A mentoria é uma ferramenta poderosa para apoiar jovens em suas trajetórias profissionais, especialmente estagiários e aprendizes. Neste artigo, vamos explorar como esse suporte pode ser decisivo na formação de novas gerações de profissionais. Vamos abordar também o programa de jovem aprendiz, suas vantagens e a importância da cota de aprendizagem, além de explicar como o ISBET pode ser um aliado nesse processo.
O Programa de Jovem Aprendiz é uma iniciativa regulamentada pela Lei de Aprendizagem (Lei nº 10.097/2000), que visa garantir a inclusão de jovens no mercado de trabalho. O programa, portanto, permite que adolescentes e jovens, entre 14 e 24 anos, tenham a oportunidade de aprender uma profissão enquanto estão em formação educacional. Além disso, esse programa é fundamental para a formação de uma força de trabalho qualificada e, consequentemente, preparada para os desafios do mundo corporativo.
Contratar jovens aprendizes traz benefícios tanto para as empresas quanto para os próprios jovens. Para as empresas, a inclusão de aprendizes significa:
De acordo com a Lei de Aprendizagem, empresas com mais de 7 funcionários são obrigadas a contratar aprendizes, que representam de 5% a 15% do total de empregados. Essa cota é uma forma de incentivar a inserção dos jovens no mercado de trabalho, garantindo que as empresas contribuam ativamente para a formação de novos profissionais.
A mentoria é um processo em que profissionais mais experientes oferecem orientação e apoio a jovens aprendizes e estagiários. Essa prática pode ter um impacto significativo no desenvolvimento das habilidades e na construção da confiança desses jovens. Aqui estão algumas dicas para mentores que desejam oferecer suporte eficaz:
O ISBET (Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade) é, portanto, uma organização que atua na formação de jovens e, ao mesmo tempo, na promoção de programas de aprendizagem. Ao contratar aprendizes com o ISBET, as empresas não só cumprem a legislação, mas também têm acesso a um suporte estruturado que, por sua vez, facilita a implementação de programas de mentoria e capacitação.
Além disso, através de parcerias, o ISBET oferece formação contínua e acompanhamento, de modo que jovens aprendizes possam se desenvolver plenamente em suas funções. Essa abordagem integrada, assim, beneficia tanto os jovens quanto as empresas, criando um ciclo positivo de aprendizagem e crescimento.
Ademais, a mentoria é uma ferramenta essencial para capacitar jovens aprendizes e estagiários, pois oferece suporte na construção de suas carreiras e ajuda-os a prosperar em um mercado de trabalho competitivo. Ao investir nessa prática, as empresas não apenas cumprem suas obrigações legais, mas também se tornam protagonistas na formação de uma nova geração de profissionais.
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No início de uma carreira, principalmente para quem está começando como jovem aprendiz ou estagiário, construir uma rede de contatos sólida pode ser o diferencial entre o sucesso e a estagnação. Assim, o networking—ou seja, a criação e manutenção de conexões profissionais—torna-se uma habilidade essencial, pois pode abrir portas, oferecer novas oportunidades e acelerar o crescimento profissional. Mas, afinal, como os jovens podem iniciar esse processo de networking e quais, de fato, são os benefícios para suas carreiras?
Networking é o ato de criar e nutrir relações profissionais, tanto dentro quanto fora do ambiente de trabalho. Essas conexões são formadas por meio de interações com colegas, superiores, mentores, professores e até mesmo outros profissionais de diferentes áreas. Para jovens em início de carreira, essa rede de contatos pode ser fundamental para o desenvolvimento de habilidades, além de ajudar a encontrar novas oportunidades no mercado de trabalho.
1 – Acesso a Oportunidades
O networking oferece uma das principais vantagens: o acesso a novas oportunidades, como vagas de emprego, projetos ou eventos importantes na área de atuação. Muitas vezes, as vagas são preenchidas antes de serem anunciadas, graças às recomendações internas. Para o jovem aprendiz ou estagiário, contar com bons contatos pode ser a chave para descobrir e conquistar essas oportunidades.
2 – Troca de Conhecimentos
A convivência com profissionais mais experientes permite aos jovens aprender com a trajetória de quem já passou por desafios semelhantes. A troca de conhecimentos e dicas sobre o mercado de trabalho, tendências do setor ou até mesmo questões técnicas pode acelerar o desenvolvimento pessoal e profissional.
3 – Visibilidade Profissional
Manter boas relações e estar presente em ambientes profissionais cria visibilidade. Mesmo no início da carreira, ser lembrado por colegas e superiores abre portas para projetos futuros. Essa visibilidade é essencial para construir uma reputação profissional e garantir futuras indicações.
4 – Desenvolvimento de Habilidades Sociais
O networking também estimula o desenvolvimento de habilidades sociais e de comunicação, fundamentais em qualquer área de atuação. A prática constante de interação com diferentes tipos de profissionais ajuda a melhorar a capacidade de articulação, postura e abordagem em situações profissionais.
Para muitos jovens aprendizes e estagiários, o conceito de networking pode parecer intimidador. No entanto, com algumas dicas simples, é possível começar a construir uma rede de contatos valiosa. Assim, é importante seguir algumas estratégias que podem facilitar esse processo:
O programa de Jovem Aprendiz foi instituído pela Lei nº 10.097/2000, conhecida como Lei da Aprendizagem, que exige que empresas de médio e grande porte contratem uma porcentagem de jovens aprendizes entre 14 e 24 anos. Para ser jovem aprendiz, o candidato precisa estar matriculado em uma instituição de ensino regular e em um curso de aprendizagem oferecido por uma instituição parceira, como o ISBET.
Além disso, o jovem aprendiz possui uma carga horária reduzida, o que permite conciliar o trabalho com os estudos. Consequentemente, ele recebe todos os direitos trabalhistas, como FGTS, 13º salário, férias, entre outros. Dessa forma, essa experiência se torna uma excelente oportunidade para quem deseja ingressar no mercado de trabalho. Além disso, ela possibilita o início do processo de networking desde cedo, permitindo que os jovens construam uma rede de contatos valiosa para suas futuras carreiras. Portanto, ser um jovem aprendiz não só proporciona aprendizado prático, mas também abre portas para diversas oportunidades.
A Lei nº 11.788/2008 rege o estágio e estabelece diretrizes para a contratação de estagiários. Os estudantes de ensino médio, técnico ou superior podem realizar o estágio com o objetivo de complementar sua formação educacional e adquirir experiência prática na área de estudo. Para se tornar estagiário, o estudante deve estar matriculado e frequentando regularmente o curso relacionado à vaga de estágio.
O estágio pode ser remunerado ou não, dependendo do tipo de contrato; além disso, é importante ressaltar que não há vínculo empregatício. No entanto, o estagiário tem direito a benefícios, como recesso remunerado e auxílio transporte, o que torna essa experiência ainda mais atraente. Além disso, da mesma forma que no programa Jovem Aprendiz, o estágio representa uma excelente oportunidade para começar a construir uma rede de contatos profissionais. Portanto, os jovens que participam de estágios não apenas adquirem experiência prática, mas também ampliam suas conexões no mercado de trabalho.
O ISBET oferece programas que vão além do simples processo de inserção de jovens aprendizes e estagiários no mercado. A organização promove orientação profissional, dinâmicas e atividades que facilitam o desenvolvimento de habilidades importantes, como o networking. Além disso, ao participar dos programas do ISBET, os jovens têm a oportunidade de conectar-se com empresas e profissionais de diversos setores, ampliando sua rede de contatos desde cedo.
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Quando um jovem decide entrar no mercado de trabalho por meio do programa de Jovem Aprendiz, ele se depara com um novo mundo de responsabilidades e expectativas. Nessa jornada, o papel da família é fundamental para oferecer suporte prático e emocional, ajudando a preparar o jovem para essa nova etapa da vida. O apoio familiar pode fazer toda a diferença, desde a preparação para entrevistas até o desenvolvimento de habilidades essenciais para o ambiente corporativo.
A família é a principal rede de apoio do jovem aprendiz. O suporte vai além das orientações básicas; é sobre criar um ambiente de confiança onde o jovem se sinta à vontade para expressar suas preocupações e ambições. Acompanhar o processo de inserção no mercado de trabalho significa participar da construção de uma rotina que combine estudos e trabalho, além de orientar sobre as responsabilidades que surgem com o emprego.
O papel da família também inclui incentivar a persistência e o comprometimento. Os familiares podem ajudar o jovem a desenvolver uma atitude proativa e responsável, habilidades altamente valorizadas no ambiente de trabalho.
Um dos primeiros desafios que o jovem enfrenta, sem dúvida, é a entrevista de emprego. Nesse momento, a orientação familiar torna-se extremamente crucial. Antes de mais nada, os pais podem começar ajudando o jovem a se preparar de várias maneiras. Em primeiro lugar, praticar respostas a perguntas comuns pode aumentar a confiança. Além disso, ensaiar a apresentação pessoal e, por fim, oferecer dicas sobre como se comportar diante do entrevistador são passos fundamentais para garantir um bom desempenho nessa etapa.
Dicas para treinar entrevistas:
Uma entrevista presencial exige cuidados especiais, como pontualidade, vestimenta e comportamento adequado. A família pode auxiliar no planejamento desse momento, garantindo que o jovem chegue ao local com antecedência e esteja preparado para causar uma boa impressão.
Dicas para entrevistas presenciais:
O cuidado com o vestuário pode ser algo novo para muitos jovens que ainda não tiveram experiências profissionais. O acompanhamento familiar nesse aspecto é essencial para garantir que o jovem esteja devidamente preparado para causar uma boa impressão.
Dicas para a escolha do vestuário:
Saiba mais no nosso artigo: https://isbet.org.br/como-se-vestir-para-uma-entrevista-de-emprego/
Com o aumento das entrevistas online, surgem novas necessidades, e o papel da família na orientação do jovem aprendiz também se expande. A preparação para esse tipo de entrevista envolve aspectos técnicos, como a qualidade do som e da imagem, além de um ambiente adequado.
