Quando se fala em conseguir um emprego, muitos pensam apenas em currículo, diploma ou experiência. Mas, na prática, o que uma empresa realmente quer de um profissional vai muito além disso. Entender essas expectativas pode ser o diferencial para se destacar em um processo seletivo, crescer dentro da organização e construir uma carreira sólida.
Para te ajudar a enxergar isso com clareza, vamos explorar o que as empresas valorizam, tanto de forma geral quanto em áreas específicas como a de TI (Tecnologia da Informação). Além disso, você verá como se preparar melhor para atender a essas exigências — mesmo que esteja no início da jornada profissional.
Antes de mais nada, é importante saber que as empresas valorizam atitudes tanto quanto habilidades técnicas. Isso significa que, embora o conhecimento técnico seja importante, o comportamento no ambiente de trabalho é igualmente observado.
Veja as qualidades mais buscadas atualmente:
Além disso, inteligência emocional, pensamento crítico e resolução de problemas são habilidades cada vez mais valorizadas. Portanto, focar apenas em diplomas pode ser um erro: as soft skills estão em alta.
No setor de TI, os requisitos mudam um pouco. Embora as habilidades técnicas sejam o ponto de partida, o diferencial está na combinação entre domínio técnico e habilidades interpessoais.
As empresas de tecnologia, hoje, costumam procurar:
Em resumo, não basta saber programar: é preciso entender o impacto do seu código no negócio. Por isso, cada vez mais empresas preferem profissionais completos, que saibam se comunicar bem, entregar resultados e se manter atualizados.
O mundo do trabalho está mudando. Por isso, as exigências das empresas também evoluíram. Atualmente, com a transformação digital e novas formas de trabalho, algumas características se tornaram praticamente obrigatórias.
Confira o que as empresas mais buscam hoje:
Além disso, empresas buscam profissionais alinhados aos seus valores, pois o fit cultural está cada vez mais importante nas decisões de contratação e promoção. Portanto, estudar a missão e os princípios da empresa também é uma dica valiosa.
Independentemente da área, toda empresa espera comprometimento com resultados, boa convivência no time e responsabilidade. Mas, mais do que isso, ela deseja que o funcionário vista a camisa do negócio, ou seja, se envolva com os objetivos da organização e traga soluções, não apenas tarefas cumpridas.
De modo geral, o funcionário ideal para qualquer empresa:
Por consequência, quem consegue mostrar essas qualidades no dia a dia tende a ser promovido, indicado para oportunidades melhores ou até convidado para liderar projetos estratégicos. Não se trata apenas de “ter um emprego”, mas sim de fazer parte de algo maior.
Saber o que uma empresa busca em um profissional é essencial para alinhar expectativas e crescer na carreira. Seja você um iniciante no mercado ou alguém em transição, desenvolver habilidades técnicas, emocionais e comportamentais é o caminho para ser notado e valorizado.
Não basta apenas “fazer bem o seu trabalho”. É preciso se comunicar, evoluir e entender como contribuir para os resultados do negócio. Afinal, empresas são feitas de pessoas. E são as pessoas que fazem tudo acontecer.
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Lidar com pessoas difíceis no trabalho é uma habilidade essencial para quem deseja manter a produtividade, o equilíbrio emocional e a harmonia no ambiente corporativo. Afinal, conflitos interpessoais podem surgir mesmo nos melhores times. Entretanto, o modo como você reage a essas situações faz toda a diferença na sua reputação profissional.
Neste post, você vai aprender estratégias para lidar com colegas ou subordinados difíceis, corrigir comportamentos negativos sem gerar mais conflitos e, acima de tudo, manter sua postura profissional diante dos desafios.
Em primeiro lugar, é fundamental entender que pessoas difíceis nem sempre agem por maldade. Muitas vezes, elas estão sobrecarregadas, frustradas ou enfrentando problemas pessoais. Por isso, antes de reagir de forma impulsiva, adote as seguintes atitudes:
Além disso, ao praticar a empatia e a comunicação não violenta, você constrói pontes em vez de muros. Isso contribui diretamente para um ambiente mais saudável e produtivo.
Corrigir o comportamento de um funcionário exige tato, preparo e objetividade. Uma abordagem mal feita pode gerar resistência, constrangimento ou até desgaste emocional. Veja como agir:
Por conseguinte, essa postura demonstra maturidade e respeito, favorecendo um clima organizacional baseado no diálogo.
Lidar com grosseria no ambiente de trabalho pode ser emocionalmente desgastante. No entanto, agir com inteligência emocional é o caminho mais eficiente. Aqui estão algumas estratégias úteis:
Em casos extremos, onde há assédio moral ou ameaças, o ideal é formalizar a denúncia com provas e seguir os trâmites da empresa.
Corrigir de forma correta é uma competência de líderes de sucesso. Abaixo estão os princípios que devem guiar esse processo:
| Prática recomendada | Por que funciona? |
|---|---|
| Feedback com empatia | Ajuda o funcionário a entender sem se sentir atacado |
| Foco no comportamento, não na pessoa | Evita julgamentos pessoais |
| Uso de exemplos reais | Torna a orientação mais clara e objetiva |
| Reforço positivo após a correção | Motiva e recupera a autoconfiança do colaborador |
Além disso, manter um histórico de desenvolvimento e feedbacks regulares faz com que os ajustes de comportamento sejam naturais dentro da rotina da equipe, e não apenas ações reativas.
Saber lidar com pessoas difíceis no trabalho é uma habilidade que diferencia profissionais comuns dos que têm inteligência emocional e postura de liderança. Ao adotar estratégias de comunicação clara, empatia e correção respeitosa, você fortalece não só suas relações profissionais, como também seu crescimento na carreira.
Em resumo, o segredo não está em evitar conflitos a qualquer custo, mas sim em saber enfrentá-los com respeito, estratégia e maturidade.
A redação do Enem ainda é uma das partes mais temidas da prova. No entanto, com o preparo certo, clareza sobre as regras e aplicação de boas estratégias, qualquer estudante pode se sair muito bem. Seja você um iniciante ou alguém que já tentou em anos anteriores, este post vai te mostrar como se preparar, quais são as principais exigências da banca corretora e como aplicar técnicas que realmente funcionam.
Antes de mais nada, é preciso entender que a redação do Enem não exige um texto “bonito”, mas sim um texto bem argumentado, organizado e coerente. Para alcançar esse nível:
Em resumo, a preparação exige leitura crítica, repertório sociocultural e domínio da estrutura dissertativo-argumentativa. Quanto mais você escrever, revisar e aprimorar, melhor será seu desempenho.
De modo geral, seguir as regras básicas é o primeiro passo para evitar erros que derrubam a nota. As 3 principais são:
Consequentemente, ao aplicar essas três regras, você já evita os deslizes mais comuns e aumenta suas chances de alcançar uma nota acima da média.
Para ir além do básico, o Enem também avalia competências mais complexas. Por isso, além das três já citadas, você precisa se atentar a:
Veja a comparação abaixo para entender como essas regras se aplicam juntas:
| Regra | Explicação |
|---|---|
| 1. Clareza temática | Responda diretamente ao tema. |
| 2. Coesão e coerência | Texto fluido e com boa progressão de ideias. |
| 3. Linguagem formal | Sem gírias ou abreviações. |
| 4. Repertório relevante | Use dados, fatos e referências culturais. |
| 5. Intervenção completa | Proponha solução realista e viável. |
Logo, ao dominar essas cinco regras, sua redação se torna completa e bem avaliada em todas as competências.
