Quando se fala em conseguir um emprego, muitos pensam apenas em currículo, diploma ou experiência. Mas, na prática, o que uma empresa realmente quer de um profissional vai muito além disso. Entender essas expectativas pode ser o diferencial para se destacar em um processo seletivo, crescer dentro da organização e construir uma carreira sólida.

Para te ajudar a enxergar isso com clareza, vamos explorar o que as empresas valorizam, tanto de forma geral quanto em áreas específicas como a de TI (Tecnologia da Informação). Além disso, você verá como se preparar melhor para atender a essas exigências — mesmo que esteja no início da jornada profissional.

O que as empresas buscam em um profissional?

Antes de mais nada, é importante saber que as empresas valorizam atitudes tanto quanto habilidades técnicas. Isso significa que, embora o conhecimento técnico seja importante, o comportamento no ambiente de trabalho é igualmente observado.

Veja as qualidades mais buscadas atualmente:

Além disso, inteligência emocional, pensamento crítico e resolução de problemas são habilidades cada vez mais valorizadas. Portanto, focar apenas em diplomas pode ser um erro: as soft skills estão em alta.

O que as empresas buscam em um profissional de TI?

No setor de TI, os requisitos mudam um pouco. Embora as habilidades técnicas sejam o ponto de partida, o diferencial está na combinação entre domínio técnico e habilidades interpessoais.

As empresas de tecnologia, hoje, costumam procurar:

Em resumo, não basta saber programar: é preciso entender o impacto do seu código no negócio. Por isso, cada vez mais empresas preferem profissionais completos, que saibam se comunicar bem, entregar resultados e se manter atualizados.

O que as empresas mais buscam hoje?

O mundo do trabalho está mudando. Por isso, as exigências das empresas também evoluíram. Atualmente, com a transformação digital e novas formas de trabalho, algumas características se tornaram praticamente obrigatórias.

Confira o que as empresas mais buscam hoje:

  1. Capacidade de adaptação – Quem não acompanha o ritmo das mudanças, fica para trás.
  2. Autonomia – O modelo híbrido e o home office exigem que o profissional saiba se organizar.
  3. Iniciativa para aprender – Muitas empresas valorizam quem busca conhecimento por conta própria.
  4. Mentalidade de crescimento – Profissionais dispostos a melhorar e evoluir constantemente.
  5. Foco em resultados – O que mais importa no fim do dia é o impacto do seu trabalho.

Além disso, empresas buscam profissionais alinhados aos seus valores, pois o fit cultural está cada vez mais importante nas decisões de contratação e promoção. Portanto, estudar a missão e os princípios da empresa também é uma dica valiosa.

O que a empresa deseja do funcionário?

Independentemente da área, toda empresa espera comprometimento com resultados, boa convivência no time e responsabilidade. Mas, mais do que isso, ela deseja que o funcionário vista a camisa do negócio, ou seja, se envolva com os objetivos da organização e traga soluções, não apenas tarefas cumpridas.

De modo geral, o funcionário ideal para qualquer empresa:

Por consequência, quem consegue mostrar essas qualidades no dia a dia tende a ser promovido, indicado para oportunidades melhores ou até convidado para liderar projetos estratégicos. Não se trata apenas de “ter um emprego”, mas sim de fazer parte de algo maior.

Conclusão

Saber o que uma empresa busca em um profissional é essencial para alinhar expectativas e crescer na carreira. Seja você um iniciante no mercado ou alguém em transição, desenvolver habilidades técnicas, emocionais e comportamentais é o caminho para ser notado e valorizado.

Não basta apenas “fazer bem o seu trabalho”. É preciso se comunicar, evoluir e entender como contribuir para os resultados do negócio. Afinal, empresas são feitas de pessoas. E são as pessoas que fazem tudo acontecer.

Como se cadastrar para ser jovem aprendiz e estagiário no ISBET?

O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Lidar com pessoas difíceis no trabalho é uma habilidade essencial para quem deseja manter a produtividade, o equilíbrio emocional e a harmonia no ambiente corporativo. Afinal, conflitos interpessoais podem surgir mesmo nos melhores times. Entretanto, o modo como você reage a essas situações faz toda a diferença na sua reputação profissional.

Neste post, você vai aprender estratégias para lidar com colegas ou subordinados difíceis, corrigir comportamentos negativos sem gerar mais conflitos e, acima de tudo, manter sua postura profissional diante dos desafios.

Como posso lidar com pessoas difíceis no ambiente de trabalho?

Em primeiro lugar, é fundamental entender que pessoas difíceis nem sempre agem por maldade. Muitas vezes, elas estão sobrecarregadas, frustradas ou enfrentando problemas pessoais. Por isso, antes de reagir de forma impulsiva, adote as seguintes atitudes:

Além disso, ao praticar a empatia e a comunicação não violenta, você constrói pontes em vez de muros. Isso contribui diretamente para um ambiente mais saudável e produtivo.

Como corrigir o comportamento de um funcionário?

Corrigir o comportamento de um funcionário exige tato, preparo e objetividade. Uma abordagem mal feita pode gerar resistência, constrangimento ou até desgaste emocional. Veja como agir:

  1. Escolha o momento certo: converse em particular, jamais exponha o colaborador na frente da equipe;
  2. Seja específico: evite generalizações. Diga exatamente o que foi inadequado;
  3. Use linguagem construtiva: foque na solução, não na acusação;
  4. Ouça o outro lado: permita que o funcionário se explique;
  5. Sugira ações claras de melhoria: estabeleça um plano de ação simples e possível.

Por conseguinte, essa postura demonstra maturidade e respeito, favorecendo um clima organizacional baseado no diálogo.

Como posso lidar com pessoas grosseiras no trabalho?

Lidar com grosseria no ambiente de trabalho pode ser emocionalmente desgastante. No entanto, agir com inteligência emocional é o caminho mais eficiente. Aqui estão algumas estratégias úteis:

Em casos extremos, onde há assédio moral ou ameaças, o ideal é formalizar a denúncia com provas e seguir os trâmites da empresa.

Como corrigir um funcionário de maneira correta?

Corrigir de forma correta é uma competência de líderes de sucesso. Abaixo estão os princípios que devem guiar esse processo:

Prática recomendadaPor que funciona?
Feedback com empatiaAjuda o funcionário a entender sem se sentir atacado
Foco no comportamento, não na pessoaEvita julgamentos pessoais
Uso de exemplos reaisTorna a orientação mais clara e objetiva
Reforço positivo após a correçãoMotiva e recupera a autoconfiança do colaborador

Além disso, manter um histórico de desenvolvimento e feedbacks regulares faz com que os ajustes de comportamento sejam naturais dentro da rotina da equipe, e não apenas ações reativas.

Conclusão

Saber lidar com pessoas difíceis no trabalho é uma habilidade que diferencia profissionais comuns dos que têm inteligência emocional e postura de liderança. Ao adotar estratégias de comunicação clara, empatia e correção respeitosa, você fortalece não só suas relações profissionais, como também seu crescimento na carreira.

Em resumo, o segredo não está em evitar conflitos a qualquer custo, mas sim em saber enfrentá-los com respeito, estratégia e maturidade.

Como se cadastrar para ser jovem aprendiz e estagiário no ISBET?

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

No contexto atual do mercado de trabalho, conhecer as formas de contratação disponíveis é um diferencial estratégico tanto para empresas quanto para profissionais. Além disso, entender as vantagens, riscos e obrigações de cada modalidade permite alinhar expectativas, reduzir custos e evitar problemas legais. Portanto, este conteúdo traz explicações detalhadas, comparações e um guia prático para que você saiba quais são os diferentes tipos de contratação, entenda a diferença entre PJ e RPA, identifique os modelos mais adequados e descubra qual a melhor modalidade de contratação conforme o cenário.

Quais são os diferentes tipos de contratação?

Primeiramente, é importante destacar que há diversas formas de formalizar o vínculo entre uma empresa e um colaborador. Entre as principais, estão:

Assim, cada tipo de contratação atende a objetivos específicos, sendo necessário analisar o contexto antes de decidir.

Qual a diferença entre um PJ e um RPA?

Embora ambos sejam alternativas à CLT e não gerem vínculo tradicional, há diferenças operacionais e fiscais importantes:

Portanto, enquanto o PJ é mais adequado para relações recorrentes e com maior volume de entrega, o RPA serve para demandas esporádicas e de curta duração.

