Todos os anos, acontece a campanha do Setembro Amarelo, que aborda a prevenção do suicídio. Segundo dados da OMS, a depressão e a ansiedade se tornaram males crônicos entre adolescentes. A ansiedade atinge 3,6% dos jovens de 10 a 14 anos e 4,6% dos adolescentes de 15 a 19 anos.
O transtorno da depressão afeta cerca de 1,1% das crianças e jovens de 10 a 14 anos e 2,8% dos adolescentes de 15 a 19 anos. A depressão e a ansiedade apresentam alguns sintomas parecidos no início e são chamados de “mal do século”.
O suicídio é a quarta maior causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos, ficando atrás apenas de acidentes de trânsito, tuberculose e violência interpessoal. O suicídio atinge todas as classes sociais, origens, sexos, culturas e idades. Além disso, os casos variam entre países, regiões e sexo. No Brasil, a maior taxa de suicídio é entre os homens, sendo 12,6% para cada 100 mil homens e 5,4% para cada 100 mil mulheres.
A campanha do setembro Amarelo teve início em 2014 e foi introduzida no calendário nacional por Antônio Geraldo da Silva, presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). O dia mais importante da campanha é 10 de setembro, mas as ações de prevenção ao suicídio acontecem durante todo o ano.
Segundo dados da OMS, o suicídio se tornou uma questão de saúde pública, com mais de 700 mil mortes anuais confirmadas. No Brasil, os dados são alarmantes: cerca de 14 mil casos registrados por ano, o que dá, em média, 38 suicídios por dia, muitos deles entre jovens de 15 a 29 anos.
A campanha do setembro Amarelo deste ano gira em torno da quebra do silêncio. A ideia é que as pessoas falem de seus problemas, de seus sentimentos e peçam ajuda. O lema “se precisar, peça ajuda” visa incentivar o diálogo e tirar o tabu sobre o assunto.
O suicídio ocorre por diversos fatores, como socioculturais e socioeconômicos, por questões de honra ou por transtornos como a depressão e a ansiedade.
As taxas variam entre países e regiões. No Japão, por exemplo, a taxa de mortalidade por suicídio está principalmente ligada a fatores como “honra”, “responsabilidade”, “moral” e “sucesso”. Já em outros países, fatores como “depressão”, “fome”, “falta de dinheiro” e “falta de perspectivas” também são determinantes importantes.
Existem alguns sinais de alerta que precisam ser acompanhados de perto:
O primeiro passo é identificar os sinais e, em seguida, incentivar que a pessoa busque ajuda profissional. Oito em cada dez pessoas que tiraram suas próprias vidas não tiveram atendimento especializado. Incentive seu colega a buscar acompanhamento profissional, certifique-se de que a pessoa não fique sozinha e nem tenha acesso aos meios para tirar a própria vida.
Mas, o mais importante, ligue: 188. O Centro de Valorização da Vida (CVV) oferece atendimento 24 horas por dia, feito por profissionais treinados para auxiliar em momentos tão difíceis.
Segundo um estudo de 2022 da psicóloga Vera Paiva para o Jornal da USP, o suicídio não está atrelado apenas a doenças mentais, sendo o fator socioeconômico determinante para a causa também.
O artigo “Prevalência e determinantes sociais da ideação suicida entre estudantes brasileiros em escolas públicas do ensino médio“, feito para o Setembro Amarelo de 2022, busca explicar melhor esse assunto. O artigo explora que o suicídio é mais comum entre meninos, e fatores como baixa renda, bullying, bem-estar social e homofobia são determinantes para que o jovem acabe tirando sua própria vida.
Dito isso, o fator socioeconômico é muito importante para garantir a vida de muitas pessoas. Os programas de Jovem Aprendiz e estágio tornam-se essenciais para garantir a sobrevivência, qualidade de vida e bem-estar de diversos jovens.
O Setembro Amarelo fala bastante sobre qualidade de vida e saúde mental, mas, para que isso possa ser mantido, a pessoa precisa ter sua sobrevivência garantida. Hoje, muitos jovens entre 15 e 29 anos se suicidam, e, entre eles, a depressão e a ansiedade são constantes. O ser humano precisa de dignidade para viver com qualidade, precisa ter o que comer, onde dormir e o que vestir. Por isso, os programas são tão importantes! Eles auxiliam, em sua grande maioria, jovens em situação de vulnerabilidade social a conseguirem sua primeira colocação no mercado de trabalho, garantindo sua sobrevivência.
