade proporcionada pela CLT. Em tempos de crise econômica ou incertezas no mercado de trabalho, a segurança de ter direitos garantidos em lei, como o aviso prévio em casos de demissão, pode fazer a diferença entre o desespero e a tranquilidade.
O regime CLT garante ao trabalhador uma jornada regular de trabalho, limitada a 44 horas semanais no Brasil, ou seja, 8 horas diárias de segunda a sexta-feira, com a possibilidade de trabalhar até 4 horas no sábado. Em algumas empresas, distribuem essa jornada de forma diferente, com turnos flexíveis ou jornadas parciais.
A empresa deve remunerar qualquer hora trabalhada além desse limite como hora extra, assegurando ao trabalhador uma compensação justa por seu tempo adicional de dedicação. Além disso, a CLT garante intervalos obrigatórios para repouso e alimentação, o que preserva a saúde física e mental do trabalhador.
A falta de um contrato CLT formal, muitas vezes promovida pela ideia de que “ser PJ ou freelancer é mais vantajoso”, coloca o trabalhador em uma posição de vulnerabilidade. Ao optar por trabalhar como PJ, freelancer ou em outros modelos de contratação menos regulamentados, o profissional não tem acesso aos benefícios mencionados anteriormente. Embora possa haver maior flexibilidade e, em alguns casos, maior remuneração inicial, o custo da ausência de segurança trabalhista a longo prazo é alto.
Quando o trabalhador não é contratado pela CLT, ele assume todas as responsabilidades de sua própria segurança social. Isso inclui a contribuição para o INSS, o pagamento de férias e 13º salário (se ele desejar manter esses benefícios), e a ausência de seguro-desemprego em caso de interrupção dos contratos. No fim das contas, o trabalhador arca com custos que, no regime CLT, são responsabilidade do empregador.
O maior beneficiado pela precarização do trabalho e a ausência da CLT é, sem dúvida, o empregador. Ao contratar trabalhadores como PJ ou freelancer, a empresa se exime de diversas responsabilidades trabalhistas, como o pagamento do 13º salário, FGTS, férias remuneradas, e horas extras. Além disso, o empregador não precisa seguir regras rigorosas de jornada de trabalho e pode demitir sem custos adicionais, como a multa de 40% sobre o FGTS.
Embora essa flexibilização pareça vantajosa para as empresas, ela transfere a responsabilidade pela segurança e bem-estar ao trabalhador, que fica desprotegido enquanto a empresa economiza.
Quem deseja ingressar no mercado de trabalho formal sob o regime da CLT deve, primeiro, ficar atento às oportunidades oferecidas por empresas que contratam com carteira assinada. Além disso, é importante preparar um currículo profissional, investir em capacitação e buscar oportunidades que ofereçam um bom pacote de benefícios e estabilidade.
Sites de vagas, programas de estágio e Jovem Aprendiz são portas de entrada frequentes para jovens que querem ingressar no regime CLT.
Uma das melhores formas de iniciar a carreira no regime CLT é o programa Jovem Aprendiz, que dá a jovens de 14 a 24 anos a oportunidade de ingressar no mercado de trabalho com direitos garantidos. Adaptam o contrato de trabalho à realidade do estudante, com uma jornada reduzida que permite conciliar estudos e experiência profissional.
Entre os principais benefícios de ser Jovem Aprendiz estão:
O ISBET (Instituto Brasileiro Pró-Educação, Trabalho e Desenvolvimento) atua há mais de 50 anos na inclusão de jovens no mercado de trabalho, oferecendo programas de Jovem Aprendiz e estágio para jovens em vulnerabilidade social, com acompanhamento profissional e orientação para o desenvolvimento de habilidades.
Para ser Jovem Aprendiz pelo ISBET, o candidato deve atender aos seguintes requisitos:
O ISBET conecta jovens a empresas de diversos setores, facilitando o ingresso no regime CLT. No programa Jovem Aprendiz, eles recebem acompanhamento, participam de dinâmicas e processos seletivos, com oportunidades em áreas como administração, atendimento ao cliente e logística.
Além disso, o ISBET oferece orientação profissional, ajudando os jovens a desenvolver habilidades e aumentar suas chances de sucesso no mercado de trabalho.
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Uma dúvida comum para empresas e jovens inseridos no mercado de trabalho através do programa de aprendizagem é: jovem aprendiz grávida tem estabilidade? A resposta é sim, mas há detalhes importantes que precisam ser compreendidos, tanto do ponto de vista legal quanto prático. A seguir, vamos abordar as principais questões e direitos relacionados à estabilidade da jovem aprendiz grávida.