Quais são os modelos de contratação mais usados?

Além dos já citados, vale organizar os principais em uma comparação direta:

ModeloVínculoBenefíciosFlexibilidadeIdeal para
CLTSimCompletosBaixaVagas permanentes
EstágioParcialLimitadosMédiaFormação de novos profissionais
Jovem AprendizSimEspecíficosMédiaInclusão e capacitação inicial
PJNãoNão háAltaEspecialistas e projetos contínuos
RPANãoNão háAlta (pontual)Serviços eventuais
TemporárioSimParcialBaixaSubstituições e picos sazonais

Dessa forma, escolher corretamente contribui para alinhamento de custos e expectativas.

Qual é a melhor modalidade de contratação?

Não existe uma “melhor” forma universal; ao contrário, a escolha depende de variáveis como:

Portanto, o ideal é que o RH e a liderança façam uma análise conjunta, considerando impactos legais, financeiros e culturais, antes de definir o modelo.

Como escolher e implementar o modelo de contratação certo?

Para tomar essa decisão com consistência, siga um checklist prático:

  1. Mapear a necessidade da vaga (permanência, escopo, senioridade).
  2. Comparar custos diretos e indiretos de cada modelo.
  3. Verificar requisitos legais (ex: exigência de contrato formal, limite de tempo em estágio, faixa etária para aprendiz).
  4. Avaliar o perfil do profissional (disponibilidade, busca por estabilidade vs. flexibilidade).
  5. Definir o tipo de vínculo com clareza contratual e política interna.
  6. Implementar onboarding adequado para qualquer forma escolhida.
  7. Monitorar desempenho e aderência ao modelo, ajustando conforme necessário.

Assim, além de escolher bem, a empresa garante que a relação funcione na prática e minimize riscos de questionamentos jurídicos.

Vantagens e desvantagens dos principais modelos

CLT

Vantagens: estabilidade, benefícios, proteção legal.
Desvantagens: custo elevado e menor flexibilidade contratual.

PJ

Vantagens: flexibilidade, menor custo imediato.
Desvantagens: ausência de direitos trabalhistas e risco de descaracterização se mal usado.

RPA

Vantagens: simplicidade para tarefas pontuais.
Desvantagens: limitada continuidade e potenciais encargos na fonte.

Estágio / Jovem Aprendiz

Vantagens: desenvolvimento de talentos e inclusão.
Desvantagens: necessita supervisão e tem restrições de carga horária.

Conclusão

Portanto, compreender as formas de contratação disponíveis é essencial para que empresas possam estruturar equipes de forma estratégica, equilibrando custos, necessidades e proteção jurídica. Ao mesmo tempo, profissionais ganham clareza sobre seus direitos, expectativas e o tipo de vínculo que melhor se encaixa na sua trajetória.

Assim, decidir com base em análise, planejamento e alinhamento cultural transforma essa escolha em vantagem competitiva.

Como se cadastrar para ser jovem aprendiz e estagiário no ISBET?

O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

No cenário atual do mercado de trabalho, entender os diferentes modelos de contratação é essencial tanto para profissionais quanto para empresas. Afinal, escolher a modalidade certa pode influenciar diretamente na produtividade, nos custos e na relação profissional. Mas, afinal, quais são esses modelos? Como saber qual se encaixa melhor para cada necessidade? Vamos explorar isso agora.

Quais são os diferentes tipos de contratação?

Atualmente, existem diversas formas de contratar um colaborador no Brasil. Entre os principais modelos, podemos destacar:

Cada um desses modelos atende a uma realidade distinta, seja pela duração do contrato, carga tributária ou natureza da função.

Qual a diferença entre um PJ e um RPA?

Embora ambos sejam alternativas à CLT, PJ e RPA têm diferenças significativas. O PJ é um profissional que atua por meio de uma empresa aberta em seu nome (como MEI, por exemplo), emitindo nota fiscal. Isso oferece mais autonomia, mas sem os benefícios trabalhistas tradicionais.

Já o RPA é um recibo utilizado por empresas quando contratam um profissional de forma eventual e sem vínculo empregatício. Aqui, o contratante é responsável por recolher os impostos diretamente (INSS e ISS, por exemplo).

👉 Enquanto o PJ é mais comum em relações contínuas e contratuais, o RPA é usado para atividades pontuais.

Quais são os modelos de contratação mais comuns no Brasil?

Além de CLT, PJ e RPA, o mercado também adota outras formas de contrato, como:

ModeloVínculoBenefícios TrabalhistasCusto para empresaIndicado para
CLTSimSimAltoVagas fixas
PJNãoNãoModeradoProfissionais especializados
RPANãoParcialBaixoServiços eventuais
EstágioSimParcialBaixoEstudantes
Jovem AprendizSimSimReduzidoJovens em formação

Cada modelo possui sua função estratégica. Dessa forma, é essencial alinhar a modalidade com os objetivos da empresa e as necessidades do profissional.

Qual é a melhor modalidade de contratação?

Não existe uma única resposta. A melhor modalidade de contratação depende de diversos fatores, como:

Para empresas que buscam segurança jurídica e estabilidade, o modelo CLT ainda é o mais recomendado. Porém, para startups ou projetos temporários, o PJ pode ser mais vantajoso. Já o RPA funciona bem em serviços esporádicos que não justificam uma contratação mais complexa.

Portanto, antes de escolher, é importante avaliar o impacto legal, financeiro e operacional de cada modelo.

Conclusão: escolha consciente faz toda diferença

Em um mercado cada vez mais dinâmico, conhecer os modelos de contratação vai muito além de uma decisão técnica — é uma escolha estratégica. Tanto empresas quanto profissionais precisam analisar as possibilidades com atenção, buscando o equilíbrio entre segurança, flexibilidade e economia.

Seja para um grande projeto ou para reforçar a equipe temporariamente, há um modelo ideal para cada situação. O segredo está em entender bem o cenário, as regras e, principalmente, as expectativas de todos os envolvidos.

Como se cadastrar para ser jovem aprendiz e estagiário no ISBET?

O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Atrair e reter talentos é um dos maiores desafios — e também uma das maiores vantagens competitivas — para qualquer empresa que deseja crescer de forma sustentável. O conceito de talentos vai muito além de encontrar alguém com um bom currículo. Estamos falando de identificar pessoas alinhadas com os valores da empresa, com potencial de desenvolvimento e capacidade de gerar impacto real.

O que significa recrutamento de talentos?

Recrutar talentos não é simplesmente preencher vagas. Em vez disso, trata-se de buscar perfis estratégicos que possam contribuir com inovação, engajamento e visão de futuro. Portanto, o RH deve trabalhar com ferramentas e práticas modernas para identificar candidatos que tenham não apenas as habilidades técnicas exigidas, mas também soft skills compatíveis com a cultura da organização.

Além disso, com o avanço da tecnologia, o processo de recrutamento se tornou mais dinâmico. Plataformas de inteligência artificial, análise de dados e redes sociais têm facilitado a identificação de talentos em potencial — mesmo que eles ainda não estejam ativamente procurando por emprego.

Como atrair talentos qualificados?

Para atrair talentos de verdade, é essencial que a empresa invista em employer branding. Em outras palavras, a marca empregadora precisa ser forte e coerente com a proposta de valor oferecida ao colaborador. Isso inclui benefícios, plano de carreira, ambiente saudável e oportunidades de crescimento.

Além disso, oferecer processos seletivos transparentes e humanizados ajuda a criar uma boa primeira impressão. Uma comunicação clara, feedbacks construtivos e respeito com o tempo do candidato são práticas simples, mas que fazem muita diferença.

Outro ponto importante: a cultura organizacional precisa ser vivida na prática. Não adianta divulgar uma imagem atrativa nas redes sociais se, na rotina, os valores não são aplicados. O candidato atual pesquisa, compara e conversa com funcionários — e percebe a verdade rapidamente.

Como reter talentos e reduzir a rotatividade?

Contratar talentos já é difícil. Reter, então, exige estratégia. Uma vez dentro da empresa, esses profissionais precisam sentir que estão crescendo. Treinamentos constantes, avaliações de desempenho claras e reconhecimento por resultados são essenciais para manter a motivação.

Além disso, políticas de bem-estar e equilíbrio entre vida pessoal e profissional contribuem para um ambiente saudável. Nesse contexto, escutar os colaboradores, entender suas dores e propor melhorias mostra que a organização valoriza as pessoas — o que fortalece o vínculo e reduz a saída precoce.