Os programas são voltados para o auxílio social, e em suas propostas estão a obrigatoriedade de cursar ou concluir o ensino médio, o máximo de 6 horas diárias de trabalho e o acompanhamento constante de assistentes sociais.
No ISBET, nos preocupamos com a vida dos jovens e estudantes. São mais de 139.547 jovens e 334.854 estagiários beneficiados com os programas.
Sua empresa pode contar com o auxílio do ISBET! Nossa instituição tem 53 anos de atuação no mercado, mudando a vida de jovens por todo o país. Além disso, sendo uma instituição sem fins lucrativos, o ISBET tem como ideal o crescimento profissional dos estudantes. Dessa forma, busca sempre auxiliar nos primeiros passos, que são tão difíceis.
Para empresas, nossa instituição oferece diversas soluções. Primeiramente, participamos de todo o processo de contratação, desde a abertura da vaga, passando pela captação de candidatos, alinhamento do perfil de acordo com a necessidade do cliente, até a pré-seleção e realização dos contratos. Além disso, entregamos três candidatos para os dois programas: estagiário em cinco dias e programa de Jovem Aprendiz em sete dias. O maior diferencial do ISBET é, sem dúvida, a nossa Orientação Profissional. Durante uma hora, temos uma conversa com os candidatos, aplicamos dinâmicas e mapeamos o perfil do estudante, encaminhando assim o candidato que melhor se encaixa na vaga oferecida pela empresa.
Para maiores informações, acesse: https://isbet.org.br/
O Brasil é um país com abundante diversidade, com várias religiões, etnias, orientações sexuais e identidades de gênero. Como uma nação que reconhece a individualidade de cada pessoa, os programas de estágio e jovem aprendiz precisam ser inclusivos para todos.
À medida que se explora a importância da diversidade nas contratações de jovens e estagiários, aprende-se mais sobre a contribuição que esses profissionais podem oferecer ao mercado de trabalho, entendendo que orientação, gênero e etnia não são métricas para competência.
A palavra-chave, portanto, é inspiração! Ao contratar jovens e estudantes com origens étnicas, sociais, econômicas, culturais e de gênero diferentes, as empresas, consequentemente, estarão promovendo igualdade, sororidade e empatia. Além disso, estarão, também, criando modelos que, por sua vez, irão inspirar os demais colaboradores.
A ideia é quebrar paradigmas obsoletos e trazer um exemplo de diversidade para todos os jovens e estudantes.
Para enriquecer o conhecimento das equipes, é fundamental focar na contratação de jovens aprendizes e estagiários de diferentes perspectivas e experiências culturais. A diversidade cultural impulsiona o crescimento e a criatividade, trazendo mais inovação para o ambiente de trabalho e tornando o dia a dia mais dinâmico.
Ao contratar jovens e estudantes de origens e orientações diversas, a empresa cultiva um ambiente repleto de inclusão e respeito às diferenças individuais. Isso contribui para uma cultura resiliente, onde os colaboradores estão preparados para lidar com as dificuldades do dia a dia de maneira empática, resiliente e com sororidade.
Contratar com diversidade vai muito além de apenas respeitar a lei e a ética; demonstra humanidade e investimento em equipes capazes. A inclusão de jovens e estudantes de diferentes origens socioeconômicas e culturais contribui para o crescimento de uma sociedade mais justa e equitativa.
O programa de estágio é embasado na Lei nº 11.788/2008, que determina. Ou seja, trata-se de, então, colocar em prática o que se está estudando. Dessa forma, o objetivo é proporcionar ao estudante uma experiência prática em sua área de estudo, além de complementar a formação acadêmica e, assim, facilitar a inserção no mercado de trabalho.
O Programa Jovem Aprendiz está regulamentado pela Lei nº 10.097/2000, também conhecida como a Lei de Aprendizagem, aprovada em 19 de dezembro de 2000. Essa lei determina que empresas de médio e grande porte são obrigadas a contratar, no mínimo, 5% e, no máximo, 15% de jovens aprendizes. O não cumprimento da lei pode gerar autuação pelos órgãos fiscalizadores.
A lei permite que jovens de 14 a 24 anos, cursando ou tendo concluído o ensino médio, ingressem no mercado de trabalho como aprendizes, garantindo sua subsistência e ensinando-lhes um novo ofício.
O programa de aprendizagem é a única maneira de contratar legalmente um jovem menor de 16 anos. Além disso, diferente do programa de estágio, a CLT (Carteira de Trabalho) regulamenta o jovem aprendiz, garantindo-lhe vínculo empregatício e todos os direitos previstos pelo registro em CLT.