Agora que você já conhece as principais regras, veja 10 dicas práticas que podem transformar sua maneira de escrever:
Por conseguinte, quanto mais você treina com atenção às técnicas corretas, mais confiança você terá no dia da prova.
A redação do Enem pode, à primeira vista, parecer difícil. Contudo, ao dominar suas regras, aplicar as dicas certas e praticar com frequência, o desafio se torna totalmente possível de superar. Com esforço e disciplina, qualquer estudante pode alcançar uma redação nota 1000. Afinal, não se trata de escrever de forma sofisticada, mas de escrever com clareza, propósito e argumentação lógica.
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Se você é estagiário ou está pensando em entrar nesse universo, com certeza já deve ter ficado curioso sobre como funciona o contrato de estágio, quais direitos você tem e o que acontece quando o contrato é encerrado antes do tempo. Calma, que aqui eu vou explicar tudo direitinho para você entender e ficar seguro!
O contrato de um estagiário é um pouco diferente daquele contrato tradicional da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Isso porque o estágio é uma modalidade de aprendizagem, regulamentada pela Lei nº 11.788/2008 — a famosa Lei do Estágio.
Por isso, o contrato de estágio é, na verdade, um Termo de Compromisso de Estágio (TCE), feito entre o estudante, a empresa e a instituição de ensino. Ele não gera vínculo empregatício, ou seja, o estagiário não tem todos os direitos de um empregado formal, mas tem direitos próprios garantidos por lei.
O foco do contrato é que o estágio seja uma experiência prática e educativa, com supervisão e acompanhamento, para que o estudante possa aprender na prática o que está estudando na escola ou faculdade.
A duração do contrato de estágio também é diferente da CLT. Segundo a lei, o período máximo para um contrato de estágio é de 2 anos, contados a partir do início do estágio na mesma empresa.
Porém, existe uma exceção: se o estagiário for pessoa com deficiência, ele pode permanecer estagiando na mesma empresa por um tempo maior, sem limite definido.
Além disso, o contrato pode ser renovado enquanto o estágio não ultrapassar esse limite, respeitando sempre o vínculo com a instituição de ensino e o objetivo de aprendizado.
Apesar do contrato de estágio não ser um emprego formal, o estagiário tem direitos garantidos, que tornam essa experiência justa e vantajosa.
Os principais direitos do estagiário são:
Se, por algum motivo, o contrato de estágio for encerrado antes do prazo combinado (que é chamado de quebra de contrato), é importante saber que o estagiário não tem direito a multa ou aviso prévio como em contratos regidos pela CLT.
Por outro lado, a empresa deve garantir o pagamento da bolsa-auxílio e demais benefícios proporcionais ao período já trabalhado até a data do desligamento.
Além disso, o estagiário deve receber um termo de rescisão de contrato, que comprova o fim do estágio, o tempo que esteve na empresa e a regularidade do encerramento.
| Pergunta | Resposta resumida |
|---|---|
| Como funciona o contrato de trabalho? | Termo de compromisso entre estudante, empresa e escola, sem vínculo CLT. |
| Quanto tempo dura o contrato? | Até 2 anos, com possibilidade de renovação. |
| O que o estagiário tem direito? | Bolsa, auxílio-transporte, recesso proporcional, seguro, carga horária limitada. |
| O que recebe na quebra de contrato? | Bolsa e benefícios proporcionais, sem multa ou aviso prévio. |
Ser estagiário é a porta de entrada para o mercado de trabalho e o melhor momento para aprender e crescer. Por isso, conhecer seus direitos e deveres é fundamental para aproveitar essa fase com segurança.
Agora que você já sabe como funciona o contrato, quanto tempo ele dura, seus direitos e o que acontece se o contrato acabar antes do previsto, fica muito mais fácil seguir confiante no seu caminho profissional.
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Se você está começando sua vida profissional e já se deparou com frases como “precisa ter experiência”, “mínimo de 6 meses de experiência” ou “comprovada experiência na função”, provavelmente sentiu um leve desespero. E essa sensação é compreensível. Afinal, como conseguir experiência se ninguém te contrata por não ter experiência? É como pedir que alguém saiba nadar sem nunca ter entrado na água.
Esse dilema é mais comum do que parece. Ele faz parte do conhecido paradoxo da experiência, algo que afeta principalmente quem busca o primeiro emprego, seja como estagiário, jovem aprendiz ou em vagas operacionais. No entanto, antes de desanimar, é importante entender que o mercado de trabalho está mudando — e, com ele, a forma como se enxerga o que é (ou não) experiência profissional.
Em outras palavras, experiência não se limita apenas a um registro em carteira. Pelo contrário: ela pode (e deve) ser construída com vivências práticas, projetos informais, trabalho voluntário, cursos técnicos, freelas e até mesmo em situações do dia a dia. O ponto central é o aprendizado envolvido e a capacidade de aplicar esse conhecimento em diferentes contextos profissionais.
Importante: experiência é, acima de tudo, resultado de prática, tentativa, erro e superação. Ela não depende exclusivamente de contratos, e sim de atitudes.
Em resumo, porque o empregador deseja saber se você está preparado para enfrentar situações reais no ambiente de trabalho. Ter experiência, nesse sentido, representa mais do que tempo de serviço: significa que você já vivenciou desafios, lidou com prazos, se relacionou com pessoas e teve que tomar decisões. Ou seja, você teve uma amostra prática da rotina de trabalho.
No entanto, o que muitas pessoas ainda não percebem é que essas provas de habilidade não precisam vir de um emprego formal. Pelo contrário, há diversas formas alternativas de adquirir vivência profissional e desenvolver competências valorizadas no mercado.
A seguir, veja alguns exemplos que comprovam isso:
| Atividade realizada | O que você desenvolve na prática |
|---|---|
| Trabalhos escolares em grupo | Organização, comunicação, liderança |
| Projetos pessoais (blog, canal, artesanato) | Criatividade, consistência, resolução de problemas |
| Ajudar nos negócios da família | Atendimento, responsabilidade, visão de negócio |
| Participação em eventos, feiras ou oficinas | Networking, proatividade, curiosidade profissional |
| Trabalho voluntário | Empatia, comprometimento, cooperação |
| Cursos técnicos ou livres | Conhecimento aplicado, dedicação, interesse |
Essas atividades, mesmo fora do ambiente corporativo, constroem habilidades práticas que fazem toda a diferença em uma entrevista. Por exemplo, ter participado de um projeto social pode demonstrar que você sabe lidar com pessoas, é empático e comprometido. Já ter criado um canal no YouTube indica que você tem organização, criatividade e talvez até conhecimentos em edição de vídeo e marketing.
Muita gente acredita que não tem nenhuma experiência profissional simplesmente porque nunca teve um emprego registrado. No entanto, essa crença é um mito. Experiência é tudo aquilo que te torna mais preparado para atuar em determinada função. Mesmo ações aparentemente simples, como organizar um campeonato, cuidar das redes sociais de um pequeno negócio ou vender brigadeiros na escola, fazem parte da sua formação profissional.