Dicas para entrevistas online:
O ISBET desempenha, sem dúvida, um papel vital no desenvolvimento dos jovens aprendizes. Além de oferecer oportunidades de inserção no mercado de trabalho, o ISBET também fornece orientações práticas e pedagógicas que são essenciais para essa fase da vida. O programa de Jovem Aprendiz do ISBET, por sua vez, é voltado especificamente para jovens de 14 a 24 anos que se encontram em situação de vulnerabilidade social. Dessa forma, o programa não apenas promove o equilíbrio entre educação e trabalho, mas também garante que esses jovens recebam o suporte necessário para se tornarem profissionais capacitados e confiantes.
Através de parcerias com empresas de diversos setores, o ISBET garante que o jovem aprendiz tenha uma experiência profissional enriquecedora, com acompanhamento constante e suporte para o seu desenvolvimento. Além disso, o ISBET oferece apoio familiar, orientando pais e responsáveis sobre como podem contribuir para o sucesso do jovem.
Como ser um jovem aprendiz no ISBET:
Nos últimos anos, tem crescido um movimento contrário ao regime de trabalho CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Muitos discursos nas redes sociais, especialmente no LinkedIn e Instagram, têm promovido a ideia de que empreender ou trabalhar como Pessoa Jurídica (PJ) é mais lucrativo e vantajoso. Contudo, é fundamental lembrar que a CLT oferece uma série de proteções legais ao trabalhador, e qualquer movimento que busque enfraquecer esse regime deve ser encarado com cautela, pois pode representar um retrocesso nos direitos conquistados.
Ao trabalhar sob o regime da CLT, o empregado tem uma gama de direitos que garantem sua segurança e estabilidade financeira. Entre os principais direitos previstos estão:
Esses direitos são garantidos por lei e visam proteger o trabalhador em diversas situações. Somente o contrato formal de trabalho, com registro na carteira, assegura esses benefícios.
Além dos direitos garantidos pela legislação, o trabalho CLT oferece uma série de outros benefícios que vão além da remuneração direta. Em muitas empresas, trabalhadores com contrato formal têm acesso a planos de saúde, seguro de vida, vale alimentação, vale-transporte, participação nos lucros, entre outros. Esses benefícios adicionais podem representar uma economia significativa no orçamento familiar e contribuir para o bem-estar do trabalhador.
Outro ponto importante é a estabilidade proporcionada pela CLT. Em tempos de crise econômica ou incertezas no mercado de trabalho, a segurança de ter direitos garantidos em lei, como o aviso prévio em casos de demissão, pode fazer a diferença entre o desespero e a tranquilidade.
O regime CLT garante ao trabalhador uma jornada regular de trabalho, limitada a 44 horas semanais no Brasil, ou seja, 8 horas diárias de segunda a sexta-feira, com a possibilidade de trabalhar até 4 horas no sábado. Em algumas empresas, distribuem essa jornada de forma diferente, com turnos flexíveis ou jornadas parciais.
A empresa deve remunerar qualquer hora trabalhada além desse limite como hora extra, assegurando ao trabalhador uma compensação justa por seu tempo adicional de dedicação. Além disso, a CLT garante intervalos obrigatórios para repouso e alimentação, o que preserva a saúde física e mental do trabalhador.
A falta de um contrato CLT formal, muitas vezes promovida pela ideia de que “ser PJ ou freelancer é mais vantajoso”, coloca o trabalhador em uma posição de vulnerabilidade. Ao optar por trabalhar como PJ, freelancer ou em outros modelos de contratação menos regulamentados, o profissional não tem acesso aos benefícios mencionados anteriormente. Embora possa haver maior flexibilidade e, em alguns casos, maior remuneração inicial, o custo da ausência de segurança trabalhista a longo prazo é alto.
Quando o trabalhador não é contratado pela CLT, ele assume todas as responsabilidades de sua própria segurança social. Isso inclui a contribuição para o INSS, o pagamento de férias e 13º salário (se ele desejar manter esses benefícios), e a ausência de seguro-desemprego em caso de interrupção dos contratos. No fim das contas, o trabalhador arca com custos que, no regime CLT, são responsabilidade do empregador.
O maior beneficiado pela precarização do trabalho e a ausência da CLT é, sem dúvida, o empregador. Ao contratar trabalhadores como PJ ou freelancer, a empresa se exime de diversas responsabilidades trabalhistas, como o pagamento do 13º salário, FGTS, férias remuneradas, e horas extras. Além disso, o empregador não precisa seguir regras rigorosas de jornada de trabalho e pode demitir sem custos adicionais, como a multa de 40% sobre o FGTS.
Embora essa flexibilização pareça vantajosa para as empresas, ela transfere a responsabilidade pela segurança e bem-estar ao trabalhador, que fica desprotegido enquanto a empresa economiza.
Quem deseja ingressar no mercado de trabalho formal sob o regime da CLT deve, primeiro, ficar atento às oportunidades oferecidas por empresas que contratam com carteira assinada. Além disso, é importante preparar um currículo profissional, investir em capacitação e buscar oportunidades que ofereçam um bom pacote de benefícios e estabilidade.
Sites de vagas, programas de estágio e Jovem Aprendiz são portas de entrada frequentes para jovens que querem ingressar no regime CLT.
Uma das melhores formas de iniciar a carreira no regime CLT é o programa Jovem Aprendiz, que dá a jovens de 14 a 24 anos a oportunidade de ingressar no mercado de trabalho com direitos garantidos. Adaptam o contrato de trabalho à realidade do estudante, com uma jornada reduzida que permite conciliar estudos e experiência profissional.
Entre os principais benefícios de ser Jovem Aprendiz estão:
O ISBET (Instituto Brasileiro Pró-Educação, Trabalho e Desenvolvimento) atua há mais de 50 anos na inclusão de jovens no mercado de trabalho, oferecendo programas de Jovem Aprendiz e estágio para jovens em vulnerabilidade social, com acompanhamento profissional e orientação para o desenvolvimento de habilidades.
Para ser Jovem Aprendiz pelo ISBET, o candidato deve atender aos seguintes requisitos:
O ISBET conecta jovens a empresas de diversos setores, facilitando o ingresso no regime CLT. No programa Jovem Aprendiz, eles recebem acompanhamento, participam de dinâmicas e processos seletivos, com oportunidades em áreas como administração, atendimento ao cliente e logística.
Além disso, o ISBET oferece orientação profissional, ajudando os jovens a desenvolver habilidades e aumentar suas chances de sucesso no mercado de trabalho.
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A presença do jovem aprendiz nas empresas vai além do cumprimento de uma cota ou de uma simples responsabilidade social. Quando bem implementado, o programa pode transformar profundamente a cultura organizacional, trazendo novas perspectivas, maior dinamismo e uma renovação constante que contribui para o crescimento da empresa. A inserção de jovens no ambiente corporativo é um processo de troca: enquanto aprendem e se desenvolvem, ao mesmo tempo, eles também influenciam positivamente a equipe com inovação e energia. Dessa forma, essa interação cria um ambiente de trabalho dinâmico e colaborativo.
O jovem aprendiz (baseado na lei 10.097/2000) chega à empresa com uma mentalidade fresca e sem vícios de trabalho, o que pode ser extremamente valioso. Essa nova perspectiva é fundamental para questionar processos engessados, propor melhorias e contribuir para um ambiente mais colaborativo. Entre os principais impactos estão:
Além de transformar o ambiente de trabalho, a inclusão de um jovem aprendiz oferece benefícios diretos ao crescimento da empresa. Eles são uma força de trabalho promissora e, se bem treinados e integrados, podem se tornar futuros talentos internos. Aqui estão alguns aspectos que favorecem o desenvolvimento da organização:
O programa jovem aprendiz é regulamentado pela Lei da Aprendizagem e oferece a oportunidade para jovens de 14 a 24 anos adquirirem experiência profissional enquanto estudam. Ele conecta o mundo acadêmico ao mercado de trabalho, permitindo que os jovens coloquem em prática os conhecimentos teóricos e compreendam a dinâmica empresarial. Além disso, o programa está estruturado para garantir que os jovens aprendam sobre a cultura organizacional, favorecendo seu desenvolvimento pessoal e profissional.
O ISBET facilita todo o processo de contratação de jovens aprendizes, conectando empresas a jovens talentos. Por meio de uma assessoria completa, o ISBET identifica o perfil ideal de aprendiz para a sua empresa, levando em consideração os valores e as necessidades específicas da organização. Isso garante que o jovem esteja alinhado com a cultura organizacional da empresa desde o início.
Sim! O ISBET atua em todo o Brasil, facilitando a contratação de jovens aprendizes em qualquer região do país. Independentemente de onde a sua empresa esteja localizada, você pode contar com o suporte do ISBET para recrutar e capacitar esses jovens, transformando sua cultura organizacional de maneira estratégica e inclusiva.
Ao optar pelo ISBET para gerenciar o programa de jovem aprendiz, sua empresa ganha mais do que apenas suporte na contratação e gestão desses talentos. O ISBET é especialista em identificar o melhor perfil para cada organização, ajudando a integrar o aprendiz de forma natural na cultura organizacional e a garantir que ele traga impactos positivos ao longo do tempo. Além disso, a empresa cumpre suas obrigações legais enquanto investe no desenvolvimento de profissionais que podem se tornar parte fundamental do seu futuro.
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Uma dúvida comum para empresas e jovens inseridos no mercado de trabalho através do programa de aprendizagem é: jovem aprendiz grávida tem estabilidade? A resposta é sim, mas há detalhes importantes que precisam ser compreendidos, tanto do ponto de vista legal quanto prático. A seguir, vamos abordar as principais questões e direitos relacionados à estabilidade da jovem aprendiz grávida.