Vale lembrar que o desenvolvimento de lideranças também impacta diretamente a retenção. Líderes preparados geram confiança, orientam de forma construtiva e ajudam a construir equipes mais coesas.

Quanto ganha um recrutador de talentos?

Essa é uma pergunta comum, principalmente para quem está interessado na área de Recursos Humanos. O salário de um recrutador de talentos pode variar bastante de acordo com a experiência, região e porte da empresa. De forma geral, em empresas de médio a grande porte, o salário gira entre R$ 3.000 e R$ 7.000. Já em posições mais estratégicas ou de liderança, esse valor pode ultrapassar os R$ 10.000.

Mais importante que o valor, no entanto, é o impacto do trabalho. Um recrutador eficiente transforma não apenas os times, mas o desempenho do negócio como um todo.

Por que investir em talentos é uma prioridade?

A resposta é simples: pessoas certas nos lugares certos fazem as empresas crescerem. E mais: reduzem custos com rotatividade, aumentam a produtividade e constroem marcas mais fortes. Em um mercado cada vez mais competitivo, reter talentos é sinônimo de inteligência estratégica.

Portanto, se você ainda não prioriza essa pauta, talvez seja a hora de rever sua estratégia. Atrair e reter talentos não é um luxo — é uma necessidade.

Como se cadastrar para ser jovem aprendiz e estagiário no ISBET?

O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Em um mercado cada vez mais dinâmico e competitivo, as empresas reconhecem que o sucesso não depende apenas de processos eficientes ou tecnologia avançada, mas sobretudo do bem-estar emocional e psicológico dos seus colaboradores. Portanto, a saúde mental no ambiente de trabalho deixou de ser um tema periférico e tornou-se central na gestão de pessoas, influenciando diretamente a produtividade, a retenção de talentos e o clima organizacional.

Neste artigo, vamos explorar as principais práticas e pilares para promover a saúde mental nas organizações, destacando, assim, os benefícios que esse investimento traz para empresas e colaboradores.

O papel das empresas na promoção da saúde mental

As organizações têm um papel fundamental na criação de ambientes saudáveis que favoreçam o equilíbrio emocional dos colaboradores. Além disso, isso não apenas evita o desenvolvimento de transtornos como ansiedade e depressão, mas também potencializa o desempenho profissional.

Para isso, é necessário que as empresas adotem uma abordagem sistêmica e contínua, integrando políticas, cultura e práticas que priorizem o cuidado com a saúde mental. Ou seja, não basta apenas oferecer suporte pontual; é imprescindível que o compromisso com o bem-estar esteja enraizado no cotidiano organizacional.

Os 4 pilares da saúde mental nas organizações

Para promover uma saúde mental robusta, é importante compreender e fortalecer os quatro pilares que sustentam o equilíbrio emocional no trabalho. São eles:

  1. Autoconhecimento: Incentivar os colaboradores a reconhecerem suas emoções, limitações e gatilhos de estresse é o primeiro passo para uma gestão eficaz do próprio bem-estar.
  2. Relacionamentos Saudáveis: Além disso, estimular a construção de relações interpessoais positivas, baseadas no respeito, empatia e colaboração, cria um ambiente favorável à saúde mental coletiva.
  3. Sentido de Propósito: Quando os profissionais percebem que seu trabalho tem impacto e significado, a motivação e satisfação aumentam, contribuindo, assim, para a saúde emocional.
  4. Autocuidado: Promover práticas de autocuidado, que incluem desde pausas regulares até atividades de relaxamento, ajuda a prevenir o esgotamento físico e mental.

Quando esses pilares estão presentes no dia a dia, o clima organizacional se transforma positivamente.

Práticas recomendadas para incentivar a saúde emocional no ambiente corporativo

Agora, vamos às ações práticas que toda empresa pode implementar. É importante destacar que não é necessário investir em grandes projetos para começar. O segredo está na constância e no cuidado genuíno.

Vale lembrar que mais do que oferecer ações pontuais, é fundamental criar uma cultura organizacional que valorize o bem-estar contínuo.

Benefícios do investimento em saúde mental para as empresas

Investir em saúde mental não é apenas uma questão ética; é uma decisão estratégica que impacta positivamente a performance da organização. Entre os principais benefícios estão:

Como implementar uma cultura organizacional que valorize a saúde mental?

Para que as práticas de saúde mental tenham sucesso, é crucial que a empresa:

Assim, a saúde mental deixa de ser responsabilidade individual e se torna um compromisso coletivo.

Conclusão

A saúde mental no ambiente de trabalho é um dos pilares para a sustentabilidade e o crescimento das organizações modernas. Portanto, promover o equilíbrio emocional dos colaboradores vai muito além de benefícios pontuais: é criar uma cultura corporativa que valoriza o ser humano em sua totalidade.

Dessa forma, empresas que investem em saúde mental não apenas fortalecem sua equipe, mas constroem um diferencial competitivo sólido para o futuro.

Como se cadastrar para ser jovem aprendiz e estagiário no ISBET?

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Atrair talentos é importante. Mas fazer com que eles queiram ficar? Isso é jogo de gente grande. E é aqui que o tal do employer branding entra com tudo, mudando as regras do jogo.
Mas, afinal, qual é o papel do employer branding na atração e retenção de talentos? É simples: ele constrói a imagem que a sua empresa passa como lugar para se trabalhar. Em outras palavras, é o que define se as pessoas vão correr atrás da sua vaga — ou sair correndo dela.

Por que o employer branding importa tanto?

Imagine que sua empresa seja uma vitrine. O employer branding é o que faz essa vitrine brilhar, destacando os diferenciais da organização, a cultura interna e a forma como ela cuida de seus colaboradores.
Isso influencia diretamente quem vai entrar na loja (ou no caso, no processo seletivo). Afinal, profissionais talentosos escolhem empresas onde se sintam valorizados, respeitados e com espaço para crescer.

Atração e retenção: dupla inseparável

Qual a importância de atrair e reter talentos na empresa?
A resposta é direta: sem gente boa, não há resultado. Atrair é o primeiro passo. Reter, é o que sustenta o sucesso a longo prazo. E para isso, o employer branding ajuda a manter a promessa feita na contratação — cultura, clima organizacional e propósito devem continuar alinhados no dia a dia.

Quando a empresa entrega o que promete, o profissional veste a camisa, engaja e indica a empresa para outros talentos. Ou seja: o ciclo da boa reputação só cresce.

Benefícios reais do employer branding

Agora vamos ao que interessa: quais são os benefícios do employer branding para as empresas? Olha só o que ele pode gerar:

Além disso, empresas com uma marca empregadora forte costumam atrair profissionais que compartilham os mesmos valores, o que melhora o clima organizacional e impulsiona a produtividade.

Conclusão: ser desejado faz toda a diferença

Ter um bom salário e benefícios não basta. Os talentos de hoje buscam significado, pertencimento e propósito. O employer branding conecta tudo isso — e transforma sua empresa em um lugar onde as pessoas querem estar.

Portanto, investir nessa estratégia não é gasto. É visão de futuro.

Como se cadastrar para ser jovem aprendiz e estagiário no ISBET?

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você já viu por aí a sigla DEI e ficou se perguntando o que ela realmente significa? A verdade é que, apesar de parecer mais um termo do mundo corporativo, DEI representa uma transformação profunda nas relações de trabalho. Ou seja, é sobre como as empresas contratam, promovem e valorizam seus talentos. Mais do que boas práticas, DEI — Diversidade, Equidade e Inclusão — é um compromisso com a justiça social dentro e fora do escritório.

O que é DEI? E por que essa sigla importa tanto?

DEI é a abreviação de Diversidade, Equidade e Inclusão. Cada palavra tem seu peso — e sua missão.

Juntas, essas três palavras constroem ambientes de trabalho mais justos, criativos e representativos. Consequentemente, isso se torna essencial para empresas que querem crescer com responsabilidade.

Qual é o conceito de DEI na prática?

Na prática, o conceito de DEI aparece em diversas iniciativas. Desde recrutamentos mais inclusivos, que evitam vieses inconscientes, até treinamentos, comitês de diversidade, programas de mentoria e políticas claras de combate à discriminação.