Por isso, é fundamental saber valorizar sua própria história. O recrutador não está buscando apenas cargos importantes no seu currículo, mas sim sinais de que você é capaz de aprender, resolver problemas e contribuir de forma positiva. Portanto, saber explicar como essas experiências te transformaram é essencial para conquistar oportunidades.
Uma estratégia útil é fazer uma lista com todas as atividades que você já realizou — mesmo que sejam informais. Em seguida, associe cada uma delas às competências que você desenvolveu. Esse exercício simples facilita a criação de um currículo mais completo e aumenta sua segurança durante entrevistas.
Se você chegou até aqui achando que não tem nenhuma experiência, é hora de rever essa ideia. Mesmo sem ter trabalhado formalmente, você já viveu situações que contribuíram para seu crescimento pessoal e profissional.
O mais importante é saber reconhecer e comunicar isso de forma clara. Afinal, o que realmente importa não é apenas o local onde você aprendeu, mas sim o valor do que foi aprendido.
Portanto, valorize sua jornada — por menor que ela pareça — e transforme cada passo dado em argumento para seguir em frente na sua carreira. Esse é o verdadeiro começo da sua experiência no mundo do trabalho.
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Em um mercado cada vez mais dinâmico e competitivo, as empresas reconhecem que o sucesso não depende apenas de processos eficientes ou tecnologia avançada, mas sobretudo do bem-estar emocional e psicológico dos seus colaboradores. Portanto, a saúde mental no ambiente de trabalho deixou de ser um tema periférico e tornou-se central na gestão de pessoas, influenciando diretamente a produtividade, a retenção de talentos e o clima organizacional.
Neste artigo, vamos explorar as principais práticas e pilares para promover a saúde mental nas organizações, destacando, assim, os benefícios que esse investimento traz para empresas e colaboradores.
As organizações têm um papel fundamental na criação de ambientes saudáveis que favoreçam o equilíbrio emocional dos colaboradores. Além disso, isso não apenas evita o desenvolvimento de transtornos como ansiedade e depressão, mas também potencializa o desempenho profissional.
Para isso, é necessário que as empresas adotem uma abordagem sistêmica e contínua, integrando políticas, cultura e práticas que priorizem o cuidado com a saúde mental. Ou seja, não basta apenas oferecer suporte pontual; é imprescindível que o compromisso com o bem-estar esteja enraizado no cotidiano organizacional.
Para promover uma saúde mental robusta, é importante compreender e fortalecer os quatro pilares que sustentam o equilíbrio emocional no trabalho. São eles:
Quando esses pilares estão presentes no dia a dia, o clima organizacional se transforma positivamente.
Agora, vamos às ações práticas que toda empresa pode implementar. É importante destacar que não é necessário investir em grandes projetos para começar. O segredo está na constância e no cuidado genuíno.
Vale lembrar que mais do que oferecer ações pontuais, é fundamental criar uma cultura organizacional que valorize o bem-estar contínuo.
Investir em saúde mental não é apenas uma questão ética; é uma decisão estratégica que impacta positivamente a performance da organização. Entre os principais benefícios estão:
Para que as práticas de saúde mental tenham sucesso, é crucial que a empresa:
Assim, a saúde mental deixa de ser responsabilidade individual e se torna um compromisso coletivo.
A saúde mental no ambiente de trabalho é um dos pilares para a sustentabilidade e o crescimento das organizações modernas. Portanto, promover o equilíbrio emocional dos colaboradores vai muito além de benefícios pontuais: é criar uma cultura corporativa que valoriza o ser humano em sua totalidade.
Dessa forma, empresas que investem em saúde mental não apenas fortalecem sua equipe, mas constroem um diferencial competitivo sólido para o futuro.
Você já viu por aí a sigla DEI e ficou se perguntando o que ela realmente significa? A verdade é que, apesar de parecer mais um termo do mundo corporativo, DEI representa uma transformação profunda nas relações de trabalho. Ou seja, é sobre como as empresas contratam, promovem e valorizam seus talentos. Mais do que boas práticas, DEI — Diversidade, Equidade e Inclusão — é um compromisso com a justiça social dentro e fora do escritório.
DEI é a abreviação de Diversidade, Equidade e Inclusão. Cada palavra tem seu peso — e sua missão.
Juntas, essas três palavras constroem ambientes de trabalho mais justos, criativos e representativos. Consequentemente, isso se torna essencial para empresas que querem crescer com responsabilidade.
Na prática, o conceito de DEI aparece em diversas iniciativas. Desde recrutamentos mais inclusivos, que evitam vieses inconscientes, até treinamentos, comitês de diversidade, programas de mentoria e políticas claras de combate à discriminação.
Além disso, aplicar DEI não é só “fazer o certo” — é inovar, atrair talentos diversos e construir uma cultura organizacional forte. Segundo estudos, empresas que valorizam a diversidade têm melhores resultados financeiros. Ou seja, não é coincidência.
Muita gente confunde equidade com igualdade, mas há uma diferença essencial.
Imagine duas pessoas tentando ver um show por cima de um muro. Se ambas ganharem o mesmo banquinho, uma delas pode continuar sem enxergar nada. A equidade dá um banquinho maior para quem precisa mais.
Portanto, no mundo corporativo, isso significa:
Logo, equidade é entender que oportunidades iguais exigem caminhos diferentes.
As políticas DEI são documentos e ações que tiram a ideia do papel e colocam em prática. Elas orientam:
Em outras palavras, essas políticas transformam a empresa em um lugar onde todas as pessoas se sentem seguras para ser quem são — e dar o melhor de si.
Empresas que adotam DEI não estão “fazendo caridade”. Estão:
Ou seja, DEI é uma decisão estratégica — tanto do ponto de vista humano quanto de resultados.
| Elemento | Significado prático |
|---|---|
| Diversidade | Contratar e valorizar perfis diversos |
| Equidade | Ajustar oportunidades conforme a necessidade individual |
| Inclusão | Garantir participação real e acolhimento no ambiente |
DEI é muito mais que um conceito bonito. É a base para um mundo corporativo mais justo, plural e humano. Empresas que abraçam essa ideia saem na frente — não só na competitividade, mas também na construção de uma sociedade melhor.
Assim, em tempos de transformação digital e social, não basta parecer inclusiva: é preciso ser, fazer e viver DEI no dia a dia.
O RH é muito mais do que a área que cuida de contratações e demissões. Hoje, ele é um verdadeiro parceiro estratégico para as empresas, especialmente quando o assunto é retenção de talentos. Além disso, com a ajuda da tecnologia, o RH digital está revolucionando a forma como as organizações cuidam dos seus profissionais, criando ambientes mais atraentes e engajadores para manter os melhores colaboradores por perto.
Neste post, você vai entender como o RH moderno atua para reter talentos, como a tecnologia potencializa esse trabalho, quais são os impactos reais na área e as vantagens de investir em um RH digital. Portanto, prepare-se para conhecer o futuro do trabalho!
Primeiramente, o RH tem um papel fundamental na retenção de talentos ao criar estratégias que promovem o desenvolvimento, reconhecimento e bem-estar dos colaboradores. Desde o processo de integração, passando pelo acompanhamento do desempenho, até a oferta de treinamentos personalizados, o RH atua para que o profissional se sinta valorizado e motivado a ficar na empresa.