Quando uma jovem aprendiz descobre que está grávida, é essencial que tanto ela quanto a empresa sigam os trâmites legais para garantir a proteção de seus direitos. Apesar de o contrato de aprendizagem ser um tipo de contrato por prazo determinado, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) estendeu a estabilidade provisória às aprendizes grávidas. Isso significa que, de acordo com a Súmula 244, III, do TST, a empregada gestante tem direito à estabilidade provisória, mesmo que esteja contratada por tempo determinado.
O principal direito garantido à jovem aprendiz grávida é a estabilidade no emprego, que vai desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto, conforme o artigo 10, inciso II, alínea “b” do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT). Além disso, a jovem aprendiz tem direito à licença-maternidade, período durante o qual ficará afastada de suas atividades, com a garantia de que poderá retornar ao programa de aprendizagem após o término da licença, desde que o curso ainda esteja em andamento.
Outro ponto importante é que, em caso de prorrogação excepcional do contrato para garantir a estabilidade, a jovem aprendiz pode ter seu contrato estendido além do limite máximo de dois anos ou até mesmo além da idade máxima de 24 anos, estipulados pela Lei de Aprendizagem (Lei 10.097/2000).
Sim, a jovem aprendiz grávida tem direito à licença-maternidade de 120 dias, conforme previsto na Constituição Federal. Durante esse período, a jovem fica afastada de suas funções, mas com a garantia de estabilidade no emprego. Ao fim da licença, se o programa de aprendizagem ainda estiver em andamento, ela poderá retornar às suas atividades normais, garantindo o cumprimento de todas as obrigações previstas no contrato inicial.
Se a gravidez ocorrer perto do fim do contrato, ele pode ser prorrogado para garantir a estabilidade até o fim da licença-maternidade. Por exemplo, se a jovem engravidar no último mês, o vínculo poderá ser estendido até cinco meses após o parto, assegurando seus direitos trabalhistas.
Durante esse período de estabilidade, permanecem inalterados os principais pressupostos do contrato de aprendizagem, como jornada de trabalho e salário. No entanto, caso a continuidade da parte teórica do curso não seja possível, a jovem poderá ser realocada apenas para a prática, com a jornada ajustada conforme as atividades práticas.
Vamos imaginar um cenário em que a jovem aprendiz engravide no último mês de seu contrato de trabalho. Nessa situação, mesmo com o contrato previsto para encerrar ao final do mês, ele se prorroga automaticamente até cinco meses após o parto, garantindo a estabilidade conforme a Súmula 244 do TST.
Outro direito assegurado à jovem aprendiz, independente da gravidez, é o direito às férias remuneradas. De acordo com a legislação, após completar 12 meses de contrato, a jovem tem direito a um período de descanso, sem perder a remuneração. No caso de a gravidez ocorrer durante esse período, os direitos permanecem garantidos e seguem as mesmas regras aplicadas aos demais trabalhadores.
Em regra, o contrato de jovem aprendiz tem a duração máxima de dois anos, conforme estipulado pela Lei 10.097/2000. Esse período combina a formação teórica com a prática, permitindo que o jovem ingresse no mercado com qualificação. No entanto, em casos excepcionais, como o de uma jovem aprendiz grávida, o contrato pode ser prorrogado para garantir a estabilidade provisória prevista em lei.
O ISBET tem 53 anos de mercado, transformando a vida de jovens por todo o país. Além disso, como uma instituição sem fins lucrativos, o ISBET tem como ideal o crescimento profissional dos estudantes. Por isso, busca sempre auxiliar nos primeiros passos, que são, aliás, bastante desafiadores. Portanto, o ISBET se dedica a oferecer suporte contínuo e orientação para superar as dificuldades iniciais. Assim, nosso objetivo é garantir que cada jovem tenha a oportunidade de alcançar seu potencial máximo.
Aqui, temos mais de 22 mil empresas parceiras, dos mais variados tamanhos, espalhadas por todo o Brasil. São oportunidades em todas as áreas, tanto para estagiários quanto para jovens aprendizes. Faça seu cadastro e fique por dentro de todas as nossas novidades: https://isbet.org.br/vagas/.
Todos os anos, acontece a campanha do Setembro Amarelo, que aborda a prevenção do suicídio. Segundo dados da OMS, a depressão e a ansiedade se tornaram males crônicos entre adolescentes. A ansiedade atinge 3,6% dos jovens de 10 a 14 anos e 4,6% dos adolescentes de 15 a 19 anos.