Além disso, aplicar DEI não é só “fazer o certo” — é inovar, atrair talentos diversos e construir uma cultura organizacional forte. Segundo estudos, empresas que valorizam a diversidade têm melhores resultados financeiros. Ou seja, não é coincidência.

O que significa equidade nesse contexto?

Muita gente confunde equidade com igualdade, mas há uma diferença essencial.

Imagine duas pessoas tentando ver um show por cima de um muro. Se ambas ganharem o mesmo banquinho, uma delas pode continuar sem enxergar nada. A equidade dá um banquinho maior para quem precisa mais.

Portanto, no mundo corporativo, isso significa:

Logo, equidade é entender que oportunidades iguais exigem caminhos diferentes.

O que são políticas DEI?

As políticas DEI são documentos e ações que tiram a ideia do papel e colocam em prática. Elas orientam:

Em outras palavras, essas políticas transformam a empresa em um lugar onde todas as pessoas se sentem seguras para ser quem são — e dar o melhor de si.

Por que as empresas devem investir em DEI?

Empresas que adotam DEI não estão “fazendo caridade”. Estão:

Ou seja, DEI é uma decisão estratégica — tanto do ponto de vista humano quanto de resultados.

Resumo visual: DEI em ação

ElementoSignificado prático
DiversidadeContratar e valorizar perfis diversos
EquidadeAjustar oportunidades conforme a necessidade individual
InclusãoGarantir participação real e acolhimento no ambiente

Conclusão

DEI é muito mais que um conceito bonito. É a base para um mundo corporativo mais justo, plural e humano. Empresas que abraçam essa ideia saem na frente — não só na competitividade, mas também na construção de uma sociedade melhor.

Assim, em tempos de transformação digital e social, não basta parecer inclusiva: é preciso ser, fazer e viver DEI no dia a dia.

Como se cadastrar para ser jovem aprendiz e estagiário no ISBET?

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Já virou rotina: ligar o computador, pegar um café e começar o expediente… sem nem sair de casa. O home office conquistou muita gente e, mais do que uma tendência, virou realidade no Brasil. Mas será que todo mundo sabe o que está por trás desse modelo de trabalho?

Neste post, você vai entender quais são os direitos de quem trabalha em home office, se isso é um direito garantido por lei, quem tem prioridade nesse modelo e, claro, os benefícios reais para quem vive essa rotina. Vamos nessa?

O que é home office segundo a legislação brasileira?

Afinal, home office é a mesma coisa que teletrabalho? Não exatamente. Desde a Reforma Trabalhista de 2017, o termo teletrabalho entrou oficialmente na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), definindo o trabalho realizado fora das dependências do empregador, com uso de tecnologias de comunicação.

O trabalho remoto, na prática, é um tipo de teletrabalho — só que realizado na residência do trabalhador. Ou seja, é o nome mais popular, mas a base legal está no teletrabalho. Além disso, a lei exige que essa modalidade esteja prevista no contrato de trabalho, com cláusulas sobre equipamentos, ergonomia, reembolso e jornada.

Quais são os direitos de quem trabalha em home office?

Trabalhar de casa não significa abrir mão de direitos. Pelo contrário: quem atua em home office deve ter as mesmas garantias trabalhistas que os demais. Isso inclui salário, férias, 13º, recolhimento do INSS e FGTS. Mas há alguns pontos que merecem atenção:

Seja no escritório ou no quarto de casa, os direitos trabalhistas continuam valendo.

O trabalho em home office é um direito adquirido?

Muita gente pensa que, ao trabalhar de casa por um tempo, isso vira direito adquirido. Mas, na prática, não é bem assim.

A legislação brasileira não reconhece o home office como um direito permanente, salvo se for previsto no contrato ou em acordos coletivos. Ou seja, o empregador pode solicitar o retorno ao presencial, desde que cumpra os prazos legais e respeite os termos acordados.

No entanto, se o home office já for prática consolidada e o retorno não for viável (como no caso de pessoas com deficiência, por exemplo), a reversão pode ser contestada judicialmente. Então, é importante formalizar tudo por escrito.

Quem tem prioridade no trabalho remoto?

Após a pandemia, surgiram novas regras sobre quem tem preferência no modelo remoto. Segundo a legislação atual, têm prioridade no home office:

Além disso, empresas com políticas internas de inclusão também costumam oferecer home office como alternativa para quem enfrenta barreiras de mobilidade, saúde ou transporte. Isso mostra como o modelo pode ser uma forma de promover acessibilidade e diversidade no mercado de trabalho.

Benefícios do home office para o trabalhador

Se por um lado há dúvidas sobre regras e direitos, por outro, o home office oferece vantagens reais para o dia a dia:

Esses benefícios explicam por que o modelo remoto continua crescendo, mesmo após o fim do isolamento.

Desafios do home office e como superá-los

Claro, nem tudo são flores. O trabalho remoto também traz obstáculos que, se não forem bem administrados, podem virar dor de cabeça:

Para driblar esses desafios, vale estabelecer rotinas claras, criar um espaço de trabalho confortável e manter uma comunicação transparente com a equipe.

Home office e o futuro do trabalho

A verdade é que o home office não é mais um diferencial — é uma realidade consolidada. Muitas empresas já adotam o modelo híbrido, combinando dias presenciais com dias remotos. Outras são 100% remotas desde o início.

E o mais importante: o trabalhador do futuro é aquele que entende seus direitos, se adapta às novas tecnologias e sabe tirar o melhor de cada modelo.

Portanto, se você trabalha ou pretende trabalhar em home office, fique atento às regras, negocie com clareza e aproveite os benefícios de estar onde você rende mais.

Como se cadastrar para ser jovem aprendiz e estagiário no ISBET?

O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

O RH é muito mais do que a área que cuida de contratações e demissões. Hoje, ele é um verdadeiro parceiro estratégico para as empresas, especialmente quando o assunto é retenção de talentos. Além disso, com a ajuda da tecnologia, o RH digital está revolucionando a forma como as organizações cuidam dos seus profissionais, criando ambientes mais atraentes e engajadores para manter os melhores colaboradores por perto.

Neste post, você vai entender como o RH moderno atua para reter talentos, como a tecnologia potencializa esse trabalho, quais são os impactos reais na área e as vantagens de investir em um RH digital. Portanto, prepare-se para conhecer o futuro do trabalho!

Como o RH ajuda na retenção de talentos?

Primeiramente, o RH tem um papel fundamental na retenção de talentos ao criar estratégias que promovem o desenvolvimento, reconhecimento e bem-estar dos colaboradores. Desde o processo de integração, passando pelo acompanhamento do desempenho, até a oferta de treinamentos personalizados, o RH atua para que o profissional se sinta valorizado e motivado a ficar na empresa.

Além disso, o RH promove a construção de uma cultura organizacional positiva e um ambiente profissional saudável, com comunicação aberta e feedbacks constantes. Essas práticas, por sua vez, geram engajamento e ajudam a reduzir a rotatividade, que pode ser cara e prejudicial para o negócio.

Assim, programas de desenvolvimento, planos de carreira claros e políticas de flexibilidade, como o trabalho remoto ou modelo híbrido, são algumas das ferramentas que o RH utiliza para tornar a experiência do colaborador mais atraente e alinhada às expectativas da geração atual.

Como a tecnologia pode ser usada para melhorar o índice de retenção de talentos?

Sem dúvida, a tecnologia é uma aliada poderosa para o RH na hora de reter talentos. Por meio de ferramentas digitais, o RH pode monitorar indicadores importantes, como satisfação, performance e clima organizacional, em tempo real, utilizando sistemas de gestão de pessoas (HRIS), pesquisas internas e análise de dados.

Além disso, plataformas de comunicação facilitam o engajamento, conectando equipes mesmo em ambientes remotos ou híbridos. Softwares de aprendizado online (LMS) ajudam a oferecer treinamentos customizados, impulsionando o desenvolvimento profissional dos colaboradores.

Com o uso de inteligência artificial e analytics, o RH pode prever possíveis desligamentos e atuar preventivamente com ações de retenção, personalizando benefícios e oportunidades conforme o perfil de cada talento.

Como a tecnologia está impactando a área de RH?

Atualmente, a tecnologia está transformando o RH ao automatizar tarefas burocráticas, liberando tempo para que os profissionais da área possam focar em estratégias mais humanas e criativas. Processos como recrutamento, onboarding e avaliações de desempenho estão cada vez mais digitais, ágeis e precisos.