Além disso, o RH promove a construção de uma cultura organizacional positiva e um ambiente profissional saudável, com comunicação aberta e feedbacks constantes. Essas práticas, por sua vez, geram engajamento e ajudam a reduzir a rotatividade, que pode ser cara e prejudicial para o negócio.
Assim, programas de desenvolvimento, planos de carreira claros e políticas de flexibilidade, como o trabalho remoto ou modelo híbrido, são algumas das ferramentas que o RH utiliza para tornar a experiência do colaborador mais atraente e alinhada às expectativas da geração atual.
Sem dúvida, a tecnologia é uma aliada poderosa para o RH na hora de reter talentos. Por meio de ferramentas digitais, o RH pode monitorar indicadores importantes, como satisfação, performance e clima organizacional, em tempo real, utilizando sistemas de gestão de pessoas (HRIS), pesquisas internas e análise de dados.
Além disso, plataformas de comunicação facilitam o engajamento, conectando equipes mesmo em ambientes remotos ou híbridos. Softwares de aprendizado online (LMS) ajudam a oferecer treinamentos customizados, impulsionando o desenvolvimento profissional dos colaboradores.
Com o uso de inteligência artificial e analytics, o RH pode prever possíveis desligamentos e atuar preventivamente com ações de retenção, personalizando benefícios e oportunidades conforme o perfil de cada talento.
Atualmente, a tecnologia está transformando o RH ao automatizar tarefas burocráticas, liberando tempo para que os profissionais da área possam focar em estratégias mais humanas e criativas. Processos como recrutamento, onboarding e avaliações de desempenho estão cada vez mais digitais, ágeis e precisos.
Soluções como inteligência artificial ajudam na triagem de currículos, evitando vieses e tornando o processo mais justo. Além disso, ferramentas de People Analytics fornecem insights valiosos para entender o comportamento do time, identificar gaps e promover melhorias contínuas.
Ainda mais, a tecnologia permite o acompanhamento do bem-estar emocional dos colaboradores por meio de apps que medem níveis de estresse, ansiedade e satisfação, promovendo um cuidado integral com o profissional.
Investir em um RH digital traz diversas vantagens competitivas para as empresas. Entre elas, destacam-se:
Dessa forma, essa modernização faz o RH sair do papel tradicional e atuar como protagonista na criação de experiências positivas para o time, fator essencial para manter talentos e conquistar resultados.
Por exemplo, empresas que adotaram plataformas de People Analytics conseguiram reduzir a rotatividade em até 30%, ao identificar sinais de desmotivação e agir rapidamente. Além disso, organizações que investem em treinamentos via LMS têm colaboradores mais preparados e engajados, o que também reflete na retenção.
Outra prática que faz sucesso é a gamificação em processos de treinamento e feedback, que torna a experiência mais leve e divertida, atraindo principalmente jovens profissionais.
Para implementar um RH digital de sucesso, é importante:
Somente assim você criará um ambiente de trabalho moderno, produtivo e que retém talentos.
Em resumo, o RH aliado à tecnologia representa o futuro das organizações que querem crescer com pessoas motivadas e satisfeitas. O RH digital não apenas otimiza processos, mas transforma a experiência do colaborador, criando um ambiente onde talentos querem permanecer e se desenvolver.
Portanto, investir nessa transformação é garantir uma vantagem competitiva essencial para enfrentar os desafios do mercado atual e construir equipes preparadas para o futuro.
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O setor de RH (Recursos Humanos) é muito mais do que um departamento burocrático. Hoje, ele é visto como um pilar estratégico dentro das organizações, sendo responsável por atrair, desenvolver e manter os melhores talentos. Com o crescimento da valorização do capital humano, torna-se fundamental entender como ser um profissional de RH de excelência.
Neste artigo, vamos responder perguntas essenciais para quem quer construir uma carreira sólida e se tornar um RH de sucesso. Se você está começando ou quer se destacar ainda mais, continue lendo e descubra os principais pontos que fazem um profissional de Recursos Humanos brilhar no mercado.
Para começar, é importante entender que um bom profissional de RH precisa ir além dos conhecimentos técnicos. Claro, dominar processos seletivos, folha de pagamento, legislação trabalhista e treinamentos é essencial. No entanto, para ser realmente eficaz, é necessário desenvolver outras competências, como:
Além disso, é importante ter um bom domínio de ferramentas tecnológicas voltadas para gestão de pessoas. Afinal, com o avanço da digitalização no RH, quem domina dados sai na frente.
Os 7 pilares do RH são uma base para estruturar a atuação estratégica do setor. Cada um deles está interligado e contribui para o crescimento da empresa e o bem-estar dos colaboradores. São eles:
Portanto, dominar esses pilares é fundamental para quem deseja crescer na área.
Ser um excelente profissional de RH não exige apenas diploma. Requer dedicação constante ao aprendizado, atenção às mudanças do mercado e envolvimento genuíno com as pessoas. Para isso:
Em outras palavras, ser um RH de sucesso envolve equilíbrio entre técnica e sensibilidade.
Em resumo, um RH de sucesso é aquele que contribui para o crescimento da empresa e das pessoas ao mesmo tempo. Ele entende as dores dos colaboradores, os objetivos da empresa e atua como ponte entre esses dois mundos. Para alcançar esse patamar, siga essas dicas:
Logo, se você busca reconhecimento, crescimento e impacto real, investir na sua evolução como profissional de RH é o melhor caminho.
Manter uma empresa em dia vai muito além de pagar boletos em dia ou ter um CNPJ ativo. Envolve organização financeira, cumprimento de obrigações legais, atenção à saúde do negócio e, acima de tudo, uma gestão estratégica. Afinal, um negócio mal gerido pode até faturar bem, mas corre sérios riscos de parar no meio do caminho.
Se você já tem uma empresa ou está prestes a abrir uma, entender como manter tudo funcionando da forma correta é essencial para alcançar bons resultados e crescer com segurança.
Se você sente que a sua empresa está bagunçada ou fora do controle, o primeiro passo é fazer um diagnóstico da situação atual. Veja como começar:
Além disso, é essencial ter uma rotina de organização — e não apenas “colocar em dia” uma vez e esquecer depois. A chave é manter esse controle constante.
O custo mensal para manter uma empresa em dia varia conforme o porte, o segmento e a estrutura do negócio. Contudo, podemos destacar os principais gastos fixos que você deve considerar:
| Tipo de Custo | Valor aproximado (mensal) | Observações |
|---|---|---|
| Contador | R$ 300 a R$ 1.000 | Pode variar conforme o regime tributário |
| Impostos e tributos | R$ 50 a R$ 2.000 | Depende do faturamento e do setor |
| Internet e telefone | R$ 100 a R$ 300 | Essencial para operação |
| Aluguel ou coworking | R$ 500 a R$ 5.000 | Conforme localização e tamanho |
| Sistemas e ferramentas | R$ 50 a R$ 500 | ERPs, CRMs, automação, etc. |
Além disso, empresas com funcionários devem considerar salários, encargos trabalhistas (INSS, FGTS), benefícios e custos com manutenção ou operação.
Portanto, um bom planejamento financeiro é indispensável para garantir que esses custos não saiam do controle.
Manter as contas em dia exige disciplina, planejamento e controle financeiro. Confira algumas boas práticas que funcionam em qualquer tipo de empresa:
Além disso, manter uma rotina de análise mensal do financeiro ajuda a antecipar problemas e identificar oportunidades de melhoria.
Melhorar uma empresa exige visão estratégica, mas também ações práticas. Aqui estão algumas formas eficazes de evoluir seu negócio:
Em resumo, melhorar sua empresa passa por decisões diárias. Pequenas mudanças feitas com consistência geram grandes resultados no médio e longo prazo.
Manter uma empresa em dia é, sem dúvida, um desafio constante. No entanto, com organização, estratégia e atenção aos detalhes, é totalmente possível. A formalização, os controles financeiros e a melhoria contínua formam o tripé da saúde empresarial.
Seja qual for o estágio do seu negócio, sempre há algo que pode ser ajustado, evoluído ou otimizado. E isso começa com a decisão de profissionalizar a sua gestão e assumir o controle das finanças e processos.
A lei da aprendizagem é uma importante legislação que estabelece a obrigatoriedade para empresas contratarem jovens aprendizes. Além de cumprir a lei, investir nesse programa traz diversos benefícios para as organizações.
Primeiramente, a lei promove a inclusão social, pois oferece aos jovens uma oportunidade de ingressar no mercado de trabalho com formação qualificada. Dessa forma, as empresas colaboram para a construção de um futuro mais justo e produtivo.
Antes de tudo, é fundamental entender que a Lei nº 10.097/2000 regula o programa de aprendizagem no Brasil. Ela determina que empresas de médio e grande porte devem reservar uma cota de vagas para jovens entre 14 e 24 anos, que estejam matriculados em programas de formação técnico-profissional.
Além disso, a lei assegura direitos trabalhistas, como carteira assinada, remuneração e jornada reduzida. Por isso, o programa é vantajoso tanto para os jovens quanto para as empresas.
Ao investir no programa jovem aprendiz, as empresas conquistam benefícios estratégicos importantes. Em primeiro lugar, cumprem a legislação e evitam multas aplicadas pelo Ministério do Trabalho.
Além disso, a presença de jovens aprendizes ajuda a renovar o ambiente de trabalho, trazendo novas ideias e motivação para as equipes. Consequentemente, isso pode aumentar a produtividade e melhorar o clima organizacional.
Outro ponto relevante é o fortalecimento da imagem institucional. As empresas que participam do programa demonstram compromisso com a responsabilidade social e o desenvolvimento da comunidade.
Portanto, investir na formação de jovens talentos contribui para a construção de uma marca sólida e valorizada pelo mercado e pela sociedade em geral.
Para cumprir a lei de forma eficiente, as empresas devem seguir alguns passos essenciais:
Dessa forma, a empresa assegura o cumprimento da legislação e maximiza os benefícios do programa.
Embora o programa ofereça muitos benefícios, algumas empresas enfrentam desafios na implementação, como a adaptação da rotina e o acompanhamento dos jovens.
Contudo, com suporte de entidades qualificadoras e planejamento adequado, esses desafios podem ser facilmente superados. Além disso, investir em treinamento para gestores facilita o processo.
Em resumo, a lei da aprendizagem é uma ferramenta poderosa para promover a inclusão e o desenvolvimento de jovens, além de trazer vantagens para as empresas que investem nesse programa.
Portanto, cumprir essa lei é uma atitude que beneficia a sociedade, os jovens e o próprio negócio, fortalecendo um ciclo de crescimento sustentável.
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A postura profissional no ambiente de trabalho é um dos pilares mais importantes para quem está começando a carreira. Mesmo que você seja um jovem aprendiz ou estagiário, é essencial mostrar responsabilidade, respeito e comprometimento desde o primeiro dia.
Por isso, agir com profissionalismo vai muito além de cumprir tarefas. Envolve comportamento, comunicação e atitude. Além disso, quem adota uma postura adequada constrói uma imagem positiva e se destaca no time.
De forma geral, postura profissional é o conjunto de atitudes que demonstram respeito pelo ambiente de trabalho. Isso inclui pontualidade, aparência adequada, organização e ética no convívio com colegas e superiores.
Em outras palavras, é agir com maturidade, mesmo nos momentos mais desafiadores. Portanto, trata-se de algo que vai além das habilidades técnicas: é um reflexo do seu caráter e da sua seriedade.
Em primeiro lugar, empresas buscam pessoas em quem podem confiar. Alguém que cumpre horários, respeita regras e se comunica bem transmite confiança. Além disso, ter boa postura profissional melhora o clima da equipe e evita conflitos.
Consequentemente, isso pode levar a novos convites, como participar de projetos, receber feedbacks positivos e até ser efetivado ao final do estágio ou contrato de aprendizagem.
Por isso, a maneira como você se comporta no trabalho é tão importante quanto aquilo que você entrega.
Felizmente, qualquer jovem pode desenvolver essas atitudes, mesmo que esteja em sua primeira experiência. Veja algumas orientações práticas:
Além disso, demonstre interesse em aprender. Ao perguntar, ouvir e colaborar, você mostra comprometimento e cresce com mais rapidez.
Desenvolver postura profissional cedo tem efeitos positivos duradouros. Ao se destacar pelo comportamento, o jovem conquista confiança e, muitas vezes, se torna referência entre os colegas.
Com o tempo, isso pode resultar em promoções, efetivações e indicações para outras vagas. Ou seja, a postura abre portas que o currículo ainda não alcança.
Portanto, vale muito a pena investir nesse comportamento desde o início da jornada.
O ISBET entende que o jovem precisa de orientação para se adaptar ao ambiente corporativo. Por isso, oferece formação complementar, suporte pedagógico e oficinas que ajudam no desenvolvimento da postura profissional.
Além disso, a equipe acompanha de perto o progresso do aprendiz, oferecendo conselhos e treinamentos para que ele cresça com confiança e propósito.
Dessa forma, o jovem entra mais preparado e tem mais chances de alcançar o sucesso.
Em resumo, a postura profissional no ambiente de trabalho é uma habilidade que pode transformar sua carreira. Mesmo quem está começando pode — e deve — aprender a agir com maturidade e responsabilidade.
Com apoio, prática e atitude positiva, é possível se destacar, criar boas relações e aproveitar todas as oportunidades que surgirem.
A tecnologia não é mais apenas uma ferramenta: ela se tornou o próprio ambiente onde os jovens vivem, aprendem e trabalham. Por isso, entender o papel da educação digital jovem é essencial para prepará-los para o presente — e principalmente para o futuro.
Embora o acesso à internet tenha aumentado, muitos ainda não sabem como usar os recursos digitais de forma produtiva, profissional e estratégica. Nesse contexto, instituições como o ISBET têm um papel fundamental na formação digital de novos talentos.
De forma simples, educação digital é o processo de aprendizagem mediado por tecnologias. Isso inclui:
No entanto, mais do que o uso técnico das ferramentas, a educação digital jovem também envolve o desenvolvimento de competências como pensamento crítico, responsabilidade online, gestão do tempo e cultura digital.
Vivemos em um mercado de trabalho que exige agilidade, autonomia e capacidade de adaptação. Dessa forma, o jovem que entende o mundo digital sai na frente, pois:
Além disso, a maioria dos processos seletivos, entrevistas e até treinamentos hoje são realizados de forma digital. Portanto, dominar esse ambiente não é mais um diferencial — é uma necessidade.
Apesar da familiaridade com a internet, muitos jovens enfrentam obstáculos na hora de aplicar a tecnologia para fins educacionais ou profissionais. Entre os principais desafios, destacam-se:
Por isso, iniciativas que aproximem o jovem do universo digital com foco no desenvolvimento são tão importantes. Elas ajudam a transformar o tempo de tela em tempo de crescimento pessoal e profissional.
O ISBET pode ser um agente transformador nesse cenário. Ao incorporar recursos de educação digital nos seus programas, é possível:
Assim, o programa Jovem Aprendiz passa a ir além da prática profissional: ele se torna também um projeto de inclusão tecnológica e social.
A seguir, algumas dicas práticas para quem quer fortalecer suas competências digitais:
Ao adotar essas práticas, o jovem se torna mais preparado para lidar com os desafios do mundo do trabalho — seja presencial ou remoto.
Portanto, a educação digital jovem é uma ponte para o futuro. Mais do que preparar para vagas, ela abre caminhos para autonomia, inovação e transformação social. A cada clique, a cada curso acessado e a cada nova habilidade desenvolvida, o jovem constrói sua própria trajetória.
Além disso o ISBET acredita que a educação não pode parar no tempo. E, por isso, investe em formar não apenas trabalhadores, mas cidadãos digitais preparados para um mundo em constante evolução.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
A educação profissional para jovens é um dos principais instrumentos de transformação social e econômica no Brasil. Ao conectar teoria e prática, ela prepara os estudantes para enfrentar os desafios reais do mercado de trabalho e, ao mesmo tempo, amplia suas oportunidades de futuro.
Embora muitos jovens tenham acesso à educação básica, nem todos estão preparados para as exigências do mercado. Por esse motivo, investir em formação técnica e prática se tornou essencial. Além disso, esse tipo de educação ajuda a reduzir desigualdades e cria novas possibilidades para quem está começando.
De modo geral, a educação profissional é um modelo de ensino que combina conhecimento teórico com aplicação prática. Ao contrário da educação tradicional, ela tem foco direto no mundo do trabalho, oferecendo cursos técnicos, profissionalizantes e de qualificação.
Por exemplo, em um curso técnico de informática, o aluno não apenas aprende lógica de programação, como também pratica com softwares reais. Dessa forma, o conteúdo se torna mais relevante e aplicável.
Além disso, essa formação permite ao jovem identificar suas habilidades com mais clareza, o que contribui para uma escolha profissional mais consciente e estratégica.
Antes de tudo, é importante destacar que o jovem que passa por esse tipo de educação tem maiores chances de conquistar uma vaga no mercado formal. Isso acontece porque o mercado valoriza profissionais com experiência prática, mesmo que inicial.
Do mesmo modo, programas como o Jovem Aprendiz e os estágios supervisionados se tornam muito mais eficazes quando combinados com cursos profissionalizantes. Consequentemente, o jovem se torna mais confiante, produtivo e competitivo.
Além disso, esse tipo de formação contribui diretamente para a redução da evasão escolar. Isso ocorre porque os alunos conseguem visualizar, desde cedo, a utilidade do que estão aprendendo. Portanto, sentem-se mais motivados a continuar estudando.
Atualmente, a educação profissional abrange diversas áreas do conhecimento. A depender da região e da demanda do mercado, algumas se destacam pela alta empregabilidade. Entre elas, podemos citar:
Sendo assim, os jovens que investem nessas áreas saem mais preparados e atualizados com as exigências do mercado.
Nesse cenário, o papel de instituições como o ISBET se torna essencial. Através de parcerias com empresas e programas de aprendizagem, o ISBET atua como um elo entre os jovens e o mercado de trabalho.
Além do mais, a instituição oferece suporte pedagógico, emocional e técnico durante todo o processo. Com isso, garante que o jovem tenha uma experiência completa, do recrutamento até a conclusão do contrato.
Como resultado, formam-se profissionais mais preparados, comprometidos e conscientes de seu papel na sociedade.
Sob o ponto de vista das empresas, apoiar a educação profissional para jovens é uma decisão estratégica. Em primeiro lugar, elas têm a oportunidade de moldar talentos desde cedo, formando profissionais alinhados à cultura da organização.
Ao mesmo tempo, esse investimento reflete positivamente na imagem da empresa, que passa a ser vista como socialmente responsável. Além disso, os jovens formados devolvem à comunidade o conhecimento adquirido, promovendo impacto social real.
Portanto, apoiar a formação profissional é uma via de mão dupla: beneficia o negócio e transforma a sociedade.
Em resumo, a educação profissional para jovens é um caminho seguro para o sucesso. Ao unir teoria e prática, ela forma profissionais mais completos, conscientes e capazes de transformar o próprio futuro.
Dessa maneira, é fundamental que jovens, escolas, empresas e instituições trabalhem juntos para ampliar o acesso a esse tipo de formação. Quanto mais acessível ela for, maiores serão as chances de termos um Brasil mais justo, inovador e desenvolvido.
A comunicação é uma das maiores aliadas na formação de jovens para o mercado de trabalho. Mais do que nunca, o diálogo entre instituições, empresas e aprendizes precisa ser rápido, acessível e eficaz. Nesse contexto, o marketing conversacional aprendizagem surge como uma estratégia inovadora e necessária.
No programa Jovem Aprendiz, usar ferramentas de conversa em tempo real não é apenas uma opção moderna. Pelo contrário, trata-se de uma forma inteligente de aproximar os jovens, esclarecer dúvidas e fortalecer o vínculo entre eles e as instituições responsáveis por sua formação.
Antes de mais nada, é fundamental entender o conceito. O marketing conversacional é uma abordagem baseada em diálogo contínuo e personalizado com o público. Por meio de canais como WhatsApp, redes sociais, chatbots e aplicativos, essa estratégia permite uma comunicação direta, ágil e natural.
Além disso, ela rompe com os modelos antigos de comunicação unilateral. Agora, o jovem pode perguntar, responder, interagir e se sentir parte do processo de forma mais ativa. Assim, cria-se um ambiente de escuta e acolhimento.
Em programas de aprendizagem, essa estratégia pode ser aplicada em todas as fases. Desde o início do processo seletivo até o encerramento do contrato, há oportunidades valiosas para construir um diálogo permanente com os jovens.
Por exemplo, durante as inscrições, os canais de conversa podem esclarecer documentos necessários, prazos e etapas. Depois, ao longo do contrato, é possível enviar lembretes sobre formações, cursos, reuniões e até dar retornos personalizados sobre desempenho.
Consequentemente, isso gera mais segurança, confiança e organização para o aprendiz — especialmente para aqueles em sua primeira experiência profissional.
Em primeiro lugar, a Geração Z cresceu conectada. Eles valorizam velocidade, autenticidade e experiências personalizadas. Esperar dias por uma resposta de e-mail ou lidar com um sistema engessado pode causar frustração e desinteresse.
Com o marketing conversacional aprendizagem, o jovem se sente ouvido. Além disso, ele entende que a organização está presente, preocupada com seu desenvolvimento e disponível para ajudá-lo.
Portanto, a comunicação eficiente impacta diretamente o engajamento, a permanência e até o desempenho do aprendiz.
Adotar o marketing conversacional aprendizagem é, sem dúvida, uma escolha estratégica. Os ganhos se refletem tanto na rotina operacional quanto no posicionamento institucional.
Confira abaixo alguns dos principais benefícios:
Redução de dúvidas operacionais
As perguntas mais comuns podem ser respondidas rapidamente por assistentes virtuais.
Aumento do engajamento
Com mensagens diretas e personalizadas, os jovens se sentem valorizados.
Melhora na retenção
A comunicação próxima ajuda a evitar desistências e faltas desnecessárias.
Imagem institucional fortalecida
Organizações que escutam e orientam constroem reputações mais sólidas e humanas.
Além disso, esse tipo de abordagem promove inclusão, já que alcança os jovens no ambiente digital onde eles já estão.
Para tornar esse conceito mais concreto, veja abaixo algumas possibilidades:
Com isso, não apenas a comunicação melhora, mas também a experiência do jovem com o programa.
Apesar de todos os benefícios, é preciso adotar o marketing conversacional aprendizagem com responsabilidade. A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) exige atenção à privacidade e ao uso consciente das informações pessoais.
Por isso, toda coleta de dados deve ser feita com consentimento. Além disso, é importante deixar claro quando o jovem está conversando com uma pessoa ou com um robô.
Somente assim é possível garantir transparência, confiança e respeito.
A seguir, veja um passo a passo simples para aplicar essa estratégia no seu programa:
Ao aplicar esses passos, a comunicação se torna não apenas mais eficiente, mas também mais estratégica.
O marketing conversacional aprendizagem é uma ferramenta poderosa. Mais do que automatizar respostas, ele transforma a forma como jovens, instituições e empresas se conectam. Quando a comunicação é bem feita, o jovem se sente parte do processo e não apenas mais um número no sistema.
Portanto, inovar na forma de conversar com os aprendizes é investir na formação de profissionais mais preparados, seguros e comprometidos com o seu futuro.
O ISBET acredita que escutar é um ato transformador. E que aprender vai muito além do conteúdo: envolve relacionamento, diálogo e acolhimento. Se queremos formar talentos, precisamos também saber como falar com eles.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
Conquistar o primeiro emprego é uma grande vitória. No entanto, para se destacar de verdade, é preciso mais do que conhecimento técnico. As soft skills no primeiro emprego fazem toda a diferença para o desenvolvimento da carreira, mesmo nos cargos mais básicos.
Embora muita gente associe o sucesso profissional apenas à experiência ou aos cursos técnicos, é cada vez mais claro que o comportamento e as habilidades interpessoais são fundamentais. Por isso, trabalhar as soft skills desde cedo é uma escolha inteligente.
Soft skills são habilidades comportamentais e sociais que influenciam a maneira como você se relaciona com colegas, líderes, clientes e com você mesmo. Em outras palavras, são competências que dizem respeito à forma como você age e reage no ambiente de trabalho.
Entre as principais, podemos destacar:
Dessa forma, mesmo que você esteja em seu primeiro emprego, essas habilidades já podem te colocar à frente.
Em primeiro lugar, as empresas estão buscando cada vez mais jovens com iniciativa, empatia e capacidade de aprender rápido. Além disso, mesmo quem está começando pode assumir responsabilidades, liderar pequenos projetos ou representar a empresa.
Consequentemente, quem domina as soft skills tem mais chances de crescer, se comunicar melhor e se adaptar a diferentes situações. Além disso, essas habilidades ajudam a lidar com a pressão e a manter o foco em ambientes desafiadores.
Felizmente, as soft skills não são dons naturais — elas podem (e devem) ser desenvolvidas. Por isso, é importante adotar algumas atitudes no dia a dia, como:
Além disso, participar de cursos complementares e oficinas pode te ajudar a desenvolver ainda mais essas competências.
É importante destacar que as empresas também têm um papel essencial na formação das soft skills dos jovens. Através de programas como o Jovem Aprendiz, elas criam um ambiente de aprendizagem prática, com orientação e apoio contínuos.
Ao mesmo tempo, entidades como o ISBET oferecem capacitação focada em competências humanas, ajudando os jovens a construir uma base sólida para a vida profissional.
Portanto, não se trata apenas de exigir resultados: é preciso investir em formação contínua e apoio desde o primeiro dia de trabalho.
Em resumo, desenvolver soft skills no primeiro emprego pode transformar totalmente sua trajetória. Mesmo que seja sua primeira oportunidade, essas competências vão te ajudar a construir relacionamentos, resolver conflitos e mostrar seu potencial.
Por isso, quanto antes você começar a praticar essas habilidades, mais preparado estará para os próximos desafios da sua carreira. O ISBET está aqui para te apoiar nessa jornada de crescimento — profissional e pessoal.
A educação financeira para jovens aprendizes é um passo essencial para que eles desenvolvam consciência, equilíbrio e autonomia desde o início da vida profissional. Embora muitos jovens iniciem sua trajetória com pouca renda, aprender a lidar com o dinheiro desde cedo faz toda a diferença no futuro.
Por isso, o primeiro salário não deve ser apenas motivo de orgulho, mas também de responsabilidade. Afinal, o modo como se administra o que se ganha hoje influencia diretamente as conquistas de amanhã.
Antes de tudo, é preciso entender que aprender sobre dinheiro não é apenas uma questão matemática. Trata-se, acima de tudo, de comportamento, escolhas e planejamento.
Além disso, ao desenvolver essa habilidade logo no início da carreira, o jovem evita armadilhas comuns, como o endividamento precoce ou os gastos impulsivos. Consequentemente, cria-se um padrão de consumo mais consciente, que trará benefícios por toda a vida.
Felizmente, é possível começar com ações simples e práticas. Veja algumas dicas essenciais:
Portanto, quanto mais cedo o jovem aprendiz criar esse senso de organização, mais chances terá de crescer com estabilidade.
O primeiro salário costuma trazer uma sensação de liberdade e poder. No entanto, ele também pode gerar ansiedade e escolhas precipitadas. Por isso, é fundamental que o jovem tenha um plano antes de gastar.
Uma boa estratégia, por exemplo, é dividir o salário em três partes:
Dessa forma, é possível curtir o momento sem comprometer o futuro.
Embora o jovem tenha responsabilidades, é importante que ele receba apoio e orientação de adultos e instituições de confiança. Nesse sentido, o papel das famílias e de organizações como o ISBET é fundamental.
Através de formações complementares, oficinas e conteúdos educativos, o ISBET oferece suporte para que o jovem aprenda a administrar sua renda de maneira consciente e responsável.
Além disso, ao criar um ambiente de diálogo, incentivo e prática, a educação financeira se torna um hábito saudável — e não uma obrigação pesada.
Em primeiro lugar, quem começa a cuidar do dinheiro cedo ganha autonomia. Além disso, desenvolve maturidade, autoconfiança e visão de longo prazo.
Ao mesmo tempo, esses jovens tornam-se profissionais mais organizados, preparados e equilibrados — qualidades cada vez mais valorizadas no mercado de trabalho.
Portanto, investir em educação financeira para jovens aprendizes é também investir no desenvolvimento de cidadãos conscientes e comprometidos.
Em resumo, a educação financeira para jovens aprendizes não é apenas desejável — ela é necessária. Quanto antes ela começar, maiores serão os benefícios, tanto no presente quanto no futuro.
Dessa maneira, é possível transformar o salário em ferramenta de crescimento, e não em fonte de preocupação. O ISBET está aqui para apoiar esse processo, com formação, orientação e oportunidades.
Você já ouviu falar nas vantagens do programa Jovem Aprendiz, mas ainda tem dúvidas se vale a pena? Pois saiba que, para muitos jovens, esse é o primeiro grande passo rumo ao mercado de trabalho. Ao mesmo tempo em que oferece renda, ele também proporciona aprendizado, experiência e desenvolvimento pessoal.
Neste artigo, vamos te mostrar por que o programa Jovem Aprendiz é mais do que um trabalho temporário: é uma oportunidade real de crescimento. E, claro, como o ISBET pode te ajudar nessa caminhada.
Antes de tudo, é importante entender o que é esse programa. Criado com base na Lei da Aprendizagem (Lei nº 10.097/2000), o Jovem Aprendiz foi pensado para inserir adolescentes e jovens no mundo do trabalho sem atrapalhar os estudos.
Nele, você trabalha por até 6 horas por dia, tem direito a salário, carteira assinada, curso de capacitação e todos os benefícios previstos em lei — tudo isso sem abrir mão da escola.
As vantagens do programa Jovem Aprendiz são muitas. A seguir, veja os principais motivos para entrar ainda hoje:
Além disso, o jovem tem acesso a direitos trabalhistas garantidos e, muitas vezes, pode ser efetivado após o término do contrato.
O ISBET é uma entidade qualificadora, ou seja, nós ajudamos empresas e jovens a se conectarem com responsabilidade e legalidade. Atuamos como ponte entre você e a empresa contratante, garantindo que tudo esteja dentro das normas da Lei da Aprendizagem.
Ao ser Jovem Aprendiz pelo ISBET, você conta com:
Quer tirar o máximo proveito dessa oportunidade? Então anote essas dicas:
Dessa forma, você mostra maturidade, aprende mais e aumenta as chances de ser efetivado.
Participar do programa Jovem Aprendiz é muito mais do que conseguir um trabalho. É aprender na prática, crescer com apoio e começar sua carreira com o pé direito. As vantagens do programa Jovem Aprendiz não estão só no salário, mas no conhecimento que você leva para a vida.
Com o ISBET, você tem o suporte ideal para viver essa experiência de forma segura, produtiva e transformadora.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
Mais do que preparar jovens para o mercado, o ISBET também incentiva a sustentabilidade no mundo do trabalho. Em uma sociedade que busca equilíbrio entre desenvolvimento econômico e cuidado ambiental, formar profissionais conscientes se tornou essencial. Nesse cenário, o ISBET atua como uma ponte entre qualificação profissional e responsabilidade socioambiental.
Antes de tudo, é importante entender que a sustentabilidade no mundo do trabalho vai além da reciclagem ou do uso racional de recursos. Trata-se de uma mentalidade que orienta decisões, comportamentos e estratégias dentro das empresas.
O ISBET, por meio de seus programas de aprendizagem e estágio, forma jovens que:
Assim, contribuímos diretamente para o surgimento de profissionais mais completos e preparados para os desafios do século XXI.
À medida que novos talentos ingressam nas empresas, torna-se fundamental que estejam alinhados com valores sustentáveis. Com o suporte do ISBET, esses jovens aprendem desde cedo que suas escolhas impactam diretamente a comunidade, a economia e o planeta.
Além disso, durante os encontros formativos, os aprendizes são convidados a refletir sobre temas como:
Essas reflexões se conectam às experiências práticas em empresas parceiras, o que fortalece a aplicação do conhecimento no dia a dia.
Por outro lado, o ISBET também trabalha com organizações que compartilham desses mesmos valores. Empresas parceiras que adotam práticas sustentáveis buscam aprendizes com visão ecológica e comprometimento social.
Como resultado, forma-se um ciclo positivo:
O compromisso do ISBET com a sustentabilidade no mundo do trabalho está presente tanto na teoria quanto na prática. Durante os módulos formativos, os temas ambientais são integrados ao conteúdo técnico, preparando os jovens para aplicar esses conceitos em suas funções.
Além disso, ações educativas como oficinas, campanhas e projetos ambientais também são promovidas, estimulando a criatividade e o engajamento dos participantes.
Portanto, o ISBET acredita que o futuro do trabalho passa pela consciência ambiental. Por isso, unimos qualificação profissional, valores éticos e sustentabilidade em nossos programas. Ao preparar jovens para o mercado de forma integral, contribuímos para empresas mais responsáveis e para um planeta mais saudável.
Se sua empresa deseja fortalecer seu compromisso com o meio ambiente ou se você busca uma formação que une trabalho e propósito, conte com o ISBET. Aqui, cada talento é preparado para transformar o mundo — um passo de cada vez.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
Se você é aprendiz, estagiário ou estudante, chegou a hora de entender como o programa de aprendizagem pode transformar seu futuro profissional. No ISBET, essa oportunidade vai muito além de uma exigência legal — é uma verdadeira porta de entrada para o mercado de trabalho.
Antes de qualquer coisa, o programa de aprendizagem combina teoria com prática. Isso significa que você trabalha e estuda ao mesmo tempo, desenvolvendo habilidades essenciais como responsabilidade, pontualidade, organização e trabalho em equipe.
Ao longo do programa, você recebe orientação constante, participa de atividades formativas e conta com o suporte de profissionais preparados para impulsionar sua jornada.
Diferente de um simples emprego, o programa de aprendizagem oferece uma base sólida para quem está começando.
No ISBET, transformamos teoria em prática com ações reais. Veja como o nosso programa de aprendizagem funciona de forma integrada e eficiente:
Com essas etapas, você se desenvolve de forma completa e ganha mais segurança para enfrentar os desafios do mundo profissional.
Hoje, muitas empresas preferem contratar quem participou de um programa de aprendizagem. Isso acontece porque esses jovens já passaram por treinamentos, conhecem a rotina corporativa e mostram mais maturidade. Inclusive, vários aprendizes acabam sendo contratados após o fim do contrato.
Logo, participar do programa é também aumentar suas chances de crescimento dentro da própria empresa.
O ISBET vai além da qualificação profissional. Oferecemos um programa de aprendizagem completo, com apoio socioeducativo, orientação de carreira e acompanhamento pedagógico. Com isso, garantimos que você tenha mais do que conhecimento: você ganha preparo emocional, visão de futuro e consciência de seu valor.
Além disso, nossa equipe está sempre pronta para ouvir, orientar e apoiar sua trajetória com respeito e dedicação.
Além disso, Iniciar sua carreira por meio de um programa de aprendizagem é uma escolha inteligente. Com o ISBET, você terá apoio em cada passo, desde a formação até a entrada no mercado. O que começa com um contrato pode se tornar uma carreira sólida e cheia de conquistas.
Portanto, não perca tempo! Conheça agora mesmo o programa de aprendizagem do ISBET e transforme sua realidade profissional.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
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