O transtorno da depressão afeta cerca de 1,1% das crianças e jovens de 10 a 14 anos e 2,8% dos adolescentes de 15 a 19 anos. A depressão e a ansiedade apresentam alguns sintomas parecidos no início e são chamados de “mal do século”.
O suicídio é a quarta maior causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos, ficando atrás apenas de acidentes de trânsito, tuberculose e violência interpessoal. O suicídio atinge todas as classes sociais, origens, sexos, culturas e idades. Além disso, os casos variam entre países, regiões e sexo. No Brasil, a maior taxa de suicídio é entre os homens, sendo 12,6% para cada 100 mil homens e 5,4% para cada 100 mil mulheres.
A campanha do setembro Amarelo teve início em 2014 e foi introduzida no calendário nacional por Antônio Geraldo da Silva, presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). O dia mais importante da campanha é 10 de setembro, mas as ações de prevenção ao suicídio acontecem durante todo o ano.
Segundo dados da OMS, o suicídio se tornou uma questão de saúde pública, com mais de 700 mil mortes anuais confirmadas. No Brasil, os dados são alarmantes: cerca de 14 mil casos registrados por ano, o que dá, em média, 38 suicídios por dia, muitos deles entre jovens de 15 a 29 anos.
A campanha do setembro Amarelo deste ano gira em torno da quebra do silêncio. A ideia é que as pessoas falem de seus problemas, de seus sentimentos e peçam ajuda. O lema “se precisar, peça ajuda” visa incentivar o diálogo e tirar o tabu sobre o assunto.
O suicídio ocorre por diversos fatores, como socioculturais e socioeconômicos, por questões de honra ou por transtornos como a depressão e a ansiedade.
As taxas variam entre países e regiões. No Japão, por exemplo, a taxa de mortalidade por suicídio está principalmente ligada a fatores como “honra”, “responsabilidade”, “moral” e “sucesso”. Já em outros países, fatores como “depressão”, “fome”, “falta de dinheiro” e “falta de perspectivas” também são determinantes importantes.
Existem alguns sinais de alerta que precisam ser acompanhados de perto:
O primeiro passo é identificar os sinais e, em seguida, incentivar que a pessoa busque ajuda profissional. Oito em cada dez pessoas que tiraram suas próprias vidas não tiveram atendimento especializado. Incentive seu colega a buscar acompanhamento profissional, certifique-se de que a pessoa não fique sozinha e nem tenha acesso aos meios para tirar a própria vida.
Mas, o mais importante, ligue: 188. O Centro de Valorização da Vida (CVV) oferece atendimento 24 horas por dia, feito por profissionais treinados para auxiliar em momentos tão difíceis.
Segundo um estudo de 2022 da psicóloga Vera Paiva para o Jornal da USP, o suicídio não está atrelado apenas a doenças mentais, sendo o fator socioeconômico determinante para a causa também.
O artigo “Prevalência e determinantes sociais da ideação suicida entre estudantes brasileiros em escolas públicas do ensino médio“, feito para o Setembro Amarelo de 2022, busca explicar melhor esse assunto. O artigo explora que o suicídio é mais comum entre meninos, e fatores como baixa renda, bullying, bem-estar social e homofobia são determinantes para que o jovem acabe tirando sua própria vida.
Dito isso, o fator socioeconômico é muito importante para garantir a vida de muitas pessoas. Os programas de Jovem Aprendiz e estágio tornam-se essenciais para garantir a sobrevivência, qualidade de vida e bem-estar de diversos jovens.
O Setembro Amarelo fala bastante sobre qualidade de vida e saúde mental, mas, para que isso possa ser mantido, a pessoa precisa ter sua sobrevivência garantida. Hoje, muitos jovens entre 15 e 29 anos se suicidam, e, entre eles, a depressão e a ansiedade são constantes. O ser humano precisa de dignidade para viver com qualidade, precisa ter o que comer, onde dormir e o que vestir. Por isso, os programas são tão importantes! Eles auxiliam, em sua grande maioria, jovens em situação de vulnerabilidade social a conseguirem sua primeira colocação no mercado de trabalho, garantindo sua sobrevivência.
Os programas são voltados para o auxílio social, e em suas propostas estão a obrigatoriedade de cursar ou concluir o ensino médio, o máximo de 6 horas diárias de trabalho e o acompanhamento constante de assistentes sociais.
No ISBET, nos preocupamos com a vida dos jovens e estudantes. São mais de 139.547 jovens e 334.854 estagiários beneficiados com os programas.