Soluções como inteligência artificial ajudam na triagem de currículos, evitando vieses e tornando o processo mais justo. Além disso, ferramentas de People Analytics fornecem insights valiosos para entender o comportamento do time, identificar gaps e promover melhorias contínuas.

Ainda mais, a tecnologia permite o acompanhamento do bem-estar emocional dos colaboradores por meio de apps que medem níveis de estresse, ansiedade e satisfação, promovendo um cuidado integral com o profissional.

Quais são as vantagens do RH digital na era digital?

Investir em um RH digital traz diversas vantagens competitivas para as empresas. Entre elas, destacam-se:

Dessa forma, essa modernização faz o RH sair do papel tradicional e atuar como protagonista na criação de experiências positivas para o time, fator essencial para manter talentos e conquistar resultados.

Exemplos práticos de RH digital

Por exemplo, empresas que adotaram plataformas de People Analytics conseguiram reduzir a rotatividade em até 30%, ao identificar sinais de desmotivação e agir rapidamente. Além disso, organizações que investem em treinamentos via LMS têm colaboradores mais preparados e engajados, o que também reflete na retenção.

Outra prática que faz sucesso é a gamificação em processos de treinamento e feedback, que torna a experiência mais leve e divertida, atraindo principalmente jovens profissionais.

Dicas para aproveitar o RH digital na sua empresa

Para implementar um RH digital de sucesso, é importante:

Somente assim você criará um ambiente de trabalho moderno, produtivo e que retém talentos.

Conclusão

Em resumo, o RH aliado à tecnologia representa o futuro das organizações que querem crescer com pessoas motivadas e satisfeitas. O RH digital não apenas otimiza processos, mas transforma a experiência do colaborador, criando um ambiente onde talentos querem permanecer e se desenvolver.

Portanto, investir nessa transformação é garantir uma vantagem competitiva essencial para enfrentar os desafios do mercado atual e construir equipes preparadas para o futuro.

Como se cadastrar para ser jovem aprendiz e estagiário no ISBET?

O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

O setor de RH (Recursos Humanos) é muito mais do que um departamento burocrático. Hoje, ele é visto como um pilar estratégico dentro das organizações, sendo responsável por atrair, desenvolver e manter os melhores talentos. Com o crescimento da valorização do capital humano, torna-se fundamental entender como ser um profissional de RH de excelência.

Neste artigo, vamos responder perguntas essenciais para quem quer construir uma carreira sólida e se tornar um RH de sucesso. Se você está começando ou quer se destacar ainda mais, continue lendo e descubra os principais pontos que fazem um profissional de Recursos Humanos brilhar no mercado.

O que um profissional de RH precisa ter?

Para começar, é importante entender que um bom profissional de RH precisa ir além dos conhecimentos técnicos. Claro, dominar processos seletivos, folha de pagamento, legislação trabalhista e treinamentos é essencial. No entanto, para ser realmente eficaz, é necessário desenvolver outras competências, como:

Além disso, é importante ter um bom domínio de ferramentas tecnológicas voltadas para gestão de pessoas. Afinal, com o avanço da digitalização no RH, quem domina dados sai na frente.

Quais são os 7 pilares do RH?

Os 7 pilares do RH são uma base para estruturar a atuação estratégica do setor. Cada um deles está interligado e contribui para o crescimento da empresa e o bem-estar dos colaboradores. São eles:

  1. Recrutamento e Seleção – Atrair os melhores talentos.
  2. Treinamento e Desenvolvimento – Capacitar e reter talentos.
  3. Cargos, Carreiras e Salários – Estruturar plano de carreira e remuneração.
  4. Administração de Pessoal – Cumprir normas legais e trabalhistas.
  5. Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho – Promover bem-estar.
  6. Clima Organizacional – Melhorar o ambiente interno.
  7. Avaliação de Desempenho – Monitorar e evoluir resultados.

Portanto, dominar esses pilares é fundamental para quem deseja crescer na área.

Como ser um excelente profissional de RH?

Ser um excelente profissional de RH não exige apenas diploma. Requer dedicação constante ao aprendizado, atenção às mudanças do mercado e envolvimento genuíno com as pessoas. Para isso:

Em outras palavras, ser um RH de sucesso envolve equilíbrio entre técnica e sensibilidade.

Como ser um RH de sucesso?

Em resumo, um RH de sucesso é aquele que contribui para o crescimento da empresa e das pessoas ao mesmo tempo. Ele entende as dores dos colaboradores, os objetivos da empresa e atua como ponte entre esses dois mundos. Para alcançar esse patamar, siga essas dicas:

Logo, se você busca reconhecimento, crescimento e impacto real, investir na sua evolução como profissional de RH é o melhor caminho.

Como se cadastrar para ser jovem aprendiz e estagiário no ISBET?

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

A cota de aprendizagem é uma obrigação legal que determina a contratação de jovens aprendizes pelas empresas. Além de cumprir a legislação, essa prática traz diversos benefícios para o negócio e para a sociedade.

Antes de tudo, a cota tem como objetivo promover a inclusão social, oferecendo aos jovens oportunidades reais de formação e inserção no mercado de trabalho. Portanto, cumprir essa norma é um passo importante para a responsabilidade social corporativa.

O que é a cota de aprendizagem?

De acordo com a Lei nº 10.097/2000, empresas de médio e grande porte devem reservar de 5% a 15% das vagas para jovens entre 14 e 24 anos matriculados em programas de aprendizagem. Além disso, essa obrigação busca garantir a qualificação profissional dos jovens.

Por isso, a cota de aprendizagem não é apenas uma exigência legal, mas também uma forma de investimento no futuro da empresa e do país.

Como funciona a cota na prática?

Na prática, as empresas precisam identificar o número de vagas obrigatórias conforme seu porte. Depois, devem firmar parcerias com entidades qualificadoras, como o ISBET, para recrutar e formar os jovens aprendizes.

Além disso, a empresa deve acompanhar o desempenho dos aprendizes e cumprir com todas as obrigações trabalhistas previstas na legislação, como jornada reduzida e carteira assinada.

Benefícios para as empresas

Cumprir a cota de aprendizagem oferece vantagens claras para as organizações. Em primeiro lugar, evita multas e sanções do Ministério do Trabalho. Além disso, a presença dos jovens traz renovação, inovação e motivação para os times.

Consequentemente, empresas que investem no programa demonstram compromisso com a responsabilidade social, fortalecendo sua imagem institucional.

Desafios comuns e como superá-los

Embora o processo possa parecer complexo, os desafios são superáveis. Muitas empresas enfrentam dificuldades na adaptação dos jovens ao ambiente corporativo e na gestão do programa.

Porém, com planejamento, parceria com entidades qualificadoras e treinamento para os gestores, esses obstáculos podem ser contornados com eficiência.

Conclusão

Em resumo, a cota de aprendizagem é uma obrigação legal que traz benefícios sociais e estratégicos para as empresas. Portanto, é fundamental que as organizações estejam atentas para cumprir a legislação e investir no futuro dos jovens.

Assim, investir na cota de aprendizagem é uma atitude que gera resultados positivos para todos os envolvidos.

Como se cadastrar para ser jovem aprendiz e estagiário no ISBET?

O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

No universo corporativo, talentos são muito mais do que simples habilidades técnicas — são pessoas que fazem a diferença no dia a dia da empresa, com atitude, criatividade e aquela capacidade de se reinventar quando o jogo muda. Em tempos de transformação acelerada e competição acirrada, encontrar e manter esses talentos é uma peça-chave para quem quer ir além.

Mas como exatamente atrair esses profissionais que têm tudo para brilhar? E mais: como desenvolver e segurar esses talentos para que cresçam junto com a empresa? É isso que vamos descobrir aqui, com dicas práticas e ideias que você pode colocar em ação desde já.

Se você quer saber onde encontrar talentos, como recrutá-los com inteligência e criar um ambiente onde eles se sintam valorizados para ficar por muito tempo, fique ligado — o caminho para construir um time dos sonhos começa aqui.

Talentos: o que são e por que eles fazem toda a diferença

Quando a gente fala em talentos, não é só aquele “dom natural” que todo mundo pensa. No mundo dos negócios, talentos são profissionais que unem técnica, comportamento e visão para fazer a diferença de verdade. São aqueles que não só entregam o que se espera, mas que buscam melhorar processos, ajudam a equipe a crescer e trazem soluções criativas.

