No mundo digital de hoje, habilidades em informática não são apenas um diferencial: elas são uma exigência para qualquer jovem que deseja se destacar como estagiário. Desde o uso básico de planilhas até a comunicação por e-mail corporativo, essas competências impulsionam a produtividade e aumentam a empregabilidade.

Por isso, investir nesse conhecimento é um dos primeiros passos rumo ao sucesso profissional. E mais: ao dominar ferramentas digitais, o estagiário demonstra iniciativa, organização e capacidade de adaptação — características muito valorizadas pelas empresas.

1. A importância das habilidades básicas

Não é necessário ser um expert em programação para se destacar. Saber utilizar o pacote Office, navegar com segurança pela internet e organizar arquivos digitais já garante vantagens. Muitos estagiários, aliás, conquistam espaço justamente por dominarem essas habilidades em informática que otimizam tarefas diárias.

Além disso, atividades simples, como montar apresentações, criar planilhas ou redigir documentos, podem ser fundamentais em qualquer setor da empresa. Por isso, quanto antes o estudante desenvolver essas competências, melhor.

2. Como essas habilidades impactam a imagem profissional

Um estagiário que domina ferramentas digitais transmite profissionalismo e autonomia. Consequentemente, ele passa mais confiança à equipe e tende a receber tarefas mais estratégicas.

Ao mesmo tempo, muitos gestores relatam que estagiários com boas habilidades em informática aprendem mais rápido, são mais proativos e contribuem com soluções criativas para problemas do dia a dia. Isso mostra como a tecnologia pode impulsionar o protagonismo juvenil nas empresas.

3. Onde e como aprender gratuitamente

Hoje em dia, diversas instituições oferecem cursos gratuitos de informática. Plataformas como SENAI, Fundação Bradesco e até mesmo o Google oferecem trilhas formativas acessíveis, que ensinam desde o básico até o avançado.

Com dedicação e curiosidade, o jovem pode aprender sozinho e aplicar os novos conhecimentos ainda durante o estágio. Portanto, basta querer para transformar a própria trajetória.

4. Como o ISBET incentiva o desenvolvimento digital

O ISBET acredita que as habilidades em informática devem ser desenvolvidas desde cedo. Por isso, orientamos estagiários e aprendizes a investirem constantemente em qualificação.

Além disso, oferecemos suporte para que os jovens se conectem com oportunidades alinhadas ao seu perfil. Trabalhamos ao lado de empresas que valorizam o aprendizado contínuo, a tecnologia e o potencial de cada estudante.

Conclusão

Em resumo, as habilidades em informática são portas abertas para quem deseja crescer no estágio e na carreira. Elas facilitam tarefas, mostram comprometimento e ajudam a construir uma imagem sólida no mercado.

Se você está começando agora, comece por elas. Com foco, apoio do ISBET e vontade de aprender, você pode ir muito mais longe. Afinal, o futuro é digital — e começa hoje.

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O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:

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As dinâmicas de grupo ainda são amplamente utilizadas por empresas de todos os portes durante os processos seletivos. No entanto, os erros em dinâmicas de grupo podem comprometer a avaliação dos candidatos, prejudicar a imagem da empresa e, em muitos casos, afastar talentos promissores.

Portanto, identificar essas falhas e evitá-las é essencial para que o processo de recrutamento seja não apenas eficiente, mas também ético e inclusivo. Neste artigo, vamos destacar os principais deslizes cometidos por recrutadores e como corrigi-los.

1. Falta de clareza nos objetivos

Um dos erros em dinâmicas de grupo mais frequentes é a ausência de propósito claro. Muitas vezes, a atividade proposta não tem relação com a função ou com as competências que o cargo exige. Como resultado, a dinâmica perde valor e confunde os participantes.

Para evitar esse erro, os gestores de RH devem definir objetivos específicos antes de elaborar a atividade. Dessa forma, é possível observar comportamentos reais e relevantes, o que contribui para uma seleção mais assertiva.

2. Avaliação subjetiva e enviesada

Além disso, outro problema recorrente é a avaliação baseada em impressões pessoais. Quando os avaliadores não seguem critérios definidos, os erros em dinâmicas de grupo se multiplicam. Isso acontece especialmente quando há preferência inconsciente por determinados perfis.

A solução está na padronização. Criar rubricas de avaliação com base em competências técnicas e comportamentais evita esse tipo de falha. Assim, todos os candidatos têm as mesmas chances de mostrar seu potencial.

3. Pressão excessiva nos participantes

Sem dúvida, um ambiente hostil e competitivo demais atrapalha o desempenho dos candidatos. Algumas empresas, na tentativa de “simular o real”, criam desafios que mais geram estresse do que revelam competências.

Esse tipo de situação configura um dos erros em dinâmicas de grupo mais prejudiciais. Para combatê-lo, o ideal é construir uma atmosfera colaborativa e respeitosa, em que os candidatos se sintam à vontade para se expressar.

4. Falta de feedback após a dinâmica

Infelizmente, muitos candidatos saem da dinâmica sem qualquer retorno. Isso gera frustração, desmotivação e mancha a reputação da empresa entre os jovens talentos.

Evitar esse descuido é simples: ofereça feedback. Ainda que breve, ele demonstra respeito e fortalece a marca empregadora. Além disso, dá ao candidato a chance de aprender e melhorar para futuras oportunidades.

5. Como o ISBET pode apoiar seu processo seletivo

No ISBET, orientamos empresas a estruturarem seus processos de seleção de forma ética, estratégica e humanizada. Sabemos que erros em dinâmicas de grupo afetam tanto os candidatos quanto os resultados da organização.

Por isso, oferecemos suporte completo: da construção de atividades eficazes à formação de avaliadores, sempre com foco em inclusão, diversidade e resultado. Com nossa ajuda, sua empresa evita erros, atrai talentos e fortalece seu programa de estágio ou jovem aprendiz.

Conclusão

Os erros em dinâmicas de grupo são comuns, mas perfeitamente evitáveis. Com planejamento, critérios claros, ambiente acolhedor e feedback, o RH consegue transformar esse momento em uma etapa rica e reveladora.

Quer melhorar seus processos e acertar na escolha dos talentos? Conte com o ISBET. Juntos, podemos transformar a seleção em uma verdadeira ponte para o futuro.

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Sentir ansiedade em entrevistas de estágio é mais comum do que parece. Afinal, esse momento representa uma grande oportunidade para muitos jovens que estão dando seus primeiros passos no mercado de trabalho. A boa notícia é que existem formas eficazes de controlar o nervosismo e aumentar as chances de sucesso.

Logo no início da preparação, é fundamental entender que a ansiedade pode ser administrada com técnicas simples. Com isso, o estudante consegue se concentrar melhor, mostrar suas qualidades e manter uma postura mais confiante diante do recrutador.

1. Reconhecer a ansiedade é o primeiro passo

Antes de tudo, é preciso aceitar que a ansiedade em entrevistas de estágio é natural. Até mesmo profissionais experientes sentem algum tipo de tensão. O segredo está em reconhecer o sentimento e, a partir daí, aplicar estratégias que ajudem a manter a calma.

Respiração profunda, meditação breve e exercícios de visualização são ferramentas úteis para acalmar o corpo e a mente. Além disso, ter consciência de suas forças e habilidades traz mais segurança na hora de responder às perguntas.

2. Prepare-se com antecedência

Sem dúvida, a preparação é um dos maiores antídotos contra a ansiedade. Por isso, pesquisar sobre a empresa, revisar o próprio currículo e treinar respostas para perguntas comuns pode fazer toda a diferença.

Aliás, o ISBET orienta os jovens aprendizes e estagiários nesse processo. Com suporte pedagógico e treinamentos de orientação profissional, o estudante aprende como se portar e o que esperar de uma entrevista, reduzindo significativamente os níveis de ansiedade.

3. Dicas práticas para manter a calma

Aqui estão algumas atitudes simples que ajudam a controlar a ansiedade em entrevistas de estágio:

Embora esses passos pareçam básicos, quando combinados, oferecem uma estrutura que transmite tranquilidade e aumenta a autoconfiança.

4. O papel do ISBET nesse momento decisivo

O ISBET não apenas conecta estudantes a oportunidades de estágio, como também prepara emocionalmente esses jovens. A ansiedade em entrevistas de estágio pode ser amenizada com apoio certo e orientação prática, e é exatamente isso que oferecemos.

Através de oficinas, mentorias e acompanhamento individualizado, ajudamos você a enfrentar entrevistas com mais segurança, clareza e autenticidade. Assim, a chance de sucesso cresce, e o medo diminui.

Conclusão

Superar a ansiedade em entrevistas de estágio é possível — e mais fácil com apoio. A preparação, aliada à orientação correta, transforma o medo em confiança e a incerteza em ação.

No ISBET, acreditamos no potencial de cada jovem e estamos aqui para guiar você em cada passo. Com atitude, preparação e equilíbrio emocional, sua vaga está mais perto do que você imagina.

Conte com a gente e brilhe na sua próxima entrevista!

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Despertar a criatividade dos estagiários é um dos caminhos mais eficazes para renovar ideias dentro das empresas e construir times mais dinâmicos e inovadores. Com a energia da juventude e a sede de aprender, os estagiários têm tudo para propor soluções criativas e transformar rotinas engessadas.

Desde o início da jornada, o ISBET trabalha para conectar estudantes com empresas que valorizam a inovação. Ao mesmo tempo, oferece suporte para que esses jovens desenvolvam competências além do técnico, como pensamento criativo, resolução de problemas e iniciativa.

1. Por que estimular a criatividade desde o estágio?

Ao incentivar a criatividade dos estagiários, sua empresa não apenas ganha novas ideias, mas também forma profissionais mais completos. Afinal, em um mercado cada vez mais competitivo, o diferencial está justamente em quem pensa fora da caixa.

Além disso, a criatividade contribui para aumentar o engajamento, fortalecer o espírito de equipe e melhorar a tomada de decisão, mesmo em cargos ainda em formação. Assim, todo o time se beneficia da inovação constante.

2. Como identificar estagiários criativos?

Muitos jovens demonstram criatividade em pequenos detalhes: uma sugestão simples de melhoria, um novo olhar sobre uma tarefa comum ou até mesmo na forma de se comunicar. Durante o processo seletivo, fique atento a essas atitudes e incentive perguntas, participação e autonomia.

Por isso, o ISBET inclui avaliações de perfil e entrevistas que ajudam a reconhecer talentos criativos — mesmo quando ainda inexperientes. Dessa forma, garantimos uma seleção mais estratégica e alinhada aos objetivos da empresa.

3. Dicas práticas para estimular a criatividade no dia a dia

Para fortalecer a criatividade dos estagiários, é essencial criar um ambiente que permita experimentação, troca de ideias e abertura ao erro. Incentive:

Além disso, celebrar as boas ideias — mesmo que não sejam implantadas de imediato — reforça a confiança dos jovens e incentiva novas tentativas. Afinal, grandes soluções nascem de pequenos experimentos.

4. O papel do ISBET no desenvolvimento criativo

O ISBET atua como parceiro estratégico, não apenas na intermediação de estágios, mas também no acompanhamento pedagógico dos jovens. A criatividade dos estagiários é trabalhada em conjunto com outras habilidades socioemocionais e técnicas, criando um perfil mais completo e adaptável.

Com orientação constante e oportunidades bem planejadas, os estagiários passam a enxergar desafios como oportunidades para inovar. E, assim, contribuem ativamente para o crescimento da empresa.

Conclusão

Apostar na criatividade dos estagiários é investir no futuro do seu negócio. Estimular o pensamento criativo desde a base gera profissionais mais preparados, ágeis e comprometidos com soluções modernas.

Com o ISBET, sua empresa forma talentos de verdade — jovens com atitude, ideias e vontade de transformar o mundo ao redor.

Vamos juntos ativar essa potência?

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No cenário atual do mercado de trabalho, o diferencial de um jovem talento vai além do conhecimento técnico. Desenvolver soft skills para estagiários é essencial para prepará-los para os desafios profissionais e, ao mesmo tempo, contribuir para um ambiente corporativo mais colaborativo e produtivo.

Logo nos primeiros passos, o ISBET orienta estudantes a identificarem e aprimorarem habilidades interpessoais, emocionais e comunicacionais. E, por outro lado, oferece às empresas uma ponte para acessar jovens com atitude, empatia e capacidade de adaptação — características que fazem toda a diferença no dia a dia.

1. O que são soft skills e por que elas importam?

As soft skills para estagiários incluem competências como comunicação eficaz, pensamento crítico, trabalho em equipe, resiliência e inteligência emocional. Elas não apenas complementam o aprendizado técnico, mas também ajudam os jovens a se destacarem em processos seletivos e na convivência profissional.

Além disso, ao desenvolver essas habilidades, o estagiário se torna mais confiante, proativo e aberto a novos aprendizados. Assim, tanto ele quanto a empresa saem ganhando.

2. Como identificar estagiários com soft skills promissoras?

Durante os processos de recrutamento conduzidos pelo ISBET, observamos não apenas o histórico acadêmico dos candidatos, mas também suas posturas e atitudes. Muitas vezes, pequenos gestos, como a forma de responder perguntas ou de interagir com colegas, já revelam indícios de competências socioemocionais valiosas.

Portanto, empresas que buscam jovens preparados devem olhar além do currículo e considerar essas habilidades como critério de seleção.

3. Como desenvolver essas competências no dia a dia?

O ISBET acredita que as soft skills para estagiários devem ser cultivadas desde o início do contrato. Com programas de acompanhamento, feedbacks contínuos e capacitações específicas, o jovem é incentivado a evoluir continuamente.

Além disso, quando inserido em um ambiente que valoriza a escuta ativa, a autonomia e a colaboração, o estagiário tende a florescer. Isso resulta em times mais fortes, conectados e engajados.

4. O papel do ISBET na transformação de talentos

Por meio da Lei do Estágio (11.788/2008) e de parcerias sólidas com empresas e instituições de ensino, o ISBET promove experiências reais e enriquecedoras. Com suporte pedagógico, orientação prática e foco em desenvolvimento humano, garantimos que cada jovem possa transformar seu estágio em um trampolim para o sucesso.

Afinal, ao priorizar o desenvolvimento das soft skills para estagiários, estamos preparando líderes, inovadores e profissionais éticos para o futuro do trabalho.

Conclusão

Investir em soft skills para estagiários é muito mais do que uma tendência — é uma necessidade estratégica. Com o apoio do ISBET, sua empresa terá acesso a jovens capacitados técnica e emocionalmente, prontos para fazer a diferença.

Portanto, transforme seu time. Invista em estagiários de ouro. E conte com o ISBET para guiar esse processo com excelência!

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Atrair talentos jovens e preparados faz toda a diferença para o sucesso de uma equipe. É por isso que o ISBET investe na formação de estagiários proativos, prontos para transformar ambientes corporativos com atitude, dedicação e inovação.

Desde os primeiros passos no mercado, é possível perceber quem está disposto a ir além. Com suporte do ISBET, empresas têm acesso a jovens motivados e com grande potencial de desenvolvimento.

1. O que é um estagiário proativo?

Um estagiário proativo não espera ordens para agir. Ele antecipa demandas, propõe melhorias e busca constantemente aprender com cada tarefa. Isso faz com que ele contribua não apenas com resultados, mas também com novas ideias e uma visão fresca para os desafios do dia a dia.

Dessa forma, o ISBET orienta e capacita esses estudantes para assumirem um papel participativo desde o início da experiência profissional.

2. Como o ISBET forma estagiários com esse perfil?

O ISBET atua como ponte entre empresas, instituições de ensino e estudantes, com foco em oferecer suporte pedagógico e acompanhamento constante. Isso garante que os estagiários proativos estejam alinhados com os valores, as metas e a cultura da organização contratante.

Além disso, todas as etapas são conduzidas conforme a Lei do Estágio (nº 11.788/2008), assegurando segurança jurídica e educacional para todos os envolvidos.

3. Por que investir nesse tipo de estagiário?

Contratar estagiários proativos é uma estratégia inteligente. Jovens com essa postura agregam valor, trazem energia nova para a equipe e aceleram processos de inovação. Eles aprendem rápido, adaptam-se com facilidade e demonstram alto nível de comprometimento.

Com o ISBET, a empresa economiza tempo, reduz riscos e garante que o processo de integração seja ágil, transparente e assertivo.

4. Uma parceria que transforma o futuro

Portanto, o ISBET acredita que, quando bem orientados, os estagiários não apenas se adaptam — eles inspiram. Por isso, oferecemos suporte completo: desde a seleção até o término do contrato, sempre com foco no crescimento mútuo.

O resultado? Estagiários proativos que se tornam profissionais confiantes, capazes de liderar e colaborar com excelência.

Conclusão

Dessa forma ao escolher o ISBET, sua empresa ganha mais do que estagiários: conquista jovens com atitude, foco e vontade de crescer. Apostar em estagiários proativos é apostar no futuro — e o ISBET está aqui para te ajudar a fazer essa escolha com segurança e propósito.

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Para empresas que desejam se destacar no recrutamento e formação de jovens talentos, o diferencial está no investimento em qualificação. Por isso, apostar em certificações do Google para estágios é uma estratégia inteligente e acessível para o setor de Recursos Humanos.

Logo nos primeiros meses de experiência, estagiários enfrentam desafios reais. Nesse contexto, oferecer cursos complementares com reconhecimento internacional pode acelerar seu aprendizado e melhorar os resultados da equipe como um todo.

1. O que são as certificações do Google?

O Google oferece, por meio da plataforma Coursera, uma série de certificações gratuitas voltadas para áreas estratégicas como marketing digital, TI, análise de dados, suporte técnico, entre outras.

Esses cursos são desenvolvidos com foco em empregabilidade e aplicabilidade prática. Portanto, os estagiários aprendem habilidades essenciais que podem ser aplicadas diretamente no ambiente corporativo.

2. Por que integrar essas certificações ao seu programa?

Incluir certificações do Google para estágios no plano de desenvolvimento dos jovens gera impacto imediato. Primeiramente, os estudantes sentem-se valorizados e mais motivados. Além disso, a empresa demonstra compromisso com a educação continuada e com a formação de talentos qualificados.

Por outro lado, o RH também se beneficia. Afinal, profissionais mais preparados demandam menos tempo de supervisão e entregam resultados mais consistentes. Como consequência, o clima organizacional melhora e o índice de retenção aumenta.

3. Como implementar na prática?

Implementar esse tipo de iniciativa é mais simples do que parece. Veja algumas sugestões:

Ao integrar as certificações do Google para estágios, o RH cria um ambiente de aprendizado contínuo e prepara os jovens para os desafios do mercado.

4. O papel do ISBET nesse processo

O ISBET apoia empresas que desejam capacitar seus estagiários de forma estratégica. Trabalhamos como ponte entre o aprendizado e a prática profissional. Além disso, incentivamos o uso de ferramentas como as certificações do Google para estágios, ajudando a transformar oportunidades em carreiras bem-sucedidas.

Nosso suporte acompanha desde a seleção até a evolução dos jovens talentos, com foco na legalidade, no desenvolvimento e na inclusão.

Conclusão

Integrar certificações do Google para estágios ao seu programa de capacitação é mais do que uma inovação — é um compromisso com o futuro. Sua empresa se torna protagonista na formação de profissionais prontos para os desafios da nova economia digital.

Invista em conhecimento, fortaleça seu time e veja o impacto positivo refletido em cada entrega.

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Em um mercado competitivo, muitos buscam maneiras de se destacar. No entanto, optar por mentiras no currículo é uma escolha arriscada que pode trazer sérias consequências. Seja para o candidato, seja para a empresa, a verdade sempre encontra um jeito de aparecer.

Desde cursos inventados até experiências infladas, os exageros parecem inofensivos à primeira vista. Contudo, à medida que os processos seletivos se tornam mais criteriosos, as chances de descobertas aumentam — e com elas, os prejuízos.

1. Os impactos para os candidatos

Para os jovens que estão começando, pode parecer tentador “turbinar” o currículo. Entretanto, incluir mentiras no currículo prejudica diretamente a imagem profissional. Ao serem descobertas, essas inconsistências comprometem a credibilidade, geram desconfiança e podem levar à desclassificação imediata.

Além disso, mesmo após a contratação, se a mentira for identificada, o desligamento por justa causa se torna uma possibilidade concreta. Por isso, é sempre melhor investir em formação e desenvolvimento do que arriscar a carreira com informações falsas.

2. Os prejuízos para as empresas

As organizações também sofrem com as mentiras no currículo. Contratar um profissional sem as competências declaradas compromete os resultados, aumenta os custos com treinamentos não planejados e afeta o desempenho da equipe.

Logo, é fundamental que o RH adote estratégias eficazes de verificação, como entrevistas técnicas, testes práticos e checagem de referências. Com processos bem estruturados, é possível reduzir falhas e garantir contratações mais seguras.

3. Como evitar esse erro no recrutamento?

Para prevenir problemas, o RH pode adotar práticas como:

Essas etapas ajudam a detectar inconsistências e revelam quem realmente está preparado. Além disso, reforçam a transparência e a ética como valores centrais da empresa.

4. O papel do ISBET na formação de talentos verdadeiros

O ISBET atua como ponte entre jovens e empresas, priorizando a qualificação real e o desenvolvimento contínuo. Ao oferecer oportunidades de aprendizagem e estágios, garantimos que os currículos tenham experiências concretas e verídicas.

Com programas bem estruturados, evitamos que candidatos recorram a mentiras no currículo por falta de oportunidades. Em vez disso, promovemos crescimento com base na verdade, no esforço e na preparação.

Conclusão

As mentiras no currículo parecem uma solução fácil, mas se tornam armadilhas perigosas tanto para candidatos quanto para empresas. Investir em qualificação, aplicar processos seletivos eficientes e promover a ética são passos essenciais para construir relações profissionais sólidas.

No fim, a honestidade continua sendo o melhor cartão de visitas — e o ISBET está aqui para apoiar cada etapa dessa jornada.

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Você quer se destacar na internet e atrair mais clientes? Então os cursos gratuitos de marketing digital oferecidos pelo Sebrae e pelo Google são o caminho certo. Com conteúdo de qualidade, acessível e totalmente online, eles oferecem uma oportunidade real de crescimento profissional.

Hoje, em um mercado tão competitivo, dominar ferramentas e estratégias digitais já não é mais um diferencial — é uma necessidade. E o melhor: você pode aprender tudo isso sem gastar nada, com materiais criados por duas das maiores instituições do país.

1. Parceria poderosa para sua formação

De um lado, o Sebrae, referência em capacitação para pequenos negócios. Do outro, o Google, gigante global em tecnologia. Juntos, eles desenvolvem cursos gratuitos de marketing digital que atendem desde iniciantes até quem já atua na área.

Essa iniciativa busca democratizar o acesso ao conhecimento e impulsionar carreiras. Afinal, quanto mais pessoas bem preparadas, mais inovador e competitivo se torna o nosso mercado.

2. O que você vai aprender?

Os temas são diversos e extremamente práticos. Desde o básico do marketing digital até estratégias mais avançadas de SEO, redes sociais, e-commerce e Google Ads. Além disso, os cursos incluem certificação, o que enriquece seu currículo e aumenta sua credibilidade.

Por isso, se você deseja conquistar visibilidade online, entender o comportamento do consumidor e criar campanhas eficazes, essa é sua chance.

3. Para quem são os cursos?

Esses cursos gratuitos de marketing digital são ideais para jovens aprendizes, empreendedores iniciantes, estudantes e até profissionais que querem se atualizar. Não importa o seu nível de conhecimento: sempre há algo novo para aprender e aplicar.

Inclusive, os conteúdos são apresentados de forma leve e didática. Isso torna o aprendizado acessível até mesmo para quem está começando do zero.

4. Como o ISBET pode ajudar?

O ISBET apoia a qualificação de jovens e profissionais que estão em busca de seu espaço no mercado. Por isso, sempre incentiva a participação em formações como os cursos gratuitos de marketing digital, que aumentam suas chances de contratação e sucesso profissional.

Além disso, oferecemos suporte contínuo e ajudamos nossos alunos a identificarem oportunidades que combinem com seus objetivos.

Conclusão

Investir em cursos gratuitos de marketing digital é uma decisão inteligente e estratégica. Afinal, com o apoio de instituições como Sebrae e Google, você acessa conteúdos confiáveis, práticos e transformadores — e tudo isso sem pagar nada.

Portanto, aproveite essa chance para crescer, aprender e construir uma carreira com mais autonomia e destaque.

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Todo gestor deseja ver seu time crescendo com qualidade. Por isso, os cursos gratuitos para estagiários são uma ferramenta estratégica para capacitar talentos em formação. Ao investir em educação acessível e prática, empresas demonstram compromisso com o desenvolvimento profissional desde os primeiros passos.

A boa notícia é que instituições como ACNUR, SENAC, Fundação Bradesco e até o Governo Federal oferecem cursos online, gratuitos e com certificado. Esses conteúdos podem ser integrados ao plano de formação dos estagiários, ampliando suas habilidades técnicas e comportamentais.

1. Por que investir em cursos gratuitos?

Primeiramente, porque o investimento é zero e o retorno é altíssimo. Os cursos gratuitos para estagiários oferecem conhecimentos atualizados, com temas relevantes para o mercado, como atendimento ao cliente, tecnologia, comunicação e ética profissional.

Além disso, ao incentivar o aprendizado contínuo, as empresas fortalecem o vínculo com seus jovens talentos. Isso aumenta o engajamento, melhora o desempenho e contribui diretamente para uma cultura organizacional mais inovadora.

2. Onde encontrar boas oportunidades?

Diversas plataformas disponibilizam cursos gratuitos para estagiários, com foco em inclusão e desenvolvimento. Veja alguns destaques:

Essas opções são flexíveis, acessíveis e de fácil inscrição. Além disso, o conteúdo pode ser concluído no ritmo do estudante, respeitando a rotina de estágio e estudo.

3. Como aplicar os cursos no dia a dia?

A integração dos cursos gratuitos para estagiários ao cotidiano da empresa pode ser simples e eficiente. Por exemplo, o RH pode criar um plano de desenvolvimento individual, sugerindo cursos conforme as habilidades que precisam ser aprimoradas.

Além disso, é possível realizar reuniões quinzenais para que os estagiários compartilhem o que aprenderam. Isso estimula o protagonismo, fortalece a comunicação e promove o aprendizado colaborativo.

4. O papel do ISBET nesse processo

O ISBET incentiva a formação completa de seus jovens talentos. Por isso, apoia o uso de cursos gratuitos para estagiários como forma de complementar a prática com conhecimento teórico. Com esse reforço, os jovens se tornam mais confiantes e preparados para os desafios do mercado de trabalho.

Mais do que uma entidade integradora, o ISBET atua como parceiro estratégico na construção de carreiras, aproximando empresas de soluções educativas de impacto.

Conclusão

Investir em cursos gratuitos para estagiários é mais do que uma boa prática: é uma escolha inteligente. Com tantas opções disponíveis, capacitar seu time se tornou simples, acessível e altamente eficaz.

Portanto, comece hoje mesmo a incentivar o aprendizado entre seus estagiários. Você estará formando profissionais mais preparados, responsáveis e engajados com o futuro da sua empresa.

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No universo competitivo do recrutamento de estagiários, pequenas ações geram grandes transformações. David Royce, referência internacional em cultura organizacional, fez uma pergunta que vem despertando reflexões profundas entre gestores de RH:
“Você contrataria essa pessoa para trabalhar com você todos os dias?”

Aparentemente simples, essa pergunta tem o poder de alterar completamente a forma como conduzimos entrevistas, analisamos perfis e tomamos decisões. Ao aplicá-la, o foco deixa de ser apenas técnico e passa a incluir comportamento, empatia, colaboração e propósito.

1. O impacto da pergunta no processo seletivo

No recrutamento de estagiários, muitas vezes priorizamos currículos enxutos, boas notas ou habilidades técnicas básicas. No entanto, essa pergunta de Royce convida os recrutadores a pensarem além do óbvio.

Afinal, será que esse candidato combina com a cultura da empresa? Ele demonstra vontade de aprender e crescer com a equipe? Ao fazer essa análise mais humana e estratégica, o processo se torna mais assertivo e menos arriscado.

Além disso, essa abordagem pode prevenir contratações que gerariam desalinhamentos futuros, economizando tempo, energia e recursos do RH.

2. Como aplicar a pergunta de Royce no recrutamento?

Primeiramente, os entrevistadores precisam ser orientados a considerar o lado humano do candidato. Ao final de cada entrevista, pare e pense:
“Eu gostaria de trabalhar todos os dias com essa pessoa ao meu lado?”

Caso a resposta seja “sim”, é provável que o estagiário tenha potencial não só técnico, mas também comportamental. Por outro lado, se houver hesitação, vale a pena investigar mais — ou reconsiderar a escolha.

É importante ressaltar que essa reflexão não substitui critérios técnicos, mas os complementa. Ou seja, ela torna o recrutamento de estagiários mais completo, empático e estratégico.

3. Recrutamento de estagiários com propósito

Empresas que aplicam essa visão colhem resultados significativos. Jovens contratados sob esse filtro tendem a se adaptar mais rápido, demonstram maior motivação e contribuem positivamente para o clima organizacional.

Portanto, se o seu objetivo é fortalecer o time com estagiários engajados e com brilho nos olhos, comece a aplicar a pergunta de Royce. Com isso, você transforma o recrutamento de estagiários em uma experiência mais humana e eficaz.

4. O papel do ISBET nessa jornada

O ISBET atua como parceiro estratégico no recrutamento de estagiários, conectando empresas a talentos que vão além do currículo. Nossa missão é apoiar todo o processo seletivo, desde a triagem até a integração, com foco no desenvolvimento do jovem e no sucesso da organização.

Além disso, oferecemos orientações exclusivas para gestores e acompanhamos cada etapa, garantindo alinhamento com a Lei do Estágio e com os valores da sua empresa.

Conclusão

A pergunta de David Royce chegou para ficar. Ela nos lembra que o recrutamento de estagiários não deve ser apenas uma tarefa administrativa, mas uma oportunidade de formar futuros talentos com propósito e conexão real.

Aplique essa ideia, transforme seu processo seletivo e veja a diferença acontecer. Afinal, contratar bem é investir no futuro — e o futuro começa agora.

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No cenário atual de recrutamento e seleção, construir um networking eficaz é mais do que uma vantagem — é uma necessidade estratégica. Para os profissionais de RH, especialmente, cultivar conexões sólidas dentro e fora do LinkedIn tornou-se uma ferramenta essencial para atrair os melhores talentos e manter uma marca empregadora forte.

Além disso, com tantas transformações digitais, o relacionamento humano continua sendo o fator decisivo na construção de equipes alinhadas e engajadas. Por isso, é fundamental que os gestores de pessoas dominem as melhores práticas de networking.

1. LinkedIn: seu ponto de partida estratégico

O LinkedIn segue sendo a plataforma mais poderosa para o networking eficaz entre profissionais de RH. Por lá, é possível se conectar com candidatos promissores, interagir com líderes de opinião, participar de grupos relevantes e compartilhar conteúdos que posicionem sua empresa como referência no mercado.

Para obter resultados concretos, no entanto, é preciso ir além do básico. Recomenda-se, por exemplo, manter um perfil atualizado, interagir com frequência, elogiar conquistas alheias e criar publicações que mostrem os bastidores da sua cultura organizacional. Esses pequenos gestos aumentam a visibilidade e geram engajamento verdadeiro.

2. Networking eficaz fora das redes

Embora o LinkedIn seja uma ferramenta poderosa, o networking eficaz também se desenvolve fora do ambiente online. Participar de eventos, workshops e feiras de recrutamento cria conexões mais profundas. Além disso, esses espaços promovem trocas de experiências e aprendizados que fortalecem o repertório do RH.

Não basta, porém, comparecer. É essencial estar presente de forma ativa, ouvir com atenção, fazer perguntas relevantes e oferecer ajuda sempre que possível. Relações baseadas em troca genuína tendem a gerar oportunidades valiosas no médio e longo prazo.

3. Como usar o networking para atrair jovens talentos

Para atrair jovens aprendizes e estagiários, o networking eficaz deve ser adaptado à linguagem e canais usados por esse público. Aqui, vale utilizar o LinkedIn, mas também explorar outras redes, como Instagram, YouTube e até eventos universitários.

Além disso, a criação de conteúdo voltado para os interesses dessa geração é uma ótima maneira de iniciar conversas e aumentar o alcance das vagas. Quanto mais você se mostra presente e acessível, maiores as chances de conquistar talentos alinhados com os valores da sua empresa.

4. O papel do ISBET no fortalecimento das conexões

O ISBET atua como um elo entre empresas, instituições de ensino e jovens profissionais. Acreditamos que o networking eficaz é um pilar da construção de um futuro mais justo e inclusivo.

Apoiamos ações de recrutamento, promovemos eventos e disponibilizamos canais para que o RH amplie sua rede com propósito e estratégia. Com nossa ajuda, sua empresa encontra talentos e ainda fortalece sua imagem no mercado.

Conclusão

Em um mundo cada vez mais conectado, investir em um networking eficaz é essencial para o sucesso do RH. Seja pelo LinkedIn ou em encontros presenciais, o segredo está na autenticidade, na escuta ativa e na disposição para construir pontes.

Com as ferramentas certas e o apoio de parceiros como o ISBET, o seu setor de Recursos Humanos pode ir além da contratação: pode formar uma rede de conexões que transforma o futuro da sua organização.

Como se cadastrar para ser jovem aprendiz e estagiário no ISBET?

O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:

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A presença feminina nos cargos de liderança na tecnologia tem crescido, mas ainda há muito caminho a ser trilhado. Promover a liderança feminina na tecnologia é mais do que uma pauta de inclusão: trata-se de uma estratégia de inovação, diversidade e crescimento sustentável.

Hoje, o RH tem papel fundamental nessa transformação. Afinal, é ele quem constrói pontes, abre portas e incentiva práticas que garantem mais equidade dentro das empresas.

1. O panorama atual e seus desafios

Ainda que existam avanços, as mulheres enfrentam obstáculos reais para alcançar posições de destaque na área de tecnologia. Muitos desses desafios são estruturais, como a falta de representatividade, a disparidade salarial e os vieses inconscientes durante os processos seletivos.

No entanto, reconhecer essas barreiras é o primeiro passo. A partir disso, o RH pode promover ações afirmativas, revisar políticas internas e aplicar treinamentos de diversidade e inclusão. Tudo isso contribui diretamente para criar ambientes mais justos e inovadores.

2. Oportunidades para transformar o cenário

Por outro lado, o momento atual oferece inúmeras oportunidades. Empresas que investem na liderança feminina na tecnologia colhem resultados positivos em inovação, clima organizacional e performance.

Além disso, iniciativas como programas de mentoria, aceleração de carreira e bolsas de estudo em cursos técnicos podem ser lideradas pelo setor de Recursos Humanos. Assim, não apenas se valoriza o talento feminino, como também se preenche lacunas históricas no setor.

3. O papel estratégico do RH

O RH precisa agir com intencionalidade. Não basta divulgar vagas: é preciso garantir processos inclusivos desde a descrição até a contratação. Também é importante oferecer planos de carreira claros e espaços seguros para que as mulheres possam se desenvolver plenamente.

Inclusive, integrar a liderança feminina na tecnologia aos valores e objetivos da empresa é uma maneira eficaz de transformar discursos em ações concretas. Assim, o RH não apenas contrata — ele forma, inspira e impulsiona trajetórias.

4. O apoio do ISBET na construção desse futuro

O ISBET acredita que a transformação social passa pela inclusão e pelo acesso justo às oportunidades. Por isso, oferecemos programas que fortalecem a presença feminina em áreas como ciência, tecnologia e inovação.

Com nossa rede de empresas parceiras, criamos conexões que favorecem o crescimento de talentos femininos, desde os programas de aprendizagem até cargos de liderança. Dessa forma, o RH encontra suporte para liderar mudanças consistentes e duradouras.

Conclusão

A liderança feminina na tecnologia é um desafio real — mas também uma grande oportunidade para o RH. Com ações práticas, políticas inclusivas e apoio de parceiros como o ISBET, é possível abrir novos caminhos para o futuro das organizações.

Fortalecer essa liderança é mais do que uma meta: é um compromisso com a diversidade, com a inovação e com um mercado de trabalho mais justo para todos.

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Você já parou para pensar no impacto do trabalho voluntário na formação de um jovem? Essa experiência vai muito além da solidariedade. Ao se envolver em causas sociais, os jovens desenvolvem empatia, responsabilidade e consciência coletiva — competências essenciais no mercado de trabalho e na vida em sociedade.

Além disso, o trabalho voluntário permite que eles descubram talentos, pratiquem habilidades e entendam o valor da colaboração. Por isso, integrá-lo à trajetória educacional pode transformar não só o futuro do jovem, mas também o da comunidade onde ele atua.

1. Voluntariado: uma escola de valores

Enquanto muitos jovens buscam cursos técnicos ou acadêmicos, outros descobrem que o trabalho voluntário também ensina — e muito. Eles aprendem a respeitar diferenças, a lidar com realidades desafiadoras e a se comunicar com empatia. E tudo isso fora da sala de aula.

Essas experiências reforçam o senso de propósito, tão necessário em qualquer profissão. Assim, o jovem não apenas ganha vivência, mas constrói sua identidade como cidadão consciente e atuante.

2. Benefícios que vão além do currículo

Sem dúvida, incluir o trabalho voluntário no currículo pode abrir portas. Recrutadores valorizam jovens que demonstram iniciativa, comprometimento e vontade de aprender com o mundo real. Portanto, essa prática pode diferenciar um candidato em processos seletivos.

Mais do que isso, o voluntariado estimula a liderança, o trabalho em equipe e o pensamento crítico. Dessa forma, ele potencializa habilidades comportamentais que muitas vezes não são ensinadas nos livros.

3. Como incentivar os jovens?

Famílias, escolas, empresas e instituições como o ISBET podem — e devem — incentivar o voluntariado desde cedo. Criar pontes com ONGs, projetos sociais e iniciativas locais é um ótimo começo.

Além disso, o incentivo pode vir de pequenas ações. Organizar campanhas, mutirões ou visitas a instituições de caridade já é um passo. Assim, o jovem percebe que pode fazer a diferença com pequenas atitudes e muita vontade.

4. O papel do ISBET nessa transformação

O ISBET acredita no poder da educação para transformar realidades. E reconhece que o trabalho voluntário é uma ferramenta poderosa para formar jovens mais preparados, conscientes e engajados com a sociedade.

Por isso, buscamos sempre conectar os estudantes com experiências que vão além do ambiente formal. Incentivamos vivências que complementam o aprendizado e ampliam o olhar dos nossos jovens aprendizes.

Conclusão

O trabalho voluntário é muito mais do que uma atividade extra. Ele representa uma oportunidade real de crescimento, aprendizado e transformação pessoal. Ao incentivar essa prática, contribuímos para a formação de cidadãos mais humanos, éticos e preparados para o mundo do trabalho.

Afinal, formar jovens com valores sólidos é construir um futuro mais justo e colaborativo para todos.

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Muitos profissionais de RH se perguntam: é melhor contratar um jovem aprendiz ou estagiário? Essa dúvida é mais comum do que parece. Ambos contribuem para o crescimento das empresas e da sociedade, mas possuem diferenças significativas. Por isso, entender essas particularidades ajuda a fazer a escolha certa.

Ao optar pela alternativa ideal, sua empresa melhora o desempenho da equipe, fortalece a cultura organizacional e ainda colabora com a formação de novos profissionais.

1. O que faz um Jovem Aprendiz?

A empresa que contrata um jovem aprendiz oferece a ele uma oportunidade de desenvolvimento profissional e pessoal. Regido pela Lei nº 10.097/2000, esse contrato formal prevê jornada reduzida e capacitação obrigatória em parceria com instituições como o ISBET.

Ou seja, enquanto o jovem aprende uma profissão na prática, ele também se qualifica com aulas teóricas. Essa combinação desenvolve responsabilidade, disciplina e comprometimento logo no início da carreira.

2. Como funciona o Estágio?

Já o estágio, regulado pela Lei nº 11.788/2008, foca em alunos do ensino médio, técnico ou superior. O objetivo principal é colocar em prática o conteúdo aprendido em sala de aula. Nesse caso, a empresa recebe um jovem que já possui noções da área e deseja aprofundar sua vivência profissional.

A empresa deve oferecer bolsa-auxílio, vale-transporte e seguro contra acidentes. Mesmo sem vínculo empregatício, o estagiário traz energia, criatividade e vontade de crescer. Assim, ele agrega valor às equipes e contribui com novas ideias.

3. Jovem aprendiz ou estagiário: o que considerar?

Ao escolher entre jovem aprendiz ou estagiário, avalie o perfil da vaga e o tipo de formação desejada. O jovem aprendiz costuma iniciar no mercado com pouca ou nenhuma experiência, mas com grande disposição para aprender. Ele também ajuda a empresa a cumprir sua cota legal e investir em responsabilidade social.

Por outro lado, o estagiário já possui certa base teórica e busca colocar seus conhecimentos em prática. Ele se encaixa melhor em funções que exigem mais técnica ou áreas específicas do conhecimento.

Portanto, alinhe suas necessidades com os objetivos de cada programa. Dessa forma, você forma talentos e fortalece seu negócio ao mesmo tempo.

4. Como o ISBET apoia sua empresa?

O ISBET acompanha sua empresa desde o primeiro contato até o encerramento do contrato. Nós ajudamos você a identificar se o jovem aprendiz ou estagiário é mais adequado à sua vaga. Também cuidamos da documentação, da triagem de perfis e do acompanhamento pedagógico, garantindo segurança e conformidade com a lei.

Com o ISBET, sua empresa não apenas contrata: ela desenvolve pessoas e cria oportunidades reais de transformação.

Conclusão

Decidir entre jovem aprendiz ou estagiário exige análise, planejamento e intenção. Quando você escolhe com consciência e apoio especializado, cada contratação se transforma em um passo estratégico rumo ao futuro.

Invista nos jovens. Eles são o presente e, com orientação certa, se tornam os líderes do amanhã.

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Atualmente, a insatisfação acadêmica entre jovens estudantes tem crescido de forma alarmante. Muitos abandonam seus cursos por falta de conexão com o mercado, desmotivação ou ausência de oportunidades práticas. Diante desse cenário, o setor de RH precisa agir estrategicamente para transformar esse desafio em oportunidade.

Por isso, empresas que compreendem essa realidade têm maior vantagem competitiva. Com ações bem planejadas, é possível não apenas atrair talentos em formação, como também oferecer soluções reais para suas expectativas frustradas no ambiente educacional.

1. Por que a insatisfação acadêmica é uma oportunidade?

Em primeiro lugar, é preciso entender que a insatisfação acadêmica não representa apenas desistência. Pelo contrário, ela pode indicar sede por experiências práticas, desejo de aplicar conhecimentos e busca por um propósito mais claro.

Assim, quando a empresa se posiciona como um espaço de aprendizagem real, ela conquista o jovem que não encontra isso no curso. Dessa forma, o RH se torna uma ponte entre teoria e prática, fortalecendo tanto o aprendizado quanto a retenção de talentos.

Além disso, iniciativas como programas de estágio, trilhas de desenvolvimento e aprendizagem corporativa geram engajamento imediato.

2. Estratégias eficazes para o RH adotar

Para enfrentar a insatisfação acadêmica, algumas estratégias fazem toda a diferença:

Com isso, a relação entre empresa e aprendiz se fortalece, o clima organizacional melhora e a produtividade aumenta.

3. Como a insatisfação acadêmica influencia o comportamento dos jovens?

Na prática, um jovem insatisfeito academicamente tende a buscar significado no trabalho. Isso significa que o ambiente corporativo precisa oferecer mais do que uma função: ele precisa ser um espaço de crescimento, escuta e pertencimento.

Portanto, ignorar a insatisfação acadêmica é perder a chance de reter talentos que, com apoio e direcionamento, poderiam se tornar grandes líderes. Por outro lado, acolher essas insatisfações gera engajamento, fidelidade e bons resultados.

4. Ações simples que geram grandes mudanças

Com pequenas mudanças, grandes impactos podem ser gerados. Por exemplo:

Tudo isso ajuda o jovem a se sentir valorizado, mesmo que ainda esteja em fase de descoberta profissional. Em resumo, isso é o que mais falta na maioria das faculdades.

Conclusão

A insatisfação acadêmica é um reflexo de um sistema educacional que, muitas vezes, não conversa com a realidade. No entanto, ela também representa uma oportunidade única para empresas que desejam atrair jovens talentos de forma humanizada e eficaz.

Se o RH enxergar esse problema como um sinal de alerta — e não como um obstáculo — conseguirá construir um ambiente mais acolhedor, produtivo e atrativo para essa nova geração.

Invista nos jovens. Escute, capacite, valorize. Sua empresa só tem a ganhar.

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Atrair jovens talentos para o mercado de trabalho exige mais do que boas intenções. É necessário oferecer oportunidades reais de desenvolvimento, e investir em certificações para jovens talentos pode ser o diferencial competitivo que sua empresa precisa.

Desde o primeiro contato, jovens valorizam ambientes que estimulam o crescimento profissional. Nesse sentido, quando o RH apoia o acesso a certificações reconhecidas, amplia o valor da marca empregadora e constrói equipes mais preparadas e motivadas.

1. Por que as certificações são tão importantes?

As certificações funcionam como pontes entre o conhecimento acadêmico e as exigências do mercado. Elas validam competências específicas, facilitam a entrada no mercado e geram mais segurança tanto para o candidato quanto para o empregador.

Além disso, investir em certificações para jovens talentos permite identificar e desenvolver habilidades técnicas que fazem a diferença nos resultados da empresa.

2. Como o RH pode liderar essa mudança?

O setor de Recursos Humanos pode — e deve — mapear cursos e instituições que ofereçam certificações relevantes. Com isso, é possível criar trilhas de aprendizado personalizadas, integrando jovens aprendizes e estagiários a programas de desenvolvimento contínuo.

Além disso, muitos desses cursos são gratuitos ou oferecidos por parceiros como o Sebrae, Google e Senai. Assim, a empresa pode investir pouco e colher grandes frutos.

3. Benefícios para a empresa

Apostar em certificações para jovens talentos traz vantagens diretas. Por exemplo:

Com isso, o RH não apenas preenche vagas, mas constrói uma base sólida de profissionais capacitados e alinhados aos valores da empresa.

4. O apoio do ISBET nessa jornada

O ISBET entende o papel das certificações no crescimento profissional. Por isso, além de conectar estudantes e empresas, também orienta sobre programas de qualificação que impulsionam a carreira de jovens talentos.

Nosso objetivo é claro: ajudar empresas a se tornarem verdadeiras escolas de formação profissional, unindo teoria, prática e certificação em uma única jornada.

Conclusão

As certificações para jovens talentos são um caminho inteligente e acessível para empresas que desejam inovar, crescer e reter bons profissionais desde o início. Ao investir em qualificação, o RH assume uma postura estratégica, alinhada com as transformações do mercado.

Portanto, não espere mais: capacite, valorize e transforme jovens com potencial em grandes profissionais do futuro.

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Contratar estudantes de outros países pode ser uma excelente oportunidade para promover a diversidade, atrair talentos globais e enriquecer o ambiente corporativo. Contudo, o estágios no Brasil para estrangeiros exige atenção redobrada às normas legais, documentação obrigatória e boas práticas de gestão de pessoas.

Neste guia completo, você vai entender como estruturar um processo de contratação seguro, legal e eficiente. Afinal, proporcionar uma experiência positiva para estagiários estrangeiros é também fortalecer a imagem da sua empresa como global, inclusiva e preparada para o futuro.

1. Quem pode fazer estágio no Brasil?

De acordo com a Lei nº 11.788/2008, o estágios no Brasil para estrangeiros é permitido, desde que o estudante esteja regularmente matriculado em uma instituição de ensino superior, técnico, médio ou profissionalizante — seja no Brasil ou no exterior, com vínculo reconhecido.

Além disso, o estrangeiro deve possuir visto adequado (geralmente o VITEM IV – para estudante) e CPF ativo. Empresas, por sua vez, precisam firmar o Termo de Compromisso de Estágio com o estudante e a instituição de ensino.

Portanto, o primeiro passo para o RH é verificar toda a documentação com cuidado e garantir que as exigências legais estejam sendo cumpridas.

2. Quais documentos são necessários?

Para formalizar o estágio no Brasil para estrangeiros, é essencial apresentar:

Além disso, recomenda-se o acompanhamento de um agente de integração — como o ISBET — para auxiliar nas questões legais e facilitar o processo de regularização.

3. Vantagens para a empresa

Contratar estagiários estrangeiros pode trazer múltiplos benefícios. Em primeiro lugar, amplia-se a diversidade cultural no ambiente corporativo, algo que impacta positivamente a criatividade e a inovação.

Em segundo lugar, é possível contar com talentos que trazem visões diferentes de mundo e contribuem com novas soluções para os desafios da empresa.

Por fim, o estágios no Brasil para estrangeiros também melhora a imagem institucional da empresa, mostrando ao mercado seu compromisso com a inclusão e com o desenvolvimento de profissionais globais.

4. Como o ISBET pode ajudar

O ISBET atua como agente facilitador no processo de admissão de estagiários estrangeiros. Auxiliamos na análise de documentos, no contato com instituições de ensino e na adequação completa às exigências da Lei do Estágio.

Além disso, oferecemos suporte contínuo tanto para a empresa quanto para o estudante, promovendo uma jornada de estágio segura, educativa e alinhada com os objetivos de ambas as partes.

Conclusão

Investir em estágio no Brasil para estrangeiros é uma forma inteligente de fortalecer a diversidade, internacionalizar o ambiente de trabalho e construir um RH mais estratégico.

Com atenção à legislação, organização documental e o apoio de parceiros como o ISBET, sua empresa pode transformar essa prática em um diferencial competitivo.

Seja parte dessa mudança. Dê oportunidade e receba talentos do mundo inteiro.

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A gestão de estágios nunca foi tão estratégica quanto agora. Em tempos em que a tecnologia transforma rotinas e processos com velocidade, empresas que utilizam ferramentas digitais saem na frente — especialmente na atração e retenção de jovens talentos. Por isso, conhecer e aplicar soluções como a plataforma da WallJobs pode ser um verdadeiro divisor de águas para o setor de RH.

Neste artigo, você vai descobrir como a WallJobs torna a gestão de estágios mais simples, eficaz e conectada com as demandas do mercado e da nova geração de profissionais.

1. Por que digitalizar a gestão de estágios?

Antes de mais nada, centralizar processos em uma plataforma moderna permite mais organização, controle e visibilidade. A WallJobs, por exemplo, integra divulgação de vagas, triagem de candidatos, assinatura digital de documentos e geração de relatórios em um só lugar.

Além disso, com menos papelada e mais automação, o RH ganha tempo para focar no que realmente importa: desenvolver talentos e garantir experiências significativas de estágio.

2. Vantagens práticas da WallJobs para empresas

Com a plataforma da WallJobs, a gestão de estágios se torna mais segura e produtiva. Empresas conseguem:

Além disso, a comunicação entre empresa e estagiário é facilitada, promovendo engajamento desde o início.

3. A experiência do candidato também melhora

Do lado do estudante, a WallJobs oferece uma jornada mais fluida, intuitiva e transparente. Isso porque a plataforma permite acompanhar o status da candidatura, assinar termos digitalmente e se preparar melhor para o processo seletivo.

Como resultado, a gestão de estágios se torna mais humanizada, eficiente e condizente com a realidade digital vivida pelos jovens.

4. ISBET e WallJobs: uma parceria que potencializa resultados

O ISBET, enquanto agente de integração, também pode atuar em conjunto com ferramentas como a WallJobs para fortalecer ainda mais os programas de estágio. Essa integração de forças gera mais segurança jurídica, qualidade pedagógica e, claro, um processo de contratação mais ágil e sem complicações.

Ao unir tecnologia com apoio educacional, a sua empresa constrói um ecossistema completo de formação profissional — respeitando a legislação e entregando valor real para os jovens.

Conclusão: prepare seu RH para o futuro

A gestão de estágios pode (e deve) ser mais estratégica, tecnológica e voltada para resultados. Com plataformas como a WallJobs, o RH se moderniza, ganha produtividade e passa a formar talentos de maneira mais inteligente e eficaz.

Aposte em inovação. Com o parceiro certo, sua empresa transforma o estágio em um verdadeiro motor de crescimento.

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A Lei do Estágio (nº 11.788/2008) é um instrumento fundamental para empresas que desejam contratar estagiários de forma legal, eficiente e responsável. Ela estabelece direitos, deveres e critérios essenciais para que a experiência do estágio seja proveitosa tanto para o estudante quanto para a organização.

Neste guia, explicaremos os principais pontos da legislação, mostraremos os cuidados necessários para evitar erros e destacaremos como o ISBET pode apoiar sua empresa durante esse processo.

1. O que a Lei do Estágio determina?

Primeiramente, é importante entender que a Lei do Estágio regulamenta todo o processo de contratação de estudantes em formação. Ou seja, ela define quais cursos se enquadram, a carga horária permitida, as obrigações da empresa e os direitos dos estagiários.

Segundo a legislação, o estágio pode ser obrigatório (vinculado à grade curricular) ou não obrigatório (opcional, mas altamente recomendado). Em ambos os casos, é necessário firmar um termo de compromisso entre a instituição de ensino, a empresa e o estudante — e esse documento deve estar de acordo com a lei.

Além disso, a jornada do estagiário deve respeitar os limites de 6 horas diárias e 30 horas semanais, garantindo tempo suficiente para o estudante continuar seus estudos.

2. Responsabilidades da empresa

De acordo com a Lei do Estágio, a empresa tem responsabilidades claras. Entre elas, oferecer um ambiente seguro, nomear um supervisor com formação na área do estágio e manter um acompanhamento pedagógico.

No caso do estágio não obrigatório, a lei também exige o pagamento de bolsa-auxílio, auxílio-transporte e seguro contra acidentes pessoais. Já no estágio obrigatório, esses benefícios não são obrigatórios, mas muitas empresas os oferecem como incentivo adicional.

Além disso, a contratação de estagiários deve sempre respeitar os limites legais. A proporção recomendada é de um estagiário para cada cinco empregados em funções similares, embora isso possa variar conforme o porte da empresa.

3. Benefícios de seguir a Lei do Estágio corretamente

Seguir à risca a Lei do Estágio evita processos trabalhistas e garante uma relação transparente e ética com os jovens talentos. Por isso, empresas que atuam de forma legal tendem a atrair estagiários mais engajados, produtivos e comprometidos com o desenvolvimento profissional.

Ademais, o cumprimento da legislação transmite confiança ao mercado, aos parceiros e aos próprios colaboradores. Afinal, quando há clareza e conformidade legal, todos os envolvidos ganham: o estudante se forma com mais qualidade e a empresa contribui com a formação de futuros profissionais.

4. O ISBET apoia sua empresa com excelência

O ISBET é referência nacional na gestão de programas de estágio e aprendizagem. Atuamos como entidade qualificadora e agente de integração, garantindo que todas as etapas — desde a triagem até o encerramento do contrato — sigam rigorosamente a Lei do Estágio.

Além disso, oferecemos suporte personalizado aos departamentos de RH, orientando sobre a documentação, treinando supervisores e realizando acompanhamentos pedagógicos constantes. Tudo para que a experiência do estagiário seja proveitosa e segura, tanto para ele quanto para sua empresa.

Conclusão: transforme a lei em vantagem

Ao dominar a Lei do Estágio, sua empresa transforma um requisito legal em uma poderosa ferramenta de formação e inovação. Por isso, conhecer, respeitar e aplicar cada ponto da legislação é essencial para contratar estagiários com segurança e construir uma cultura organizacional sólida e responsável.

Com o ISBET ao seu lado, você não apenas cumpre a lei — você transforma o estágio em uma ponte para o futuro.

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