Sua empresa pode contar com o auxílio do ISBET! Nossa instituição tem 53 anos de atuação no mercado, mudando a vida de jovens por todo o país. Além disso, sendo uma instituição sem fins lucrativos, o ISBET tem como ideal o crescimento profissional dos estudantes. Dessa forma, busca sempre auxiliar nos primeiros passos, que são tão difíceis.
Para empresas, nossa instituição oferece diversas soluções. Primeiramente, participamos de todo o processo de contratação, desde a abertura da vaga, passando pela captação de candidatos, alinhamento do perfil de acordo com a necessidade do cliente, até a pré-seleção e realização dos contratos. Além disso, entregamos três candidatos para os dois programas: estagiário em cinco dias e programa de Jovem Aprendiz em sete dias. O maior diferencial do ISBET é, sem dúvida, a nossa Orientação Profissional. Durante uma hora, temos uma conversa com os candidatos, aplicamos dinâmicas e mapeamos o perfil do estudante, encaminhando assim o candidato que melhor se encaixa na vaga oferecida pela empresa.
Para maiores informações, acesse: https://isbet.org.br/
O Brasil é um país com abundante diversidade, com várias religiões, etnias, orientações sexuais e identidades de gênero. Como uma nação que reconhece a individualidade de cada pessoa, os programas de estágio e jovem aprendiz precisam ser inclusivos para todos.
À medida que se explora a importância da diversidade nas contratações de jovens e estagiários, aprende-se mais sobre a contribuição que esses profissionais podem oferecer ao mercado de trabalho, entendendo que orientação, gênero e etnia não são métricas para competência.
A palavra-chave, portanto, é inspiração! Ao contratar jovens e estudantes com origens étnicas, sociais, econômicas, culturais e de gênero diferentes, as empresas, consequentemente, estarão promovendo igualdade, sororidade e empatia. Além disso, estarão, também, criando modelos que, por sua vez, irão inspirar os demais colaboradores.
A ideia é quebrar paradigmas obsoletos e trazer um exemplo de diversidade para todos os jovens e estudantes.
Para enriquecer o conhecimento das equipes, é fundamental focar na contratação de jovens aprendizes e estagiários de diferentes perspectivas e experiências culturais. A diversidade cultural impulsiona o crescimento e a criatividade, trazendo mais inovação para o ambiente de trabalho e tornando o dia a dia mais dinâmico.
Ao contratar jovens e estudantes de origens e orientações diversas, a empresa cultiva um ambiente repleto de inclusão e respeito às diferenças individuais. Isso contribui para uma cultura resiliente, onde os colaboradores estão preparados para lidar com as dificuldades do dia a dia de maneira empática, resiliente e com sororidade.
Contratar com diversidade vai muito além de apenas respeitar a lei e a ética; demonstra humanidade e investimento em equipes capazes. A inclusão de jovens e estudantes de diferentes origens socioeconômicas e culturais contribui para o crescimento de uma sociedade mais justa e equitativa.
O programa de estágio é embasado na Lei nº 11.788/2008, que determina. Ou seja, trata-se de, então, colocar em prática o que se está estudando. Dessa forma, o objetivo é proporcionar ao estudante uma experiência prática em sua área de estudo, além de complementar a formação acadêmica e, assim, facilitar a inserção no mercado de trabalho.
O Programa Jovem Aprendiz está regulamentado pela Lei nº 10.097/2000, também conhecida como a Lei de Aprendizagem, aprovada em 19 de dezembro de 2000. Essa lei determina que empresas de médio e grande porte são obrigadas a contratar, no mínimo, 5% e, no máximo, 15% de jovens aprendizes. O não cumprimento da lei pode gerar autuação pelos órgãos fiscalizadores.
A lei permite que jovens de 14 a 24 anos, cursando ou tendo concluído o ensino médio, ingressem no mercado de trabalho como aprendizes, garantindo sua subsistência e ensinando-lhes um novo ofício.
O programa de aprendizagem é a única maneira de contratar legalmente um jovem menor de 16 anos. Além disso, diferente do programa de estágio, a CLT (Carteira de Trabalho) regulamenta o jovem aprendiz, garantindo-lhe vínculo empregatício e todos os direitos previstos pelo registro em CLT.
O ISBET tem 53 anos de atuação no mercado, mudando a vida de jovens por todo o país. Como uma ONG sem fins lucrativos, o ISBET tem como ideal o crescimento profissional dos estudantes, buscando sempre auxiliar nos primeiros passos, que são, aliás, bastante desafiadores. O ISBET se dedica a oferecer suporte contínuo e orientação para superar as dificuldades iniciais, garantindo que cada jovem tenha a oportunidade de alcançar seu potencial máximo.