Os talentos podem aparecer de várias formas: tem o lado técnico, que inclui conhecimentos específicos, como usar ferramentas, dominar metodologias ou entender profundamente uma área de atuação. Mas também existe o talento comportamental, que inclui a capacidade de se comunicar bem, liderar, trabalhar em equipe e lidar com pressão. Esses talentos combinados criam um profissional completo, que faz a empresa andar para frente.

E sabe por que talentos fazem tanta diferença? Porque eles são os motores que impulsionam a produtividade, a inovação e o clima positivo dentro da organização. Ter um time talentoso significa contar com pessoas que fazem o trabalho acontecer — e com qualidade.

Além disso, talentos inspiram quem está ao redor, elevam o padrão do time e ajudam a transformar desafios em oportunidades. Investir em talentos é, portanto, investir no futuro da sua empresa.

Onde e como encontrar os talentos que vão transformar seu time

Descobrir talentos é como garimpar: é preciso saber onde olhar e como identificar as pedras preciosas. E hoje, as fontes para encontrar esses profissionais vão muito além do tradicional currículo. Universidades, programas de estágio, redes sociais e até indicações internas são espaços onde novos talentos surgem — basta ter um olhar atento.

Além disso, processos seletivos inteligentes fazem toda a diferença. Dinâmicas, testes práticos e entrevistas que vão além das perguntas clichês ajudam a enxergar o verdadeiro potencial do candidato. Muitas vezes, o talento está nas atitudes, na capacidade de aprender rápido e na forma como a pessoa se relaciona, mais do que em certificados.

O segredo é saber identificar o que não aparece no papel: a vontade de crescer, a empatia, a criatividade. Esses são os talentos comportamentais que fazem toda a diferença para formar equipes fortes e preparadas para o futuro.

E não podemos esquecer que encontrar talentos impacta diretamente nos resultados da empresa. Profissionais alinhados com o propósito e com habilidades certas elevam o desempenho e trazem inovação para o dia a dia.

E quando o talento ainda está por se revelar? Saiba o que fazer

Se você acha que não tem talento, ou que seu time não tem os profissionais certos, saiba que isso não é uma sentença. Muitas vezes, talento é algo que se constrói, e não uma qualidade fixa com a qual se nasce.

O segredo está em investir em aprendizado constante, em buscar oportunidades para desenvolver habilidades e em criar uma cultura onde o crescimento é uma prioridade. Aprender, treinar e se desafiar são passos fundamentais para transformar qualquer pessoa em um verdadeiro talento.

Empresas que entendem isso criam ambientes onde o talento pode florescer, oferecendo capacitação, feedbacks construtivos e espaço para experimentar. Quando o talento é cultivado, o resultado aparece não só na performance, mas também no engajamento e na motivação de toda a equipe.

Por isso, não espere que o talento chegue pronto — invista em construir, reconhecer e valorizar as potencialidades que existem dentro da sua organização. O talento se lapida com tempo, dedicação e oportunidade.

Sua empresa merece talentos que façam a diferença — comece agora!

No fim das contas, talentos são a alma de qualquer empresa que quer crescer e inovar. Mais do que dom natural, talento é uma combinação de habilidades técnicas, comportamentais e vontade de fazer a diferença. Identificar, atrair, desenvolver e reter esses profissionais é o que transforma equipes comuns em times excepcionais.

Lembre-se: talento não é algo que simplesmente aparece, mas sim algo que se constrói e se valoriza ao longo do tempo. Investir no desenvolvimento das pessoas é o melhor caminho para garantir um futuro sólido e cheio de conquistas.

Agora, o próximo passo é seu: coloque em prática as dicas para encontrar os talentos certos, criar um ambiente que os faça crescer e construir uma equipe preparada para os desafios que estão por vir. Afinal, o sucesso da sua empresa está diretamente ligado aos talentos que você escolhe cultivar.

Como se cadastrar para ser jovem aprendiz e estagiário no ISBET?

O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Para enviar um currículo por e-mail de forma eficaz e profissional, antes de mais nada, é importante seguir algumas recomendações essenciais. Além disso, esses passos aumentam significativamente as chances de atrair a atenção do recrutador e, consequentemente, causar uma excelente impressão logo no primeiro contato.

Por essa razão, neste artigo, abordaremos detalhadamente todos os aspectos necessários para garantir que seu currículo realmente se destaque durante o processo de seleção. Dessa forma, você estará mais preparado e confiante para conquistar a tão sonhada oportunidade.

Passos para enviar o currículo por E-mail

1. Assunto do e-mail claro e objetivo

O assunto do e-mail deve ser direto, indicando a vaga e seu nome. Por exemplo:

“Candidatura – [Nome da Vaga] – [Seu Nome]”

Evite termos genéricos como “Currículo” ou “CV”, pois eles podem não chamar a atenção dos recrutadores.

2. Corpo do e-mail estruturado

No corpo do e-mail, siga uma estrutura bem definida para manter a clareza e a objetividade:

3. Anexos Organizados e Nomeados Adequadamente

4. Endereço de E-mail Profissional

Utilize um endereço de e-mail que contenha seu nome e sobrenome. Evite apelidos ou termos informais que possam causar uma má impressão.

5. Revisão Final Antes de Enviar

Dicas Adicionais

Exemplo básico de texto para enviar currículo por e-mail

Prezado(a) [Nome do Recrutador],

Estou enviando meu currículo para a vaga de [Nome da Vaga] anunciada no [Local da vaga]. Tenho experiência em [resumo breve da experiência ou formação] e acredito que posso contribuir positivamente para a equipe.

Fico à disposição para conversar sobre como posso agregar à empresa.

Atenciosamente,

[Seu Nome]

[Seu telefone]

[Seu LinkedIn, se desejar]

Seguindo essas orientações, portanto, você terá um e-mail profissional e atrativo, o que, consequentemente, aumenta as suas chances de ser chamado para entrevistas e, assim, avançar no processo seletivo.

Além disso, essa abordagem é o padrão recomendado para enviar currículos por e-mail, garantindo, portanto, um contato formal e eficaz com os recrutadores.

Conclusão

Ao seguir essas recomendações, você estará preparado para enviar seu currículo de forma profissional e eficaz, destacando-se entre os demais candidatos. Lembre-se, cada detalhe conta no processo de seleção. Portanto, investir tempo na elaboração de um e-mail bem estruturado pode ser o diferencial que você precisava para conquistar a vaga dos seus sonhos.

Siga o ISBET

Gostou das dicas? Não deixe de compartilhar este artigo com amigos que também estão em busca de uma oportunidade no mercado. Inscreva-se na nossa newsletter para receber mais conteúdo exclusivo sobre carreiras e desenvolvimento profissional!

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Em um mercado cada vez mais competitivo, otimizar processos seletivos é uma prioridade para empresas que desejam atrair, desenvolver e reter jovens talentos. Afinal, esses candidatos representam o futuro do mercado de trabalho — e, portanto, precisam de abordagens específicas que respeitem seu momento de carreira.

Logo no início da jornada profissional, muitos jovens se sentem inseguros. Por isso, tornar o processo seletivo mais acessível, objetivo e acolhedor pode ser decisivo para encontrar os melhores perfis e garantir contratações de sucesso.

Entenda o Perfil dos Jovens Talentos

Antes de tudo, é importante lembrar que os jovens talentos — especialmente estagiários e aprendizes — ainda estão em formação. Dessa forma, exigir experiências prévias pode ser contraproducente.

Portanto, foque em identificar:

Além disso, é recomendável usar testes práticos e entrevistas mais leves, que permitam observar o potencial, e não apenas o histórico do candidato.

Automatize sem Perder o Fator Humano

Outra maneira de otimizar processos seletivos é adotar plataformas tecnológicas que agilizem etapas como triagem de currículos, envio de testes e agendamento de entrevistas. Contudo, é essencial manter a humanização do processo, especialmente com candidatos iniciantes.

Use ferramentas como o LinkedIn, plataformas como a WallJobs e o Nube para facilitar a captação, mas garanta um retorno claro e respeitoso para todos os participantes, mesmo os não selecionados.

Torne o Processo Mais Claro e Didático

Jovens aprendizes e estagiários podem nunca ter participado de um processo seletivo formal. Assim, quanto mais claras forem as etapas, melhor será a experiência do candidato.