Quando uma jovem aprendiz descobre que está grávida, é essencial que tanto ela quanto a empresa sigam os trâmites legais para garantir a proteção de seus direitos. Apesar de o contrato de aprendizagem ser um tipo de contrato por prazo determinado, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) estendeu a estabilidade provisória às aprendizes grávidas. Isso significa que, de acordo com a Súmula 244, III, do TST, a empregada gestante tem direito à estabilidade provisória, mesmo que esteja contratada por tempo determinado.
O principal direito garantido à jovem aprendiz grávida é a estabilidade no emprego, que vai desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto, conforme o artigo 10, inciso II, alínea “b” do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT). Além disso, a jovem aprendiz tem direito à licença-maternidade, período durante o qual ficará afastada de suas atividades, com a garantia de que poderá retornar ao programa de aprendizagem após o término da licença, desde que o curso ainda esteja em andamento.
Outro ponto importante é que, em caso de prorrogação excepcional do contrato para garantir a estabilidade, a jovem aprendiz pode ter seu contrato estendido além do limite máximo de dois anos ou até mesmo além da idade máxima de 24 anos, estipulados pela Lei de Aprendizagem (Lei 10.097/2000).
Sim, a jovem aprendiz grávida tem direito à licença-maternidade de 120 dias, conforme previsto na Constituição Federal. Durante esse período, a jovem fica afastada de suas funções, mas com a garantia de estabilidade no emprego. Ao fim da licença, se o programa de aprendizagem ainda estiver em andamento, ela poderá retornar às suas atividades normais, garantindo o cumprimento de todas as obrigações previstas no contrato inicial.
Se a gravidez ocorrer perto do fim do contrato, ele pode ser prorrogado para garantir a estabilidade até o fim da licença-maternidade. Por exemplo, se a jovem engravidar no último mês, o vínculo poderá ser estendido até cinco meses após o parto, assegurando seus direitos trabalhistas.
Durante esse período de estabilidade, permanecem inalterados os principais pressupostos do contrato de aprendizagem, como jornada de trabalho e salário. No entanto, caso a continuidade da parte teórica do curso não seja possível, a jovem poderá ser realocada apenas para a prática, com a jornada ajustada conforme as atividades práticas.
Vamos imaginar um cenário em que a jovem aprendiz engravide no último mês de seu contrato de trabalho. Nessa situação, mesmo com o contrato previsto para encerrar ao final do mês, ele se prorroga automaticamente até cinco meses após o parto, garantindo a estabilidade conforme a Súmula 244 do TST.
Outro direito assegurado à jovem aprendiz, independente da gravidez, é o direito às férias remuneradas. De acordo com a legislação, após completar 12 meses de contrato, a jovem tem direito a um período de descanso, sem perder a remuneração. No caso de a gravidez ocorrer durante esse período, os direitos permanecem garantidos e seguem as mesmas regras aplicadas aos demais trabalhadores.
Em regra, o contrato de jovem aprendiz tem a duração máxima de dois anos, conforme estipulado pela Lei 10.097/2000. Esse período combina a formação teórica com a prática, permitindo que o jovem ingresse no mercado com qualificação. No entanto, em casos excepcionais, como o de uma jovem aprendiz grávida, o contrato pode ser prorrogado para garantir a estabilidade provisória prevista em lei.
O ISBET tem 53 anos de mercado, transformando a vida de jovens por todo o país. Além disso, como uma instituição sem fins lucrativos, o ISBET tem como ideal o crescimento profissional dos estudantes. Por isso, busca sempre auxiliar nos primeiros passos, que são, aliás, bastante desafiadores. Portanto, o ISBET se dedica a oferecer suporte contínuo e orientação para superar as dificuldades iniciais. Assim, nosso objetivo é garantir que cada jovem tenha a oportunidade de alcançar seu potencial máximo.
Aqui, temos mais de 22 mil empresas parceiras, dos mais variados tamanhos, espalhadas por todo o Brasil. São oportunidades em todas as áreas, tanto para estagiários quanto para jovens aprendizes. Faça seu cadastro e fique por dentro de todas as nossas novidades: https://isbet.org.br/vagas/.
Uma dúvida recorrente entre estudantes e profissionais é: estagiário tem direito a décimo terceiro? Para responder a essa pergunta, é importante entender as diretrizes da Lei do Estágio no Brasil e as diferenças entre os direitos dos estagiários e os dos trabalhadores regidos pela CLT. Este artigo vai explicar como funciona o programa de estágio e esclarecer se esse benefício é aplicável aos estagiários.
O estágio é um período de aprendizado prático que visa complementar a formação educacional dos estudantes. Regulamentado pela Lei nº 11.788/2008, ele é dividido entre estágio obrigatório, exigido pelo curso, e não obrigatório, realizado de forma opcional para complementar o aprendizado. O estágio deve estar sempre vinculado à área de estudo do aluno e supervisionado pela instituição de ensino e pela empresa.
De acordo com a Lei do Estágio, o estagiário não tem vínculo empregatício, o que significa que alguns benefícios oferecidos pela CLT, como o décimo terceiro salário, não se aplicam. Portanto, estagiário tem direito a décimo terceiro? A resposta é não, já que o estagiário não é considerado funcionário efetivo da empresa. No entanto, o estagiário tem direitos como bolsa auxílio (no caso de estágios não obrigatórios), seguro contra acidentes pessoais e recesso remunerado proporcional.
Mesmo que o estagiário não tenha todos os direitos previstos na CLT, como o décimo terceiro, o estágio é uma excelente oportunidade para adquirir experiência profissional. Ele permite que o estudante aplique na prática o que aprendeu em sala de aula e desenvolva habilidades essenciais para sua carreira. Além disso, o estágio pode abrir portas para futuras contratações efetivas, já que muitas empresas optam por efetivar estagiários ao final do programa.
Para as empresas, o programa de estágio é uma forma vantajosa de treinar novos talentos e reduzir custos trabalhistas. Como o estagiário não tem direito a décimo terceiro, FGTS ou outros encargos trabalhistas, isso se torna uma opção mais econômica para as organizações. Além disso, a empresa pode desenvolver futuros profissionais dentro de suas próprias diretrizes, garantindo uma formação alinhada com a cultura organizacional.
Embora o estagiário não tenha direito a décimo terceiro, ele tem outros direitos assegurados pela Lei do Estágio, como bolsa auxílio e recesso remunerado. O estágio é um período importante tanto para o estudante, que adquire experiência prática, quanto para as empresas, que podem treinar e desenvolver novos talentos. Portanto, estagiar é uma experiência enriquecedora, mesmo sem os benefícios trabalhistas completos.
O ISBET, com 53 anos de atuação, tem transformado a vida de jovens em todo o país. Como uma instituição sem fins lucrativos, nosso foco é ajudar você a dar os primeiros passos rumo ao mercado de trabalho, especialmente na conquista do seu estágio. Sabemos que essa jornada pode ser desafiadora, mas estamos aqui para oferecer todo o suporte necessário e orientação para que você supere as dificuldades iniciais e alcance o sucesso.
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O jovem aprendiz é um trabalhador registrado na carteira de trabalho, que pode exercer sua função por até 30 horas semanais e tem vários direitos garantidos pela Lei 10.097/2000, entre eles, o décimo terceiro salário. Então, sim, todas as empresas contratantes devem pagar o décimo terceiro ao jovem aprendiz, que deve ser calculado com base no salário do jovem.
O décimo terceiro salário é um benefício anual pago em duas parcelas (a primeira até 30 de novembro e a segunda até 20 de dezembro). Ele corresponde a 1/12 (um doze avos) do salário do jovem aprendiz por cada mês trabalhado no ano.
Para o ano de 2024, considerando o salário mínimo nacional de R$ 1.421,00 para uma jornada de 44 horas semanais, o valor do salário de um jovem aprendiz que trabalha 30 horas semanais (6 horas por dia, de segunda a sexta) é calculado proporcionalmente. O jovem aprendiz recebe aproximadamente R$ 995,08 por mês.
Vamos supor que o jovem aprendiz trabalhou 6 meses em 2024. Para calcular o décimo terceiro proporcional ao tempo trabalhado, usamos o salário de R$ 995,08 e aplicamos a fórmula:
Portanto, o jovem aprendiz que trabalhou 6 meses em 2024 receberá R$ 497,52 como décimo terceiro proporcional. Se ele tiver trabalhado os 12 meses completos, o valor seria igual ao salário mensal de R$ 995,08. O décimo terceiro salário do jovem aprendiz é calculado de forma proporcional ao tempo de trabalho. Com um salário mensal de R$ 995,08 para 30 horas semanais, o jovem que trabalhou 6 meses receberá R$ 497,52 de décimo terceiro proporcional. Se ele trabalhar o ano inteiro, o valor será o total de R$ 995,08.
O jovem aprendiz é contratado em regime celetista, ou seja, ele tem registro na Carteira de Trabalho (CLT). Logo, esse novo profissional tem direito a tudo o que a CLT prevê: salário, férias remuneradas, vale-transporte, 13º salário e FGTS.
O contrato do jovem aprendiz é especial, diferente dos demais trabalhadores, pois possui uma data exata de começo e término, então o benefício não se aplica. A resposta à pergunta é: o jovem aprendiz não tem direito ao seguro-desemprego.
Isso em uma situação comum de encerramento do contrato de aprendizagem, mas existem algumas exceções: se a empresa contratante declarar falência durante o período do contrato.
Então, se a empresa onde o jovem está atuando fechar as portas ou o empregador falecer, o jovem pode solicitar o benefício, desde que siga algumas regras:
O ISBET tem 53 anos de mercado, transformando a vida de jovens por todo o país. Além disso, como uma instituição sem fins lucrativos, o ISBET tem como ideal o crescimento profissional dos estudantes. Por isso, busca sempre auxiliar nos primeiros passos, que são, aliás, bastante desafiadores. Portanto, o ISBET se dedica a oferecer suporte contínuo e orientação para superar as dificuldades iniciais. Assim, nosso objetivo é garantir que cada jovem tenha a oportunidade de alcançar seu potencial máximo.
Aqui, temos mais de 22 mil empresas parceiras, dos mais variados tamanhos, espalhadas por todo o Brasil. São oportunidades em todas as áreas, tanto para estagiários quanto para jovens aprendizes. Faça seu cadastro e fique por dentro de todas as nossas novidades: https://isbet.org.br/vagas/.
No mês em que se comemora o Dia Mundial da Alfabetização (08 de setembro), uma data criada pela UNESCO para destacar a alfabetização como um direito humano essencial, o ISBET reafirma seu compromisso com a educação e o impacto que ela gera na vida dos jovens. A importância da educação para jovens é inegável. Para nós, a educação vai muito além de aprender a ler e escrever; ela representa o alicerce para transformar vidas, abrir portas e construir um futuro promissor.
A alfabetização é o primeiro passo em uma jornada de aprendizado contínuo, essencial para jovens em busca de oportunidades. Quando integrada à prática, como nos programas de estágio e aprendizagem, a educação molda futuros brilhantes, capacitando as novas gerações a se destacarem no mercado de trabalho e realizarem seus sonhos.
O ISBET tem a missão de ajudar jovens a se prepararem para o mercado de trabalho por meio de programas de estágio e aprendizagem. Mais do que oferecer uma oportunidade de emprego, proporcionamos uma formação sólida que permite o desenvolvimento de habilidades tanto técnicas quanto sociais, essenciais para a vida profissional.
Jovens em vulnerabilidade social enfrentam barreiras ao acesso à educação de qualidade e a boas oportunidades de trabalho. Com 53 anos de experiência, o ISBET transforma essa realidade por meio de programas que alfabetizam e capacitam esses jovens. Com as ferramentas certas, eles podem construir uma carreira de sucesso, ganhando experiência prática e confiança para enfrentar desafios profissionais.
O impacto da educação no desenvolvimento dos jovens é profundo. Além disso, a importância da educação para jovens se reflete em sua capacidade de promover o desenvolvimento pessoal, pois permite que cada jovem compreenda melhor o mundo ao seu redor.
Consequentemente, a educação os capacita a tomar decisões mais informadas, tanto no âmbito pessoal quanto no profissional. Assim, podemos afirmar que a educação é um elemento essencial para a formação de cidadãos conscientes e preparados para enfrentar os desafios da vida.
Os programas de aprendizagem e estágio do ISBET permitem que os jovens coloquem em prática o conhecimento adquirido, consequentemente, desenvolvendo habilidades essenciais para o mercado de trabalho. Além disso, essa integração entre teoria e prática também fomenta autonomia, criatividade e resolução de problemas. Assim, os participantes não apenas se preparam melhor para as exigências do mercado, mas também fortalecem sua capacidade de enfrentar desafios.
Com a educação, o jovem ganha mais do que um diploma; na verdade, ele adquire a capacidade de transformar sua própria realidade e contribuir para a sociedade. Além disso, a alfabetização é o ponto de partida para um ciclo de aprendizado que nunca para. Portanto, ao investir na educação, não apenas se abre portas para o futuro, mas também se fomenta um impacto positivo na comunidade.
No mês do Dia Mundial da Alfabetização, reafirmamos nosso compromisso com a educação de qualidade para jovens. A educação é essencial para seu crescimento pessoal e profissional. A alfabetização abre portas. Portanto, ao investir em aprendizado e capacitação, estamos investindo no futuro de uma geração.
No ISBET, garantimos que jovens, especialmente os em situação de vulnerabilidade, tenham acesso a oportunidades. Continuaremos a lutar por um mundo mais inclusivo, onde todos possam aprender e se destacar.
O Programa Jovem Aprendiz é regido pela Lei 10.097/2000, que exige que empresas de médio e grande porte contratem de 5% a 15% de jovens aprendizes. O não cumprimento pode levar a autuações.
A lei permite que jovens de 14 a 24 anos, que estejam cursando ou já tenham concluído o ensino médio, entrem no mercado de trabalho como aprendizes. Isso garante sua subsistência e ensina um novo ofício.
O programa de aprendizagem é a única maneira de contratar um jovem menor de 16 anos de maneira legal. Além disso, diferentemente do programa de estágio, a CLT (Carteira de Trabalho) regulamenta o jovem aprendiz. Isso significa que ele tem vínculo empregatício e também todos os direitos previstos pelo registro em CLT.
O programa de estágio é baseado na Lei nº 11.788/2008, que define o estágio como um ato educativo escolar supervisionado no ambiente de trabalho.
Dessa forma, trata-se de colocar em prática o que se está estudando. Além disso, assim, o objetivo é proporcionar ao estudante experiência prática na sua área de estudo, o que complementa a formação acadêmica e, consequentemente, facilita a inserção no mercado de trabalho. Portanto, dessa maneira, o programa não apenas enriquece o aprendizado, mas também contribui para o desenvolvimento profissional dos jovens.
Se você é jovem e busca avançar em sua educação e carreira, o ISBET está aqui para ajudar com programas de estágio e aprendizagem que oferecem as ferramentas necessárias para se destacar e abrir portas para um futuro repleto de oportunidades.
Vamos juntos transformar vidas por meio da educação, preparando jovens para os desafios e conquistas que estão por vir.
O ISBET pode ajudar você a conquistar seu primeiro emprego como Jovem Aprendiz ou estagiário, oferecendo suporte completo desde o início do processo, com mais de 53 anos de experiência como uma instituição sem fins lucrativos dedicada ao crescimento profissional dos jovens em seus primeiros passos de carreira.
Por meio do programa Jovem Aprendiz, o ISBET facilita todo o processo de contratação, desde a abertura de vagas até a seleção dos candidatos. Isso abrange a captação de jovens, o alinhamento do perfil com as necessidades da empresa, a pré-seleção e a realização dos contratos.
Além disso, o ISBET se compromete a entregar candidatos em até sete dias, o que garante agilidade e eficiência em todas as etapas do processo. Portanto, ao escolher o ISBET, as empresas não apenas otimizarão suas contratações, mas também contribuirão para o desenvolvimento profissional dos jovens.
O grande diferencial do ISBET é a Orientação Profissional. Antes de encaminhar os candidatos, oferecemos uma sessão de uma hora, onde aplicamos dinâmicas e mapeamos o perfil dos estudantes. Isso nos permite direcionar você para a vaga que mais combina com seu perfil e ajudar a começar sua jornada no mercado de trabalho de maneira assertiva e profissional.
Para saber mais, acesse: isbet.org.br
O programa jovem Aprendiz é um grande aliado do ESG. Nos últimos anos, o conceito de ESG (Environmental, Social, and Governance) tem ganhado força no mundo empresarial, destacando-se como uma estratégia essencial para empresas que desejam não apenas maximizar o lucro, mas também contribuir positivamente com a sociedade e o meio ambiente. Neste contexto, os programas de Jovem Aprendiz e estágio se revelam como grandes aliados na construção de um legado social transformador, promovendo oportunidades, inclusão e desenvolvimento.
ESG, sigla para Ambiental, Social e Governança, é um conjunto de critérios que medem as práticas empresariais em três áreas fundamentais:
Embora conceitos de responsabilidade corporativa existam há décadas, o termo ESG, por outro lado, foi popularizado apenas em 2004, em uma iniciativa da ONU intitulada “Who Cares Wins” (Quem se importa, vence). Naquela época, o relatório mostrou que, além disso, a integração de fatores ESG nas estratégias empresariais poderia resultar não só em mercados mais sustentáveis, mas também em mercados lucrativos. Desde então, portanto, o ESG passou a ser um indicador essencial. Em outras palavras, tornou-se uma referência crucial para investidores que, por sua vez, buscam empresas comprometidas tanto com a responsabilidade social quanto com a ambiental.
O ESG guia as empresas a estruturarem suas operações de forma responsável. Ele equilibra ganhos financeiros com impacto social e ambiental. Empresas que seguem esses princípios se posicionam melhor no mercado. Além disso, tornam-se mais atraentes para investidores, parceiros e consumidores. Hoje, práticas sustentáveis e socialmente justas são cada vez mais valorizadas.
A implementação do ESG exige investimentos em políticas ambientais, práticas inclusivas e governança transparente. Isso pode incluir desde a redução de pegadas de carbono até a criação de programas de inclusão social, como o Jovem Aprendiz e estágios.
O pilar Social do ESG é crucial para o impacto positivo das empresas na sociedade, e é justamente aqui que os programas de Jovem Aprendiz e estágio entram em cena. Esses programas são essenciais para promover a inclusão social e a capacitação de jovens em situação de vulnerabilidade, abrindo portas para o mercado de trabalho e oferecendo uma formação prática que pode transformar vidas.
Impacto Social Direto: Ao investir em programas como o Jovem Aprendiz, as empresas estão contribuindo ativamente para o ESG, desenvolvimento socioeconômico, oferecendo oportunidades de capacitação e inserção no mercado de trabalho para jovens que, muitas vezes, encontram barreiras para começar suas carreiras. Esses programas ajudam a reduzir o desemprego juvenil e promovem a igualdade de oportunidades.
Educação e Formação Profissional: Um dos grandes benefícios desses programas é a capacitação profissional oferecida aos jovens. Eles têm a chance de aprender na prática, desenvolvendo habilidades que serão úteis por toda a vida, além de receberem orientação e apoio para crescerem pessoal e profissionalmente.
Diversidade e Inclusão: Os programas de Jovem Aprendiz e estágio ajudam a promover a diversidade dentro das empresas. Ao incluir jovens de diferentes origens e perfis sociais, as organizações estão ajudando a construir um ambiente mais inclusivo e diverso, que reflete a sociedade e gera inovação dentro das equipes.