Contamos com mais de 22 mil empresas parceiras, de diferentes tamanhos e espalhadas por todo o Brasil. São oportunidades em todas as áreas, tanto para estagiários quanto para jovens aprendizes. Faça seu cadastro e fique por dentro de todas as nossas novidades: https://isbet.org.br/vagas/
Muito bom
A ansiedade é a protagonista do novo filme da Walt Disney: Divertida Mente 2 e, além disso, trouxe inúmeras lições para o mercado de trabalho. Por exemplo, mostra como um ambiente profissional saudável pode prevenir o afastamento dos colaboradores. Um estudo realizado pela Conexa em 2023 com gestores e RHs constatou que 51% dos funcionários são afastados por ansiedade, 17% por depressão e estresse, e 14% por burnout. Além disso, o estudo foi realizado durante o Congresso Nacional de Gestão de Pessoas (Conarh) em São Paulo.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 18 milhões de brasileiros sofrem com algum distúrbio relacionado à ansiedade. Além disso, essa estatística coloca o Brasil em uma posição preocupante em relação aos países afetados por essa condição e a principal causadora está ligada à rotina estressante de trabalho.
49% dos brasileiros já sofreram com crise de ansiedade por conta do trabalho. O jornal da USP informa que 30% dos trabalhadores brasileiros estão com burnout, saiba mais aqui;
Manter um ambiente de trabalho positivo virou questão de saúde pública. Além disso, quando o Brasil, mesmo com os direitos trabalhistas, chega à marca de 18 milhões de pessoas afetadas pela ansiedade, é necessária uma intervenção maior para evitar uma epidemia da doença.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), saúde mental é quando uma pessoa é capaz de usar as próprias habilidades, consegue ser produtiva, lidar saudavelmente com as questões rotineiras, com estresses passageiros e ainda contribuir para a sociedade.
A saúde mental está intrinsecamente ligada à produtividade. Uma pessoa que sofre com ansiedade, depressão, burnout, entre outros, tende a se sobrecarregar e em algum momento não conseguir lidar com a demanda que a profissão exige. Então, esse indivíduo começa a não entregar resultados, perde produtividade e até mesmo começa a faltar no trabalho.
São muitas as causas que podem impactar a saúde mental dos funcionários. Por exemplo, a organização do trabalho, horário abusivo, submissão a chefias autoritárias, falta de comunicação entre a equipe, aumento desgastante na rotina de trabalho e exigência crescente são fatores que levam a distúrbios mentais.
O apagamento da pessoa enquanto indivíduo também é um fator. Quando os gestores passam a enxergar aquele funcionário apenas como parte do mecanismo da empresa, sem se importar com o sentimento daquele colaborador, a rotina, família e objetivo dele, esse gestor estará ajudando no surgimento de um distúrbio mental.
Um ambiente profissional saudável precisa ter um funcionário feliz, com remuneração justa e jornada de trabalho respeitosa. Além disso, é bem mais produtivo e saudável mentalmente. Aqui vão algumas dicas para o RH garantir qualidade de vida para os seus colaboradores:
Resiliência emocional e amadurecimento são as palavras-chave para o filme Divertida Mente 2. Além disso, o filme mostra como superar momentos difíceis e adversidades com o apoio das pessoas ao redor. Além disso, ele foca em amadurecimento, destacando que a transição da infância para a vida adulta também serve para o crescimento profissional. Por exemplo, o programa Jovem Aprendiz e Estágio tem como uma de suas consequências o amadurecimento daquele novo profissional, que enfrentará medos, receios e muita ansiedade no processo de crescimento.
O ISBET tem 53 anos no mercado, mudando a vida de jovens por todo o país. Além disso, sendo uma ONG sem fins lucrativos, o ISBET tem como ideal o crescimento profissional dos estudantes. Dessa forma, busca sempre auxiliar nos primeiros passos, que são tão difíceis.
Para empresas, nossa ONG tem as mais diversas soluções. Primeiramente, participamos de todo o processo de contratação, desde a abertura da vaga, passando pela captação de candidatos, alinhamento do perfil de acordo com a necessidade do cliente, até a pré-seleção e realização dos contratos. Além disso, entregamos três candidatos para os dois programas: estagiário em cinco dias e programa de Jovem Aprendiz em sete dias. O maior diferencial do ISBET é, sem dúvida, a nossa Orientação Profissional. Durante uma hora, temos uma conversa com os candidatos, aplicamos dinâmicas e mapeamos o perfil do estudante, encaminhando assim o candidato que melhor se encaixa na vaga oferecida pela empresa.
Para saber mais, acesse: isbet.org.br
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