Sendo assim, envie e-mails explicativos, compartilhe dicas, informe prazos e expectativas. Isso melhora a imagem da empresa e contribui para a formação dos jovens, mesmo que eles não sejam contratados naquele momento.

Inclua a Diversidade como Fator-Chave

Para empresas que desejam otimizar processos seletivos com responsabilidade social, incluir jovens de diferentes realidades é fundamental. Estudantes de escolas públicas, jovens PCD, mulheres, pessoas negras e periféricas devem ter espaço em seleções justas e inclusivas.

O ISBET, por exemplo, atua como ponte nesse processo, promovendo igualdade de oportunidades e capacitando empresas a criarem ambientes mais diversos e inovadores.

Meça e Ajuste Sempre

Por fim, não basta aplicar um processo seletivo — é essencial avaliá-lo. Recolha feedbacks dos candidatos, analise os índices de retenção e desempenho dos contratados e busque sempre aperfeiçoar cada etapa.

Afinal, otimizar processos seletivos é uma jornada contínua de melhoria. Quanto mais transparente, eficiente e inclusivo for o processo, maiores serão as chances de atrair jovens talentos preparados para crescer com sua empresa.

Conclusão

Investir em boas práticas de recrutamento para jovens talentos é investir no futuro da sua organização. Ao otimizar processos seletivos, o RH garante agilidade, assertividade e inclusão, promovendo não apenas contratações eficazes, mas também transformações reais na cultura corporativa.

Conte com o ISBET para desenvolver programas de estágio e aprendizagem personalizados, que unem capacitação e impacto social. Vamos juntos preparar os líderes de amanhã — hoje.

Como se cadastrar para ser jovem aprendiz e estagiário no ISBET?

O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Lideranças em Recursos Humanos são, hoje, o verdadeiro motor que impulsiona transformações positivas nas organizações. Mais do que apenas administrar pessoas, o RH moderno precisa identificar talentos, construir culturas inclusivas e desenvolver estratégias que garantam crescimento sustentável. Nesse contexto em constante evolução, o papel do ISBET torna-se ainda mais essencial na preparação dos profissionais que vão ocupar essas posições de liderança.

Por que falar sobre liderança em RH?

Antes de mais nada, é importante entender que o mercado de trabalho exige cada vez mais líderes preparados para lidar com diversidade, inovação e bem-estar organizacional. Empresas públicas e privadas estão em busca de profissionais capazes de inspirar, engajar e conduzir equipes com empatia, responsabilidade e inteligência emocional.

Além disso, o setor de Recursos Humanos deixou de ser apenas um departamento operacional. Atualmente, ele ocupa uma posição estratégica, participando das decisões mais relevantes da empresa e influenciando diretamente os resultados do negócio. Portanto, falar sobre liderança em RH é falar sobre o futuro das organizações.

O ISBET como parceiro na formação de líderes

Como agente de integração e entidade qualificadora, o ISBET atua diretamente na formação dos futuros líderes do mercado. Por meio de programas de aprendizagem e estágios, conectamos estudantes a empresas comprometidas com o desenvolvimento de talentos desde cedo. Dessa forma, promovemos experiências práticas que despertam habilidades de liderança em ambientes reais de trabalho.

Além disso, os treinamentos e acompanhamentos realizados pelo ISBET ao longo dos programas proporcionam uma base sólida e humanizada em temas essenciais para a liderança atual, como:

Consequentemente, nossos jovens aprendizes e estagiários saem mais bem preparados para se tornarem, no futuro, lideranças responsáveis, comprometidas e eficazes.

Competências de uma boa liderança em RH

As lideranças em RH do futuro precisam ir além da técnica. É preciso desenvolver uma visão holística sobre o negócio e o ser humano. Nesse sentido, destacamos algumas competências fundamentais:

Vale ressaltar que essas habilidades não surgem do dia para a noite. Elas são construídas ao longo do tempo — e é exatamente aí que o ISBET entra como facilitador dessa jornada.

RH e impacto social: o compromisso do ISBET

Mais do que formar bons profissionais, o ISBET acredita no poder transformador do RH como ferramenta de inclusão e justiça social. Ao incentivar a contratação de aprendizes e estagiários, promovemos equidade, empregabilidade e protagonismo juvenil — não apenas dentro das empresas, mas também nas comunidades onde esses jovens vivem.

Afinal, liderar em RH é, acima de tudo, liderar com propósito. Por meio do nosso trabalho diário com empresas parceiras, ajudamos a formar lideranças comprometidas com o futuro, com o respeito às diferenças e com a geração de impacto positivo na sociedade.

Conclusão: formar líderes é construir futuros

O futuro das lideranças em Recursos Humanos começa com formação de qualidade, oportunidades reais e acompanhamento contínuo — pilares que fazem parte da missão do ISBET.

Se a sua empresa deseja construir uma equipe forte, engajada e preparada para os desafios do mundo moderno, conte conosco. O ISBET está pronto para formar os líderes do amanhã — com responsabilidade, sensibilidade e visão de futuro.

Vem para o ISBET

Gostou das dicas? Inscreva-se em nossa newsletter para receber mais conteúdos como este e fique por dentro das melhores práticas para avançar em sua carreira. Compartilhe este artigo com seus amigos que também estão em busca de estágios e ajude-os a brilhar nas entrevistas!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

O Programa Jovem Aprendiz é uma ferramenta poderosa para transformar o RH das empresas, além de contribuir para o desenvolvimento social e profissional dos jovens. Por meio dessa iniciativa, sua empresa pode incorporar novos talentos com vontade de aprender, inovar e crescer.

Por que o Programa Jovem Aprendiz é essencial?

Primeiramente, o programa promove a inclusão social e profissional de jovens entre 14 e 24 anos, conforme prevê a Lei da Aprendizagem (Lei nº 10.097/2000). Além disso, ele contribui para o desenvolvimento de competências técnicas e comportamentais, fundamentais para o mercado de trabalho atual.

Benefícios para sua empresa

Por isso, esses benefícios fazem do programa uma estratégia indispensável para o crescimento sustentável do negócio.

Como o RH pode potencializar o programa?

O setor de Recursos Humanos tem papel estratégico na seleção, acompanhamento e desenvolvimento dos jovens aprendizes. Portanto, é fundamental estruturar um programa de aprendizagem que ofereça:

Além disso, essas ações garantem um ambiente favorável para o desenvolvimento integral do aprendiz.

O ISBET como parceiro estratégico

O ISBET atua como agente de integração, conectando empresas a jovens aprendizes qualificados e apoiando a implementação de programas de aprendizagem. Ademais, promovemos capacitações para garantir que os aprendizes estejam prontos para os desafios do mercado.

Conclusão: transforme seu RH investindo no futuro

Assim, investir no Programa Jovem Aprendiz não é apenas uma obrigação legal, mas uma oportunidade estratégica para transformar o RH da sua empresa. Ao preparar jovens para o mercado, você contribui para uma sociedade mais justa e cria uma equipe mais engajada, diversa e inovadora.

Portanto, comece hoje mesmo e conte com o ISBET para apoiar cada passo dessa jornada de transformação.

“Descubra como o Programa Jovem Aprendiz pode transformar sua carreira com aprendizado técnico, facilidade de emprego e impacto social positivo.”

Como se cadastrar para ser jovem aprendiz e estagiário no ISBET?

O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Atrair novos profissionais é sempre um desafio. Mas quando o foco está em como atrair talentos jovens, o desafio se torna também uma grande oportunidade. Afinal, essa nova geração chega ao mercado com ideias inovadoras, domínio tecnológico e um desejo genuíno por propósito e crescimento. Sendo assim, cabe aos gestores de RH entender suas necessidades e adaptar estratégias para conquistá-los.

Conheça o novo perfil profissional

Antes de mais nada, é importante compreender quem são esses jovens talentos. Em geral, eles buscam mais do que salários competitivos. Eles valorizam:

Portanto, entender essas demandas é o primeiro passo para atrair e reter essa nova geração de talentos.

Como atrair talentos jovens com estratégias eficazes

A seguir, listamos algumas ações práticas que sua empresa pode implementar:

1. Fortaleça sua marca empregadora

Investir em uma marca empregadora forte é essencial. Jovens pesquisam antes de aceitar uma vaga. Assim, manter boas avaliações no LinkedIn, Glassdoor e redes sociais pode fazer toda a diferença. Além disso, mostrar bastidores, depoimentos de colaboradores e iniciativas de inclusão torna sua empresa mais atrativa.