Empresas que adotam o ESG e investem em programas de inclusão, como o Jovem Aprendiz, vão além da simples contribuição para o desenvolvimento individual de jovens. Elas desempenham um papel ativo na construção de uma sociedade mais justa, equitativa e sustentável.
Redução das Desigualdades Sociais: Ao proporcionar oportunidades de trabalho para jovens de diversas origens, especialmente em comunidades vulneráveis, as empresas ajudam a diminuir as disparidades socioeconômicas. O acesso ao primeiro emprego, muitas vezes oferecido por meio desses programas, é um divisor de águas para famílias e comunidades inteiras.
Responsabilidade Social Corporativa: O investimento no desenvolvimento da juventude demonstra um forte compromisso com a responsabilidade social. Para além da imagem positiva, isso solidifica uma cultura organizacional que valoriza as pessoas e suas trajetórias.
Fortalecimento da Economia Local: Ao capacitar jovens e inseri-los no mercado de trabalho, as empresas contribuem para o fortalecimento das economias locais. Jovens capacitados se tornam profissionais qualificados, ajudando a suprir a demanda do mercado e promovendo o desenvolvimento das regiões onde atuam.
Em um mundo cada vez mais preocupado com o impacto social e ambiental das empresas, adotar o ESG não é mais uma escolha, mas sim uma necessidade. Além disso, programas como o programa Jovem Aprendiz ESG e estágio são fundamentais para o sucesso desse modelo, pois oferecem às empresas uma maneira prática e eficiente de causar impacto social positivo. Ao investir nesses jovens, as organizações não só cumprem suas metas de ESG, como também transformam vidas e, consequentemente, ajudam a construir uma sociedade mais justa e inclusiva.
Adotar o ESG, portanto, é um caminho para criar valor não apenas para os acionistas, mas para toda a comunidade. Ao integrar programas de inclusão social, como o programa Jovem Aprendiz ESG, as empresas podem liderar a transformação social que tanto almejamos.
Sua empresa pode, certamente, contar com o auxílio do ISBET! Nossa instituição, que tem 53 anos de experiência no mercado, transforma a vida de jovens em todo o país. Além disso, como uma instituição sem fins lucrativos, o ISBET tem como principal ideal o crescimento profissional dos estudantes. Por isso, busca sempre apoiar os primeiros passos da carreira, que muitas vezes são tão desafiadores.
Para as empresas, nosso instituto oferece, de fato, uma ampla gama de soluções. Primeiramente, acompanhamos todo o processo de contratação, desde a abertura da vaga, passando pela captação de candidatos, alinhamento do perfil com as necessidades específicas do cliente, até a pré-seleção e a finalização dos contratos. Além disso, garantimos a entrega de três candidatos para os dois programas: estagiário em apenas cinco dias e Jovem Aprendiz em sete dias.
Sem dúvida, o maior diferencial do ISBET é a nossa Orientação Profissional. Durante uma hora, conversamos com os candidatos, aplicamos dinâmicas e mapeamos o perfil de cada estudante. Dessa forma, encaminhamos o candidato que melhor se adequa à vaga oferecida pela empresa, garantindo um processo mais eficiente e direcionado.
Para maiores informações, acesse: https://isbet.org.br
O ISBET (Instituto Brasileiro Pró-Educação, Trabalho e Desenvolvimento) está em constante expansão, buscando impactar positivamente a vida de jovens e estudantes em todo o Brasil. A abertura de novas unidades, localizadas em diferentes regiões do país, fortalece esse compromisso, ampliando o acesso a programas de Jovem Aprendiz e estágio, e contribuindo diretamente para o desenvolvimento profissional de jovens em vulnerabilidade social.
A expansão do ISBET com novas unidades em Campo Grande, Sorocaba, São José dos Campos e Santos reafirma o compromisso da organização em preparar jovens para o mercado de trabalho e oferecer suporte para que eles se destaquem. Com mais acesso a vagas, capacitações e parcerias, o impacto na vida de estudantes será profundo, abrindo portas para um futuro mais promissor.
Se você é jovem e busca uma oportunidade de transformar sua trajetória profissional, o ISBET está pronto para ajudar. Fique atento às novidades e visite a unidade mais próxima para saber mais sobre os programas disponíveis!
Com foco em ampliar sua presença no Brasil e atingir mais jovens e estagiários em busca de oportunidades, o ISBET inaugurou as seguintes unidades:
A abertura dessas novas unidades traz inúmeras vantagens para jovens que buscam ingressar no mercado de trabalho. O ISBET, reconhecido por seu papel de destaque no desenvolvimento de programas de Jovem Aprendiz e estágio, oferece suporte personalizado para que os participantes adquiram conhecimentos práticos e habilidades que aumentam suas chances de sucesso profissional.
Com as novas unidades, jovens de diferentes regiões poderão contar com a presença do ISBET, o que facilita o acesso às vagas de estágio e aprendiz, programas que conectam empresas a talentos emergentes. Campo Grande, Sorocaba, São José dos Campos e Santos passam a ser polos estratégicos que atenderão a demanda crescente de formação e colocação profissional.
Uma das principais vantagens que o ISBET oferece é a capacitação profissional. Os jovens atendidos recebem treinamentos e orientação sobre o mercado de trabalho, além de participação em dinâmicas de grupo, mapeamento de perfil profissional e outras ferramentas que aumentam sua competitividade. Com as novas unidades, essa formação de qualidade estará mais acessível, atingindo um número maior de estudantes e jovens em situação de vulnerabilidade.
A expansão do ISBET também reforça as parcerias com empresas locais e nacionais. Isso significa que os jovens dessas novas regiões terão mais oportunidades de se conectar com empresas que oferecem programas de estágio e jovem aprendiz. Para muitos, essa é a porta de entrada para o mercado de trabalho formal e uma chance única de começar uma carreira promissora.
Ao ampliar sua rede de atendimento, o ISBET promove ainda mais a inclusão social, atuando diretamente para empoderar jovens que, muitas vezes, enfrentam dificuldades socioeconômicas. Essas novas unidades terão um papel fundamental no combate à desigualdade, oferecendo apoio e orientação para que esses jovens possam transformar suas realidades por meio da educação e do trabalho.
Sua empresa pode, certamente, contar com o auxílio do ISBET! Nossa instituição, que tem 53 anos de experiência no mercado, transforma a vida de jovens em todo o país. Além disso, como uma instituição sem fins lucrativos, o ISBET tem como principal ideal o crescimento profissional dos estudantes. Por isso, busca sempre apoiar os primeiros passos da carreira, que muitas vezes são tão desafiadores.
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O estágio exerce um papel crucial na formação profissional dos estudantes, conectando a teoria acadêmica à prática no mercado de trabalho. No Brasil, o estágio evoluiu significativamente, passando dos primeiros esforços de regulamentação às melhorias recentes que garantem maior proteção e qualidade para os estagiários.
Nos anos 60 e 70, o conceito de estágio ainda estava em seus estágios iniciais no Brasil. Em 1967, o Ministério do Trabalho criou uma portaria que introduziu as primeiras diretrizes para o estágio. No entanto, a regulamentação era bastante rudimentar e não abrangia todos os aspectos da prática de estágio.
Durante a década de 70, o foco estava predominantemente em cursos profissionalizantes oferecidos por escolas técnicas e industriais. Esses cursos incluíam uma componente prática, mas não eram formalmente classificados como estágios de nível médio. O estágio de nível médio, como conhecemos hoje, só foi regulamentado posteriormente.
O marco importante na regulamentação do estágio no Brasil ocorreu em 1977, com a promulgação da Lei nº 6.494. Esta lei foi a primeira a estabelecer diretrizes formais para a prática de estágio, organizando a relação entre estudantes, empresas e instituições de ensino. A lei introduziu um sistema mais estruturado para o estágio, embora ainda limitado em comparação com as regulamentações posteriores.
A regulamentação do estágio no Brasil avançou consideravelmente com o Decreto-Lei nº 87.497, promulgado em 1982. Este decreto não só consolidou as leis anteriores, mas também introduziu o conceito de agentes de integração. Esses agentes desempenham um papel crucial na intermediação entre estudantes, empresas e instituições de ensino, facilitando o processo de estágio e garantindo que as práticas estejam alinhadas com as necessidades educacionais e do mercado.
Em 2008, a Lei nº 11.788 trouxe uma reforma significativa na regulamentação dos estágios. Esta lei estabeleceu direitos e deveres mais claros para estagiários e empregadores, incluindo a obrigatoriedade de um termo de compromisso, seguro contra acidentes pessoais, e a garantia de bolsa auxílio e férias.
O ISBET (Instituto Brasileiro Pró-Educação, Trabalho e Desenvolvimento) teve um papel crucial nessa transformação. Atuando junto ao Congresso Nacional, o ISBET promoveu e defendeu a nova legislação, garantindo a ampliação e formalização dos direitos dos estagiários. Sua colaboração foi fundamental para aprovar a lei, que estabeleceu uma base legal sólida e proteções mais robustas para os estagiários.
O fortalecimento do estágio de nível médio a partir de 2008, com a ajuda do ISBET, representou um grande avanço para os jovens brasileiros, garantindo oportunidades de desenvolvimento e promovendo a integração deles ao mercado de trabalho de maneira mais estruturada e protegida.
Sua empresa pode, certamente, contar com o auxílio do ISBET! Nossa instituição, que tem 53 anos de experiência no mercado, transforma a vida de jovens em todo o país. Além disso, como uma instituição sem fins lucrativos, o ISBET tem como principal ideal o crescimento profissional dos estudantes. Por isso, busca sempre apoiar os primeiros passos da carreira, que muitas vezes são tão desafiadores.
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Sem dúvida, o maior diferencial do ISBET é a nossa Orientação Profissional. Durante uma hora, conversamos com os candidatos, aplicamos dinâmicas e mapeamos o perfil de cada estudante. Dessa forma, encaminhamos o candidato que melhor se adequa à vaga oferecida pela empresa, garantindo um processo mais eficiente e direcionado.
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A primeira entrevista de emprego é um momento de grande expectativa e ansiedade para muitos jovens que buscam dar os primeiros passos no mercado de trabalho. Uma etapa comum no processo seletivo, principalmente para programas de Jovem Aprendiz e Estágio, é a redação. Esse momento pode ser desafiador, mas também é uma excelente oportunidade para mostrar suas habilidades de comunicação e pensamento crítico.
Se você está se preparando para essa etapa, confira algumas dicas valiosas para escrever uma redação de sucesso e se destacar na entrevista!
Antes de começar a escrever a redação da entrevista de primeiro emprego, é essencial compreender totalmente o tema proposto. Muitas vezes, o nervosismo pode fazer com que você não perceba todos os detalhes do enunciado. Por isso, leia com calma, identifique a palavra-chave e reflita sobre o que o tema está pedindo. Pergunte-se: “Qual é o foco dessa redação?” e “Qual ponto de vista esperam que eu desenvolva?”
Um dos maiores desafios na escrita é estruturar as ideias de maneira clara e coerente. Antes de colocar as palavras no papel, faça um pequeno rascunho. Pense nos argumentos que deseja apresentar e como irá desenvolvê-los. Uma boa dica é dividir sua redação em três partes: introdução, desenvolvimento e conclusão.
Evite o uso de termos muito complexos ou palavras rebuscadas. Lembre-se de que a simplicidade e a clareza são os maiores aliados de uma boa comunicação. O objetivo da redação é transmitir suas ideias de maneira eficiente, então escreva de forma direta, sem enrolações.
A redação é uma oportunidade para mostrar que você está informado sobre o mercado de trabalho, o programa de aprendizagem ou estágio para o qual está se candidatando, e que tem interesse no seu desenvolvimento profissional. Por exemplo, se o tema envolver ética no trabalho ou a importância da responsabilidade, procure mencionar exemplos práticos ou ideias que demonstrem que você está atento às exigências do ambiente corporativo.
A pressa pode ser inimiga da perfeição, e revisar o texto é uma etapa essencial para evitar erros de gramática, pontuação e ortografia. Após finalizar sua redação, reserve um tempo para reler com atenção, buscando melhorar a estrutura e eliminar pequenos erros que podem comprometer a qualidade do seu texto.
Frases prontas e muito usadas em redações, como “nos dias de hoje” ou “atualmente”, podem enfraquecer o impacto do seu texto. Tente ser original e autêntico na maneira de se expressar. Isso não significa inventar termos incomuns, mas evitar a repetição de ideias e expressões batidas que podem prejudicar a fluidez da sua redação para entrevista de primeiro emprego.
Por mais que a redação seja formal, ela é uma oportunidade de demonstrar traços da sua personalidade, como responsabilidade, organização e pensamento crítico. Evite se posicionar de forma neutra demais. Apresente suas ideias com segurança, deixando claro que você está aberto a aprender e se desenvolver na empresa.
Geralmente, a redação para entrevista de primeiro emprego possui um limite de palavras ou de linhas. Esteja atento a essa exigência e certifique-se de que sua redação está dentro do esperado. Escrever muito além ou aquém do limite pode ser mal visto, pois demonstra que você não seguiu as orientações da tarefa.
Por último, mas não menos importante, mantenha a calma durante a escrita. A ansiedade pode atrapalhar seu raciocínio e fazer com que você cometa erros desnecessários. Lembre-se de que a redação é mais uma oportunidade de mostrar seu potencial e, com planejamento e atenção, você pode se sair muito bem.
Antes de tudo, estude as perguntas básicas que sempre são feitas nas entrevistas, como, por exemplo: “Aponte 3 defeitos e 3 qualidades” e “Por que a empresa deveria te contratar?”. Logo após, tente manter a calma durante todo o processo, treine bastante e, além disso, lembre-se: é apenas uma conversa profissional, nada mais.
Além disso, seja pontual e, acima de tudo, não se atrase para a entrevista. Ao mesmo tempo, é fundamental demonstrar proatividade e interesse em cada etapa. Primeiramente, faça perguntas relevantes sobre a empresa e a vaga, com o objetivo de mostrar seu real envolvimento. Em seguida, mostre suas habilidades de forma clara e objetiva, sem deixar dúvidas. Além disso, destaque o quanto você está preparado para iniciar sua carreira no programa Jovem Aprendiz, sempre demonstrando confiança e entusiasmo ao longo da conversa.
Entretanto, não desanime: mesmo com toda a preparação, pode ser que você ainda enfrente um “não”, e, nesse caso, é importante lembrar que negativas fazem parte da vida profissional como um todo. Portanto, aprenda com essa entrevista, peça um feedback do resultado e, em seguida, busque melhorar o que foi pontuado para ter ainda mais sucesso nas próximas oportunidades.
O ISBET tem 53 anos no mercado, mudando a vida de jovens por todo o país. Sendo uma instituição sem fins lucrativos, o ISBET tem como ideal o crescimento profissional dos estudantes, buscando sempre auxiliar nos primeiros passos, que são tão difíceis.
Para empresas, nossa instituição oferece diversas soluções. Primeiramente, participamos de todo o processo de contratação, começando pela abertura da vaga. Em seguida, passamos pela captação de candidatos e, logo após, fazemos o alinhamento do perfil de acordo com a necessidade do cliente. Posteriormente, seguimos até a fase de pré-seleção e finalizamos com a realização dos contratos. Além disso, entregamos três candidatos para os dois programas: estagiário em cinco dias e Jovem Aprendiz em sete dias. Por fim, o maior diferencial do ISBET é, sem dúvida, nossa Orientação Profissional. Durante uma hora, temos uma conversa com os candidatos, aplicamos dinâmicas e, consequentemente, mapeamos o perfil do estudante, encaminhando o candidato que melhor se encaixa na vaga oferecida pela empresa.
Para saber mais, acesse: isbet.org.br
O primeiro emprego, seja como jovem aprendiz ou estágio, é sempre o mais difícil de conquistar. E bate aquele desânimo quando, depois de se candidatar a várias vagas, você não é chamado para nenhum processo seletivo. O ISBET separou os principais motivos pelos quais você nunca é chamado para entrevistas de estágio ou jovem aprendiz.
Confira:
Personalize seu currículo para cada vaga, destaque suas habilidades essenciais e, se tiver experiências, coloque as mais importantes e relevantes. Lembre-se: seu cartão de visitas é o seu currículo.
Caso não possua experiências, invista em trabalhos voluntários prestados e cursos extracurriculares. Você pode incluir toda a ajuda que prestou à sua comunidade, escola e até trabalhos religiosos, como manutenção de igrejas e refeições comunitárias.
Saiba mais em nosso artigo sobre Como criar um currículo incrível para o primeiro emprego?
Seus futuros empregadores valorizam candidatos que demonstram proatividade e iniciativa. Jovens e estagiários que não mostram exemplos claros de como tomaram a iniciativa em projetos, cursos e trabalhos voluntários anteriores podem ser vistos como menos atraentes.
Destaque-se! Busque sempre funções de destaque em suas atividades.
Mesmo que seja sua primeira tentativa de trabalhar como jovem aprendiz ou estagiário, a experiência em projetos reais ou desafios práticos é fundamental e coloca-las em seu currículo podem potenciar suas chances de ser chamado para entrevistas de estágio ou jovem aprendiz.
Participe de projetos extracurriculares, trabalhos voluntários ou freelance. Sabe aquele evento cultural da sua escola ou almoço comunitário do seu bairro? Seja voluntário! Esses trabalhos podem ajudar a compensar a falta de experiência profissional.
A construção de uma imagem profissional sólida pode, de fato, ser um grande desafio na busca do primeiro emprego como jovem aprendiz ou estágio, principalmente porque, em muitos casos, todo o ambiente da primeira entrevista é novo. Além disso, a falta de experiência pode tornar esse processo ainda mais complicado. No entanto, para desenvolver uma postura profissional que conquiste seu entrevistador, é essencial, primeiramente, construir um bom perfil no LinkedIn. Em seguida, compareça com as roupas adequadas na sua primeira entrevista. Além disso, é importante evitar o uso de gírias, palavrões e, acima de tudo, mentiras.
Saiba mais no nosso artigo: Como se vestir para uma entrevista de emprego?
Demonstrar logo no seu currículo e na carta de apresentação habilidades como: perfil de liderança, facilidade para resolver problemas e boa comunicação em equipe pode ser seu grande diferencial para conquistar sua primeira entrevista e, logo, sua primeira vaga como estágio ou jovem aprendiz!
As principais habilidades profissionais para 2024 são: comunicação eficaz, trabalho em equipe, aprendizagem ativa, adaptabilidade, análise, criatividade e facilidade com novas tecnologias. Saiba mais sobre elas no artigo: Quais são as habilidades profissionais essenciais para se destacar em 2024?
Para se destacar e ser chamado para sua primeira entrevista, mostre que domina diversos assuntos relevantes! Para isso, invista nos estudos. Existem diversas plataformas que oferecem cursos certificados de qualidade de forma totalmente gratuita, anote:
Antes de tudo, estude as perguntas básicas que sempre são feitas nas entrevistas, como, por exemplo: “Aponte 3 defeitos e 3 qualidades” e “Por que a empresa deveria te contratar?”. Logo após, tente manter a calma durante todo o processo, treine bastante e, além disso, lembre-se: é apenas uma conversa profissional, nada mais.
Além disso, seja pontual e, acima de tudo, não se atrase para a entrevista. Ao mesmo tempo, é fundamental demonstrar proatividade e interesse em cada etapa. Primeiramente, faça perguntas relevantes sobre a empresa e a vaga, com o objetivo de mostrar seu real envolvimento. Em seguida, mostre suas habilidades de forma clara e objetiva, sem deixar dúvidas. Além disso, destaque o quanto você está preparado para iniciar sua carreira no programa Jovem Aprendiz, sempre demonstrando confiança e entusiasmo ao longo da conversa.
Entretanto, não desanime: mesmo com toda a preparação, pode ser que você ainda enfrente um “não”, e, nesse caso, é importante lembrar que negativas fazem parte da vida profissional como um todo. Portanto, aprenda com essa entrevista, peça um feedback do resultado e, em seguida, busque melhorar o que foi pontuado para ter ainda mais sucesso nas próximas oportunidades.
Cadastre seu currículo no portal do ISBET: isbet.org.br/currículo, mantenha sempre seu cadastro atualizado e participe diariamente dos processos seletivos. Você pode sempre se candidatar a novas vagas em: isbet.org.br/vagas.
Candidate-se para vagas toda semana que com certeza você será chamado para entrevistas de estágio ou jovem aprendiz.
A Lei da Aprendizagem 10.097/2000 determina que apenas jovens de 14 a 24 anos podem participar do programa. Além disso, existem algumas regras essenciais:
Segundo a lei 11.788/2008 o estagiário precisa ter, no mínimo, 16 anos, e não existe idade máxima para estagiar. Além disso, para fazer parte do programa de estágio, é necessário estar cursando o ensino fundamental, médio, técnico ou superior. Os alunos do ensino fundamental só podem ser estagiários a partir dos 16 anos e têm a carga horária de trabalho reduzida para 20 horas semanais.
O ISBET tem 53 anos no mercado, mudando a vida de jovens por todo o país. Sendo uma instituição sem fins lucrativos, o ISBET tem como ideal o crescimento profissional dos estudantes, buscando sempre auxiliar nos primeiros passos, que são tão difíceis.
Para empresas, nossa instituição oferece diversas soluções. Primeiramente, participamos de todo o processo de contratação, começando pela abertura da vaga. Em seguida, passamos pela captação de candidatos e, logo após, fazemos o alinhamento do perfil de acordo com a necessidade do cliente. Posteriormente, seguimos até a fase de pré-seleção e finalizamos com a realização dos contratos. Além disso, entregamos três candidatos para os dois programas: estagiário em cinco dias e Jovem Aprendiz em sete dias. Por fim, o maior diferencial do ISBET é, sem dúvida, nossa Orientação Profissional. Durante uma hora, temos uma conversa com os candidatos, aplicamos dinâmicas e, consequentemente, mapeamos o perfil do estudante, encaminhando o candidato que melhor se encaixa na vaga oferecida pela empresa.
Para saber mais, acesse: isbet.org.br
O programa Jovem Aprendiz embasado na lei 10.097/2000 oferece uma excelente oportunidade para jovens entrarem no mercado de trabalho, combinando aprendizado teórico com experiência prática. No entanto, para aproveitar ao máximo essa oportunidade, é essencial que os jovens aprendizes compreendam as expectativas das empresas.
As empresas valorizam jovens aprendizes que demonstram um interesse genuíno em aprender e crescer. A disposição para adquirir novos conhecimentos e habilidades é fundamental. Um jovem aprendiz que se mostra aberto a treinamentos, absorve feedback e está sempre buscando melhorar, certamente se destacará. A proatividade no processo de aprendizado é vista como um sinal de comprometimento e dedicação.
Embora o programa de Jovem Aprendiz seja uma porta de entrada para o mercado de trabalho, as empresas esperam que os participantes já demonstrem responsabilidade e compromisso com suas funções. Pontualidade, cumprimento de prazos e seriedade nas tarefas são características essenciais. Mesmo em uma fase inicial da carreira, esses aspectos são valorizados e podem abrir portas para futuras oportunidades dentro da empresa.
A comunicação eficaz é, sem dúvida, uma habilidade crucial no ambiente de trabalho. Para um jovem aprendiz, isso não se limita apenas a expressar suas ideias de maneira clara, mas também envolve saber ouvir atentamente. Além disso, é fundamental fazer perguntas quando necessário e compartilhar opiniões de forma respeitosa. De fato, interagir de maneira construtiva com colegas e supervisores contribui significativamente para construir uma boa reputação no ambiente corporativo. Em resumo, a comunicação eficaz desempenha um papel essencial na integração e sucesso no trabalho.
O trabalho em equipe é essencial em qualquer organização. As empresas valorizam jovens aprendizes que sabem colaborar com outros membros da equipe, respeitam diferentes pontos de vista e contribuem para um ambiente de trabalho harmonioso. A capacidade de se adaptar a diferentes dinâmicas de grupo e apoiar os colegas é vista como uma habilidade valiosa.
O mercado de trabalho está em constante mudança, e as empresas buscam jovens aprendizes que tenham uma atitude positiva diante dos desafios e das mudanças. A capacidade de se adaptar a novas situações, aprender com os erros e manter uma mentalidade construtiva são qualidades que as empresas procuram. Uma atitude positiva pode transformar dificuldades em oportunidades de crescimento e desenvolvimento.
O Programa Jovem Aprendiz pertence a Lei 10.097/2000, também conhecida como a Lei de Aprendizagem, que foi aprovada em 19 de dezembro de 2000 e determina que empresas de médio e grande porte são obrigadas a contratar, no mínimo, 5% e, no máximo, 15% jovens aprendizes, e o não cumprimento da lei pode gerar autuação pelos órgãos fiscalizadores.
A lei permite que jovens de 14 a 24 anos, cursando ou tendo concluído o ensino médio, entrem no mercado de trabalho como aprendizes, garantindo sua subsistência e ensinando-lhes um novo ofício.
O programa de aprendizagem é a única maneira de contratar um jovem menor de 16 anos de maneira legal. Além disso, diferente do programa de estágio, a CLT (Carteira de Trabalho) regulamenta o jovem aprendiz, ou seja, ele tem vínculo empregatício e todos os direitos previstos pelo registro em CLT
O ISBET tem 53 anos de atuação no mercado, mudando a vida de jovens por todo o país. Como uma instituição sem fins lucrativos, o ISBET tem como ideal o crescimento profissional dos estudantes, buscando sempre auxiliar nos primeiros passos, que são, aliás, bastante desafiadores. O ISBET se dedica a oferecer suporte contínuo e orientação para superar as dificuldades iniciais, garantindo que cada jovem tenha a oportunidade de alcançar seu potencial máximo.
Contamos com mais de 22 mil empresas parceiras, de diferentes tamanhos e espalhadas por todo o Brasil. São oportunidades em todas as áreas, tanto para estagiários quanto para jovens aprendizes. Faça seu cadastro e fique por dentro de todas as nossas novidades: https://isbet.org.br/vagas/
O ISBET (Instituto Brasileiro Pró-Educação Trabalho e Desenvolvimento) está com mais de 500 vagas disponíveis para contratação urgente de jovem aprendiz no Rio de janeiro. São oportunidades para jovens de 14 a 24 anos, que podem se inscrever no portal: isbet.org.br ou diretamente nas 7 unidades da instituição no Rio de Janeiro. O mercado de trabalho está aquecido e as empresas de diversos setores estão brindo portas para jovens que desejam ingressar no mundo profissional.
O Rio de Janeiro, uma das maiores metrópoles do país, viu um aumento expressivo na demanda por jovens aprendizes em 2024. A ampliação das oportunidades é resultado do aquecimento de setores como varejo, serviços e indústria, que estão em busca de jovens motivados para aprender e crescer profissionalmente.
Empresas de renome, como redes de supermercados, bancos, lojas de departamento e empresas de logística, estão liderando essa expansão. Essas companhias oferecem não apenas o primeiro emprego, mas também capacitação e desenvolvimento para que os jovens adquiram as habilidades necessárias para o mercado de trabalho.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o desemprego entre jovens no Brasil, por outro lado, ainda é um grande desafio. No entanto, o programa Jovem Aprendiz tem se mostrado uma solução eficaz para reduzir esses números. Além disso, em 2024, o Rio de Janeiro tem se destacado como um dos estados que mais gera vagas para aprendizes, fortalecendo, assim, o vínculo entre educação e trabalho.
É importante lembrar que com o crescimento de empregos, as empresas precisam de mais jovens para cumprir a cota obrigatória, o que possibilita mais vagas urgentes para jovem aprendiz.
Os interessados em participar do programa Jovem Aprendiz no Rio de Janeiro podem buscar oportunidades diretamente nos sites das empresas, em plataformas de emprego, ou através de instituições que fazem a intermediação entre os jovens e as empresas, como o ISBET (Instituto Brasileiro Pró-Educação, Trabalho e Desenvolvimento).
Existem algumas regras que devem ser respeitadas: o candidato precisa ter entre 14 e 24 anos, estar cursando ou ter concluído o ensino médio e tenham disponibilidade para cumprir a carga horária exigida. Em troca, recebem remuneração, benefícios e a possibilidade de construir uma carreira sólida desde cedo.
Com o crescimento contínuo das vagas para Jovem Aprendiz no Rio de Janeiro, as perspectivas são otimistas. A tendência é que, à medida que a economia se recupera, mais empresas invistam no programa, contribuindo para a redução da taxa de desemprego entre jovens e fortalecendo o desenvolvimento econômico do estado.
Para os jovens que estão em busca de uma oportunidade de trabalho, o momento é propício. O programa Jovem Aprendiz continua sendo uma excelente porta de entrada para o mercado, oferecendo não apenas emprego, mas também um caminho promissor para o futuro.
O ISBET está com a oportunidade certa para iniciar carreira como jovem aprendiz no Rio de Janeiro. Faça a inscrição no mural de vagas: isbet.org.br/vagas/ ou compareça a uma das unidades no Rio de Janeiro:
Oferecemos suporte completo para a seleção, capacitação e integração de aprendizes, garantindo que sua empresa esteja em conformidade com a Lei da Aprendizagem e receba jovens preparados para fazer a diferença no seu negócio. Aposte no futuro e transforme vidas com o ISBET!
Entre em contato com o ISBET pelo número: 4003-4255, WhatsApp: 11 4003-4255 ou pelo portal: https://isbet.org.br/fale-conosco/
A Lei 11.788/2008 embasa o programa de estágio, garantindo direitos aos estudantes dessa modalidade profissional. Diferente do programa de Jovem Aprendiz, o estagiário não tem direitos assegurados pela CLT, já que o estágio é uma atividade supervisionada.
O décimo terceiro salário é o pagamento de um salário extra que as empresas dão aos seus funcionários no final do ano, visando uma ajuda para as festas de fim de ano. Essa ajuda é dada a colaboradores que estejam no regime da CLT (Carteira de Trabalho). Logo, como os estagiários não têm qualquer vínculo trabalhista, eles não têm direito a esse benefício. Isso também se aplica aos demais benefícios e direitos previstos na CLT.
O programa de estágio é embasado na Lei nº 11.788/2008, que determina que o estágio é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho. Ou seja, trata-se de colocar em prática o que se está estudando. O objetivo é proporcionar ao estudante experiência prática na sua área de estudo, complementando a formação acadêmica e facilitando a inserção no mercado de trabalho.
São muitos os objetivos do programa de estágio, mas podemos destacar:
O ISBET tem 53 anos no mercado, mudando a vida de jovens por todo o país. Além disso, sendo uma instituição sem fins lucrativos, o ISBET tem como ideal o crescimento profissional dos estudantes. Dessa forma, busca sempre auxiliar nos primeiros passos, que são tão difíceis.
Para empresas, nossa instituição oferece as mais diversas soluções. Primeiramente, participamos de todo o processo de contratação, desde a abertura da vaga, passando pela captação de candidatos, alinhamento do perfil de acordo com a necessidade do cliente, até a pré-seleção e realização dos contratos. Além disso, entregamos três candidatos para os dois programas: estagiário em cinco dias e programa de Jovem Aprendiz em sete dias. O maior diferencial do ISBET é, sem dúvida, nossa Orientação Profissional. Durante uma hora, temos uma conversa com os candidatos, aplicamos dinâmicas e mapeamos o perfil do estudante, encaminhando assim o candidato que melhor se encaixa na vaga oferecida pela empresa.
Para saber mais, acesse: isbet.org.br
Começou seu primeiro emprego como jovem aprendiz e não sabe quais são os seus direitos? No nosso artigo, contamos tudo que a lei da aprendizagem garante para você!
A Lei 10.097/2000 determina que jovens de 14 a 24 anos podem ingressar no mercado de trabalho através do programa de aprendizagem, trabalhando de 4 a 6 horas por dia, sendo 4 dias na prática e 1 dia de teoria na entidade qualificadora. O programa prevê diversos benefícios para os jovens aprendizes.
O jovem aprendiz é contratado em regime celetista, ou seja, ele tem registro na Carteira de Trabalho (CLT). Logo, esse novo profissional tem direito a tudo o que a CLT prevê: salário, férias remuneradas, vale-transporte, 13º salário e FGTS.
O contrato do jovem aprendiz é especial, diferente dos demais trabalhadores, pois possui uma data exata de começo e término, então o benefício não se aplica. A resposta à pergunta é: não, o jovem aprendiz não tem direito ao seguro-desemprego.
Isso em uma situação comum de encerramento do contrato de aprendizagem, mas existem algumas exceções: se a empresa contratante declarar falência durante o período do contrato.
Então, se a empresa onde o jovem está atuando fechar as portas ou o empregador falecer, o jovem pode solicitar o benefício, desde que siga algumas regras:
O governo oferece o seguro-desemprego como uma ajuda temporária ao trabalhador que perdeu o emprego sem justa causa. O benefício é calculado com base no tempo de trabalho e é uma porcentagem do salário recebido na função.
O ISBET tem 53 anos de mercado, transformando a vida de jovens por todo o país. Além disso, como uma instituição sem fins lucrativos, o ISBET tem como ideal o crescimento profissional dos estudantes. Por isso, busca sempre auxiliar nos primeiros passos, que são, aliás, bastante desafiadores. Portanto, o ISBET se dedica a oferecer suporte contínuo e orientação para superar as dificuldades iniciais. Assim, nosso objetivo é garantir que cada jovem tenha a oportunidade de alcançar seu potencial máximo.
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O Brasil é um país com abundante diversidade, com várias religiões, etnias, orientações sexuais e identidades de gênero. Como uma nação que reconhece a individualidade de cada pessoa, os programas de estágio e jovem aprendiz precisam ser inclusivos para todos.
À medida que se explora a importância da diversidade nas contratações de jovens e estagiários, aprende-se mais sobre a contribuição que esses profissionais podem oferecer ao mercado de trabalho, entendendo que orientação, gênero e etnia não são métricas para competência.
A palavra-chave, portanto, é inspiração! Ao contratar jovens e estudantes com origens étnicas, sociais, econômicas, culturais e de gênero diferentes, as empresas, consequentemente, estarão promovendo igualdade, sororidade e empatia. Além disso, estarão, também, criando modelos que, por sua vez, irão inspirar os demais colaboradores.
A ideia é quebrar paradigmas obsoletos e trazer um exemplo de diversidade para todos os jovens e estudantes.
Para enriquecer o conhecimento das equipes, é fundamental focar na contratação de jovens aprendizes e estagiários de diferentes perspectivas e experiências culturais. A diversidade cultural impulsiona o crescimento e a criatividade, trazendo mais inovação para o ambiente de trabalho e tornando o dia a dia mais dinâmico.
Ao contratar jovens e estudantes de origens e orientações diversas, a empresa cultiva um ambiente repleto de inclusão e respeito às diferenças individuais. Isso contribui para uma cultura resiliente, onde os colaboradores estão preparados para lidar com as dificuldades do dia a dia de maneira empática, resiliente e com sororidade.
Contratar com diversidade vai muito além de apenas respeitar a lei e a ética; demonstra humanidade e investimento em equipes capazes. A inclusão de jovens e estudantes de diferentes origens socioeconômicas e culturais contribui para o crescimento de uma sociedade mais justa e equitativa.
O programa de estágio é embasado na Lei nº 11.788/2008, que determina. Ou seja, trata-se de, então, colocar em prática o que se está estudando. Dessa forma, o objetivo é proporcionar ao estudante uma experiência prática em sua área de estudo, além de complementar a formação acadêmica e, assim, facilitar a inserção no mercado de trabalho.
O Programa Jovem Aprendiz está regulamentado pela Lei nº 10.097/2000, também conhecida como a Lei de Aprendizagem, aprovada em 19 de dezembro de 2000. Essa lei determina que empresas de médio e grande porte são obrigadas a contratar, no mínimo, 5% e, no máximo, 15% de jovens aprendizes. O não cumprimento da lei pode gerar autuação pelos órgãos fiscalizadores.
A lei permite que jovens de 14 a 24 anos, cursando ou tendo concluído o ensino médio, ingressem no mercado de trabalho como aprendizes, garantindo sua subsistência e ensinando-lhes um novo ofício.
O programa de aprendizagem é a única maneira de contratar legalmente um jovem menor de 16 anos. Além disso, diferente do programa de estágio, a CLT (Carteira de Trabalho) regulamenta o jovem aprendiz, garantindo-lhe vínculo empregatício e todos os direitos previstos pelo registro em CLT.
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Muito bom
Diferente do programa de jovem aprendiz, a empresa remunera o estagiário com uma bolsa auxílio. Ela e o estagiário acordam o valor da bolsa, que a empresa paga em dinheiro ou em parcelas da faculdade do estudante. A empresa paga a bolsa auxílio mensalmente, e o valor varia conforme a modalidade do estágio, seja obrigatório ou não obrigatório. A empresa concede a bolsa auxílio para ajudar o estagiário a custear os gastos associados ao período do estágio.
A maioria das pessoas acredita que a bolsa auxílio é o mesmo que salário; no entanto, são duas modalidades de remuneração diferentes. Isso ocorre porque, enquanto o salário é dado com vínculo empregatício, o programa de estágio não possui vínculo CLT. Além disso, o valor de pagamento da bolsa auxílio não se baseia no salário-mínimo, mas sim em um acordo entre os empregadores e o estagiário. Por outro lado, a bolsa não está sujeita a encargos trabalhistas de um salário tradicional, uma vez que está vinculada a atividades de aprendizagem e formação.
A Lei nº 11.788/2008 regulamenta a bolsa auxílio e determina que a empresa deve oferecer remuneração ao estagiário em um estágio não obrigatório (quando não é uma exigência do curso do estudante). No caso de estágio obrigatório, o pagamento é opcional. A empresa pode decidir se oferece alguma remuneração ao estagiário pelos serviços prestados ou não. A grande maioria das empresas oferece o pagamento da bolsa auxílio para incentivar o estagiário.
Se quiser saber mais sobre estágio obrigatório e não obrigatório, acesse nosso artigo aqui.
A lei do estágio não regulamenta um valor fixo, logo o valor da bolsa auxílio do estagiário vai depender da carga horária, região geográfica, nível de educação exigida, segmento da empresa e outros fatores. A melhor maneira de saber quanto um estagiário deve receber é verificando as médias nacionais de remunerações do mercado de trabalho. Geralmente, estagiários de nível superior costumam receber um valor de bolsa maior do que estagiários de nível médio e técnico.
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Muito legal
Consegui entender.
Muito legal e interessante
A isbet é uma grande rede de apoio e além do trabalho saímos com uma formação
Interessante!
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