O ISBET tem 53 anos de atuação no mercado, mudando a vida de jovens por todo o país. Como uma ONG sem fins lucrativos, o ISBET tem como ideal o crescimento profissional dos estudantes, buscando sempre auxiliar nos primeiros passos, que são, aliás, bastante desafiadores. O ISBET se dedica a oferecer suporte contínuo e orientação para superar as dificuldades iniciais, garantindo que cada jovem tenha a oportunidade de alcançar seu potencial máximo.
Contamos com mais de 22 mil empresas parceiras, de diferentes tamanhos e espalhadas por todo o Brasil. São oportunidades em todas as áreas, tanto para estagiários quanto para jovens aprendizes. Faça seu cadastro e fique por dentro de todas as nossas novidades: https://isbet.org.br/vagas/
Muito bom
A ansiedade é a protagonista do novo filme da Walt Disney: Divertida Mente 2 e, além disso, trouxe inúmeras lições para o mercado de trabalho. Por exemplo, mostra como um ambiente profissional saudável pode prevenir o afastamento dos colaboradores. Um estudo realizado pela Conexa em 2023 com gestores e RHs constatou que 51% dos funcionários são afastados por ansiedade, 17% por depressão e estresse, e 14% por burnout. Além disso, o estudo foi realizado durante o Congresso Nacional de Gestão de Pessoas (Conarh) em São Paulo.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 18 milhões de brasileiros sofrem com algum distúrbio relacionado à ansiedade. Além disso, essa estatística coloca o Brasil em uma posição preocupante em relação aos países afetados por essa condição e a principal causadora está ligada à rotina estressante de trabalho.
49% dos brasileiros já sofreram com crise de ansiedade por conta do trabalho. O jornal da USP informa que 30% dos trabalhadores brasileiros estão com burnout, saiba mais aqui;
Manter um ambiente de trabalho positivo virou questão de saúde pública. Além disso, quando o Brasil, mesmo com os direitos trabalhistas, chega à marca de 18 milhões de pessoas afetadas pela ansiedade, é necessária uma intervenção maior para evitar uma epidemia da doença.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), saúde mental é quando uma pessoa é capaz de usar as próprias habilidades, consegue ser produtiva, lidar saudavelmente com as questões rotineiras, com estresses passageiros e ainda contribuir para a sociedade.
A saúde mental está intrinsecamente ligada à produtividade. Uma pessoa que sofre com ansiedade, depressão, burnout, entre outros, tende a se sobrecarregar e em algum momento não conseguir lidar com a demanda que a profissão exige. Então, esse indivíduo começa a não entregar resultados, perde produtividade e até mesmo começa a faltar no trabalho.
São muitas as causas que podem impactar a saúde mental dos funcionários. Por exemplo, a organização do trabalho, horário abusivo, submissão a chefias autoritárias, falta de comunicação entre a equipe, aumento desgastante na rotina de trabalho e exigência crescente são fatores que levam a distúrbios mentais.
O apagamento da pessoa enquanto indivíduo também é um fator. Quando os gestores passam a enxergar aquele funcionário apenas como parte do mecanismo da empresa, sem se importar com o sentimento daquele colaborador, a rotina, família e objetivo dele, esse gestor estará ajudando no surgimento de um distúrbio mental.
Um ambiente profissional saudável precisa ter um funcionário feliz, com remuneração justa e jornada de trabalho respeitosa. Além disso, é bem mais produtivo e saudável mentalmente. Aqui vão algumas dicas para o RH garantir qualidade de vida para os seus colaboradores:
Resiliência emocional e amadurecimento são as palavras-chave para o filme Divertida Mente 2. Além disso, o filme mostra como superar momentos difíceis e adversidades com o apoio das pessoas ao redor. Além disso, ele foca em amadurecimento, destacando que a transição da infância para a vida adulta também serve para o crescimento profissional. Por exemplo, o programa Jovem Aprendiz e Estágio tem como uma de suas consequências o amadurecimento daquele novo profissional, que enfrentará medos, receios e muita ansiedade no processo de crescimento.
O ISBET tem 53 anos no mercado, mudando a vida de jovens por todo o país. Além disso, sendo uma ONG sem fins lucrativos, o ISBET tem como ideal o crescimento profissional dos estudantes. Dessa forma, busca sempre auxiliar nos primeiros passos, que são tão difíceis.
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