2. Modernize o processo seletivo

Muitos jovens desistem de vagas por processos lentos ou ultrapassados. Automatize etapas, use videoentrevistas e aplique testes dinâmicos. Além disso, ofereça feedbacks rápidos — isso demonstra respeito pelo tempo e interesse do candidato.

3. Crie trilhas de desenvolvimento

É fundamental mostrar que existe um caminho de crescimento dentro da empresa. Por isso, invista em programas de mentoria, cursos internos e planos de carreira. Isso demonstra compromisso com o futuro do colaborador.

4. Invista em inclusão e diversidade

Outro ponto importante é garantir que sua empresa seja diversa e inclusiva. Jovens querem trabalhar em locais onde todas as vozes são ouvidas. Logo, crie políticas claras de inclusão e divulgue essas práticas.

5. Ofereça flexibilidade e bem-estar

Mesmo estagiários e jovens aprendizes valorizam empresas que respeitam sua rotina de estudos e sua saúde mental. Portanto, flexibilize horários sempre que possível e promova ações de bem-estar no ambiente corporativo.

O papel do ISBET na formação de talentos jovens

O ISBET, como agente de integração e entidade qualificadora, atua diretamente na formação desses talentos. Por meio de parcerias com empresas e instituições de ensino, conectamos jovens a oportunidades reais de crescimento profissional.

Além disso, promovemos cursos de capacitação e desenvolvemos competências comportamentais essenciais para o mundo do trabalho. Assim, ajudamos empresas a receber estagiários e aprendizes mais preparados, engajados e alinhados às demandas do mercado.

Conclusão: o futuro começa com as decisões de hoje

Saber como atrair talentos jovens é uma habilidade estratégica para qualquer gestor de RH. Empresas que abraçam essa geração saem na frente com equipes mais criativas, digitais e comprometidas com a transformação social.

Portanto, se você quer construir um futuro mais inovador dentro da sua organização, comece com ações simples e humanas. Conte com o ISBET para apoiar essa jornada — juntos, podemos preparar profissionais e transformar o mercado com diversidade, tecnologia e propósito.

Como se cadastrar para ser jovem aprendiz e estagiário no ISBET?

O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

A gestão de ansiedade no ambiente de trabalho tornou-se um dos maiores desafios da atualidade. Com rotinas aceleradas, metas exigentes e mudanças constantes, muitos colaboradores — incluindo estagiários e aprendizes — têm vivenciado episódios de estresse e sobrecarga emocional.

Por isso, o setor de Recursos Humanos tem um papel essencial: transformar o ambiente corporativo em um espaço mais saudável, acolhedor e produtivo. E isso começa com ações intencionais, empáticas e bem estruturadas.

Entendendo a ansiedade no contexto profissional

A ansiedade não é apenas um “nervosismo passageiro”. Na verdade, ela pode comprometer o foco, a criatividade, o relacionamento interpessoal e até a saúde física dos colaboradores. Quando não gerenciada, evolui para quadros de burnout, afastamentos e queda de produtividade.

Ou seja, cuidar da saúde emocional é cuidar do capital humano — o bem mais valioso de qualquer organização.

Por que o RH deve assumir essa responsabilidade?

Além de gerenciar pessoas, o RH é responsável por promover um ambiente onde elas possam crescer, colaborar e se sentir seguras. Nesse sentido, ignorar os impactos da ansiedade é perder talentos, aumentar o turnover e comprometer a cultura organizacional.

Por outro lado, quando o RH lidera iniciativas de bem-estar, a empresa colhe benefícios como:

Ações práticas para o RH implementar já

Confira algumas medidas que podem ser adotadas de forma simples e eficaz:

  1. Mapear os fatores de estresse interno
    Antes de tudo, é essencial ouvir os colaboradores, identificar gatilhos de ansiedade e ajustar processos, metas e fluxos de trabalho quando necessário.

  2. Criar espaços seguros para diálogo
    Além disso, reuniões de escuta ativa, rodas de conversa e canais de comunicação interna abertos ajudam o colaborador a se sentir acolhido.

  3. Incluir pausas e rituais de bem-estar na rotina
    Pausas estratégicas, meditação guiada, alongamentos e momentos de respiração consciente fazem diferença no dia a dia.

  4. Oferecer apoio psicológico
    Parcerias com psicólogos, plataformas de saúde emocional e programas de apoio são cada vez mais comuns — e muito bem-vindos.

  5. Treinar lideranças para empatia e escuta ativa
    Por fim, é fundamental que gestores estejam preparados para identificar sinais de ansiedade e saber como agir com empatia e cuidado.

O papel do ISBET no apoio à saúde emocional dos jovens

No ISBET, compreendemos que o jovem aprendiz e o estagiário estão em uma fase de transição importante. Por isso, acompanhamos de perto sua jornada com apoio socioemocional, pedagógico e profissional.

Trabalhar em parceria com o ISBET significa contar com uma equipe que entende o valor do acolhimento, da escuta e da formação humana — não apenas técnica.

Conclusão: Bem-estar é produtividade

Em resumo, a gestão de ansiedade é uma responsabilidade coletiva — mas começa pelo RH. Empresas que valorizam o bem-estar emocional não apenas retêm talentos, como também constroem equipes mais resilientes, criativas e engajadas.

Está na hora de transformar o seu ambiente de trabalho?
Conte com o ISBET para criar uma cultura de cuidado e equilíbrio, onde todos possam se desenvolver por inteiro.

Como se cadastrar para ser jovem aprendiz e estagiário no ISBET?

O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Os testes de lógica são ferramentas valiosas nos processos seletivos, especialmente quando o objetivo é identificar talentos com habilidades cognitivas diferenciadas. Esses testes ajudam a avaliar, entre outros pontos, o pensamento crítico, o reconhecimento de padrões e a capacidade de resolução de problemas. Ao compreender os principais tipos de testes de lógica utilizados, recrutadores conseguem selecionar talentos com maior precisão e confiança.

Tipos de testes de lógica

  1. Sequências lógicas
    Esse tipo de teste avalia a capacidade dos candidatos de identificar padrões em sequências numéricas ou simbólicas. Para obter bons resultados, é necessário compreender rapidamente a lógica da sequência e antecipar o próximo elemento. Portanto, a habilidade de deduzir regras abstratas é fundamental.

  2. Equivalências
    Aqui, o foco é encontrar relações lógicas entre elementos distintos. Os candidatos devem reconhecer estruturas semelhantes aplicadas em diferentes contextos. Isso demonstra sua capacidade de abstração, comparação e pensamento analítico — características desejadas em talentos promissores.

  3. Probabilidades
    Esses testes medem o domínio de conceitos probabilísticos e sua aplicação prática. Com frequência, envolvem situações reais em que o candidato precisa calcular a chance de um evento acontecer. Por isso, quem compreende bem estatísticas tem vantagem.

  4. Análise combinatória
    A análise combinatória exige que o candidato resolva problemas que envolvem diferentes combinações de elementos. Ou seja, ele precisa calcular quantas formas existem de organizar itens em determinadas condições. Esse tipo de raciocínio é essencial em áreas como logística, programação e planejamento estratégico.

  5. Testes de QI
    Embora não sejam exclusivamente testes de lógica, os testes de QI são amplamente usados para mensurar a inteligência geral, incluindo a habilidade lógica. Por englobarem múltiplas competências cognitivas, esses testes contribuem para identificar talentos com potencial para atuar em diversas áreas.

Como funcionam os testes de lógica

Os testes de lógica, geralmente compostos por questões de múltipla escolha, são aplicados nas fases iniciais dos processos seletivos. Com tempo limitado para cada resposta, eles desafiam os candidatos a pensar com clareza, rapidez e precisão. Os principais aspectos avaliados incluem:

Além disso, esses testes ajudam as empresas a identificar talentos com raciocínio estratégico e flexível — qualidades indispensáveis em setores que exigem alto desempenho analítico.

Conclusão

Empresas que desejam contratar talentos com perfil analítico e alto potencial de resolução de problemas devem investir em testes de lógica. Afinal, essas ferramentas facilitam a triagem inicial e aumentam a assertividade na escolha de candidatos. Portanto, entender como funcionam os principais tipos de testes é essencial tanto para recrutadores quanto para profissionais que desejam se destacar nas seleções de 2025.

Como se cadastrar para ser jovem aprendiz e estagiário no ISBET?

O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *