A liderança feminina no mercado corporativo tem ganhado cada vez mais destaque — e os programas de estágio têm um papel essencial nesse avanço. Empresas como C&A e BV se tornaram referências ao investir em jovens talentos femininos, criando ambientes que incentivam o protagonismo desde o início da carreira.
Antes de tudo, oferecer oportunidades para jovens mulheres por meio de estágios é um passo concreto rumo à igualdade. Além disso, esses programas abrem espaço para que elas desenvolvam habilidades técnicas e comportamentais, essenciais para cargos de liderança no futuro.
Na C&A, por exemplo, há uma forte cultura de diversidade de gênero desde o processo seletivo. Já no BV, a inclusão está integrada ao propósito da marca, refletindo em programas estruturados para valorizar o crescimento profissional das estagiárias.
Sem dúvida, estágios com foco na inclusão feminina não transformam apenas a empresa, mas toda a sociedade. Quanto mais mulheres ocupam posições estratégicas, mais referências surgem para as próximas gerações.
Por isso, iniciativas como as da C&A e do BV merecem destaque. Elas mostram que é possível criar uma liderança mais diversa, humana e eficiente, começando com ações simples — como selecionar jovens aprendizes e estagiárias com olhar inclusivo.
O ISBET atua como ponte entre empresas e jovens talentos, apoiando ações afirmativas, como estágios voltados para a liderança feminina no mercado corporativo. Além disso, oferecemos suporte pedagógico, acompanhamento e seleção personalizada para ampliar o impacto das contratações.
Em resumo, os estágios da C&A e do BV são verdadeiros catalisadores de mudança. Eles mostram que apostar em jovens mulheres é apostar em inovação, sensibilidade e liderança para um futuro mais justo.
Quer sua empresa também ser exemplo de inclusão e desenvolvimento feminino? Fale com o ISBET e transforme o seu time com diversidade e propósito.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
Investir no ensino superior tem se mostrado uma decisão estratégica não apenas para indivíduos, mas também para empresas que desejam impulsionar seu capital humano. Segundo dados recentes do IBGE e do Bank of America, a formação superior influencia diretamente na produtividade, inovação e competitividade no mercado.
De acordo com o IBGE, pessoas com ensino superior completo ganham, em média, duas vezes mais do que aquelas com apenas o ensino médio. Além disso, o Bank of America destaca que colaboradores com formação universitária têm maior capacidade de adaptação, raciocínio crítico e visão de longo prazo.
Ou seja, investir no ensino superior não é apenas uma escolha individual — é uma oportunidade para o RH atrair e reter talentos com maior potencial de crescimento.
Muitos jovens entram nas empresas como aprendizes ou estagiários e, com apoio e incentivo, avançam até cargos estratégicos. Nesse sentido, programas internos de educação podem transformar trajetórias e preparar líderes do amanhã.
Assim, ao incentivar o ensino superior, o RH colabora ativamente para a formação de equipes mais preparadas, comprometidas e alinhadas com os desafios do mercado.
O ISBET atua como agente de transformação, conectando empresas e estudantes em busca de crescimento. Além disso, oferecemos orientação para políticas educacionais internas e ajudamos a promover a cultura do aprendizado contínuo.
Em resumo, investir no ensino superior é uma ação estratégica para empresas que desejam ir além. Com base nos dados do IBGE e do Bank of America, fica evidente que a formação acadêmica é um diferencial competitivo.
Portanto, se o seu RH quer atrair talentos de alto potencial e contribuir para um mercado mais qualificado, o momento de agir é agora.
Conte com o ISBET para impulsionar essa mudança em sua empresa. Educação transforma — e começa com oportunidades.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
No cenário corporativo atual, contar com estagiários bem preparados faz toda a diferença. Por isso, investir em cursos para estagiários se tornou uma estratégia valiosa para empresas que desejam desenvolver profissionais desde o início. Mais do que uma exigência técnica, essa é uma oportunidade de alinhar talentos aos valores e objetivos do seu negócio.
Antes de tudo, estagiários capacitados tendem a apresentar maior desempenho, engajamento e autonomia em suas atividades. Além disso, investir em formação reduz erros operacionais, melhora a comunicação e estimula a retenção de talentos a longo prazo.
Ou seja, ao oferecer cursos essenciais desde o primeiro dia, o RH garante que esses jovens cheguem mais prontos para contribuir com os resultados da equipe.
Empresas que disponibilizam ou indicam esses cursos demonstram cuidado com o desenvolvimento de seus estagiários. Consequentemente, constroem uma cultura organizacional mais sólida, acolhedora e preparada para o futuro.
Além disso, esses cursos podem ser oferecidos diretamente pela empresa, em parceria com instituições como o ISBET, ou indicados de forma gratuita em plataformas online confiáveis.
Como agente de integração e qualificação, o ISBET oferece orientação e suporte para que estagiários e aprendizes desenvolvam competências essenciais. Dessa forma, promovemos uma transição mais fluida da educação para o mundo do trabalho.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
Estágios formam talentos desde o primeiro dia e, assim, se tornam alavancas poderosas para o desenvolvimento profissional. Além disso, eles permitem que jovens aprendizes coloquem em prática conhecimentos teóricos, ganhem confiança e descubram suas verdadeiras paixões. Por isso, entender como estruturar bons programas de estágio é essencial para o RH que busca resultados.
Primeiramente, estágios formam talentos ao oferecer um ambiente controlado de aprendizado. Nesse contexto, o jovem recebe supervisão, feedback constante e metas claras. Em seguida, ao enfrentar desafios reais, ele desenvolve competências técnicas e comportamentais, como comunicação, trabalho em equipe e pró‑atividade. Ou seja, o estágio deixa de ser apenas uma etapa curricular e torna‑se um programa de desenvolvimento estratégico.
Integração de novas ideias: Estagiários trazem frescor e entusiasmo, contribuindo com perspectivas inovadoras.
Economia e eficiência: Além disso, programas bem estruturados podem reduzir custos de recrutamento ao preparar talentos internos para vagas futuras.
Retenção de jovens promissores: Quando o RH valoriza e investe em formação, cresce a chance de efetivar estagiários que já conhecem a cultura da empresa.
Desenho claro de atividades
Primeiramente, defina projetos que desafiem, mas não sobrecarreguem o estagiário. Dessa forma, ele aprende com segurança.
Mentoria e feedback contínuos
Por outro lado, atribuir um mentor garante suporte individualizado. Portanto, o jovem sente‑se acolhido e motivado.
Integração em projetos reais
Sempre que possível, inclua o estagiário em reuniões e tomadas de decisão. Assim, ele entende o funcionamento global da empresa.
Capacitação complementar
Em seguida, ofereça treinamentos — presenciais ou online — para fortalecer habilidades específicas e ampliar conhecimentos.
Avaliação e plano de carreira
Por fim, crie avaliações periódicas e planos de desenvolvimento. Ou seja, mostre ao estagiário como ele pode crescer dentro da organização.
O ISBET atua como agente de integração, conectando empresas a estudantes prontos para aprender. Além disso, oferecemos suporte pedagógico e jurídico para garantir que estágios formam talentos de acordo com a legislação e melhores práticas. Dessa forma, empresas parceiras contam com estagiários motivados, alinhados à cultura organizacional e preparados para desafios.
Em resumo, estágios formam talentos e impulsionam carreiras de forma rápida e efetiva. Portanto, estruturar um programa de estágio sólido é investir no futuro da empresa e na trajetória dos jovens. Se o seu RH quer construir um pipeline de profissionais de alto potencial, conte com o ISBET para desenhar e implementar programas que transformam estagiários em líderes de amanhã.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
Investir em programas de estágio é mais do que uma ação de responsabilidade social — é uma estratégia inteligente para fortalecer sua empresa. Os benefícios do estágio vão além da formação de novos profissionais: eles geram inovação, promovem a diversidade e renovam o ambiente corporativo com energia e criatividade.
Antes de mais nada, os jovens estagiários trazem uma nova perspectiva para os desafios do dia a dia. Acostumados com a tecnologia e atualizados com as tendências do mercado, eles contribuem com ideias inovadoras e soluções ágeis. Além disso, por estarem em fase de formação, são receptivos ao aprendizado e se adaptam facilmente à cultura organizacional.
Ao contratar estagiários, sua empresa tem a oportunidade de formar profissionais de acordo com seus valores, processos e necessidades específicas. Dessa forma, é possível moldar talentos desde o início, o que aumenta significativamente as chances de retenção após o período de estágio. Ou seja, o estagiário de hoje pode se tornar o colaborador estratégico de amanhã.
Outro ponto importante diz respeito ao custo-benefício. O investimento em estagiários é menor do que em profissionais já formados, o que permite à empresa desenvolver projetos com uma equipe mais ampla e, ao mesmo tempo, econômica. Além disso, empresas que firmam convênios com instituições qualificadoras, como o ISBET, podem contar com segurança jurídica e apoio completo na gestão dos contratos.
Por conseguinte, empresas que investem em programas de estágio demonstram compromisso com o desenvolvimento social e educacional. Isso fortalece a imagem da marca no mercado e atrai novos talentos com propósito e engajamento. Em outras palavras, sua empresa passa a ser vista como um lugar que forma e valoriza pessoas.
Estágios também são uma excelente porta de entrada para promover inclusão e diversidade. Por exemplo, programas de estágio afirmativo para jovens em situação de vulnerabilidade ou com deficiência são uma maneira concreta de transformar a sociedade — e o ambiente de trabalho — de maneira positiva. Nesse sentido, o ISBET oferece suporte completo para a implementação desses programas.
Em resumo, os benefícios do estágio são reais, práticos e transformadores — tanto para os jovens quanto para a empresa. Portanto, se você deseja inovar, economizar e fortalecer sua equipe com novos talentos, aposte em programas de estágio bem estruturados. O ISBET está pronto para ser seu parceiro nessa missão, oferecendo orientação, segurança jurídica e uma ponte eficiente entre estudantes e oportunidades.
Transforme o futuro da sua empresa, começando por quem está começando.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
Desenvolver soft skills em estagiários é uma estratégia poderosa para formar profissionais mais preparados, completos e alinhados com o mercado de trabalho atual. Muito além do conhecimento técnico, as habilidades interpessoais são essenciais para o crescimento individual e o bom desempenho em equipe.
Em resumo, soft skills são habilidades comportamentais, emocionais e sociais. Elas incluem empatia, comunicação, proatividade, inteligência emocional e adaptabilidade. Diferente das hard skills — como domínio de ferramentas ou técnicas —, essas competências definem como o profissional se relaciona com os colegas, com os desafios e com a empresa.
Além disso, equipes com estagiários bem desenvolvidos nessas áreas tendem a ter ambientes mais colaborativos, produtivos e saudáveis.
Confira a seguir algumas das habilidades mais buscadas por líderes de RH:
Comunicação clara e objetiva: estagiários que sabem ouvir e se expressar evitam ruídos e trabalham melhor em equipe.
Trabalho em equipe: a colaboração entre diferentes perfis gera inovação e engajamento.
Proatividade: quem busca soluções antes de ser solicitado demonstra maturidade profissional.
Gestão emocional: saber lidar com feedbacks, pressão e mudanças é um diferencial.
Adaptabilidade: o mercado muda rápido, e jovens flexíveis crescem mais rápido com ele.
O primeiro passo é criar um ambiente de aprendizagem contínua. Com isso, os estagiários se sentem mais seguros para se desenvolver. Mentorias, dinâmicas de grupo e feedbacks regulares são ferramentas simples e eficazes para esse processo.
Também é importante traçar um plano de desenvolvimento individual. Isso permite que cada jovem acompanhe sua evolução de forma estruturada e focada em metas comportamentais.
Outra ação valiosa é oferecer conteúdos educativos sobre soft skills — sejam eles internos ou em parceria com instituições qualificadoras. O ISBET, por exemplo, apoia empresas em todo o processo formativo, alinhando capacitação técnica e comportamental com os objetivos de negócio.
Além disso formar estagiários com boas soft skills é formar profissionais prontos para os desafios reais do mercado. Eles se tornam mais colaborativos, inovadores e capazes de assumir responsabilidades maiores no futuro.
Portanto, ao investir no desenvolvimento dessas competências, sua empresa não apenas cumpre um papel social — como também fortalece sua equipe e sua cultura organizacional.
Portanto conte com o ISBET para apoiar essa jornada. Juntos, podemos transformar jovens talentos em líderes preparados, éticos e engajados.
Conheça as soft skills essenciais para estagiários e como desenvolvê-las para alcançar sucesso profissional.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
O Programa Jovem Aprendiz PCD é uma iniciativa importante que visa, sobretudo, incluir jovens com deficiência no mercado de trabalho, oferecendo, assim, oportunidades de desenvolvimento tanto profissional quanto pessoal. Além disso, esse programa desempenha um papel essencial na criação de um ambiente de trabalho mais inclusivo e diversificado, fornecendo as ferramentas necessárias para que esses jovens possam desenvolver suas habilidades e competências.
Parceria e Objetivos
Primeiramente, o programa é resultado de uma parceria entre empresas, instituições de ensino e os próprios aprendizes. Essa colaboração garante, portanto, um ambiente cooperativo que promove o crescimento dos jovens com deficiência. Em seguida, o principal objetivo é proporcionar tanto experiências práticas quanto teóricas, as quais serão valiosas para as futuras carreiras desses jovens.
Legislação
De acordo com a Lei da Aprendizagem (Lei nº 10.097/2000), as empresas de médio e grande porte devem contratar aprendizes, obedecendo a uma proporção que varia de 5% a 15% do total de funcionários. Além disso, o Decreto nº 5.598/2005 complementa a lei, especificando as condições para a contratação de aprendizes com deficiência.
Contratação e Benefícios
O contrato de aprendizagem, por sua vez, pode durar até dois anos e deve ser formalizado para garantir a inclusão dos jovens com deficiência. Ademais, os benefícios incluem remuneração proporcional ao salário mínimo, anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, vale-transporte e férias remuneradas.
Jornada de Trabalho
A carga horária, normalmente, varia de 4 a 6 horas diárias, permitindo a conciliação entre trabalho e estudos. Em alguns casos, essa carga pode chegar até 8 horas diárias, sempre respeitando as condições específicas.
De fato, o Programa Jovem Aprendiz PCD não só promove a inclusão social, mas também assegura igualdade de oportunidades para jovens com deficiência. Ao integrar esses jovens no mercado de trabalho, o programa contribui significativamente para sua autonomia e desenvolvimento, tanto profissional quanto pessoal. Além disso, essa iniciativa é um passo fundamental para criar um mercado mais inclusivo, onde a diversidade é não só aceita, mas também celebrada.
Portanto, se você é jovem com deficiência ou conhece alguém que possa se beneficiar, é importante explorar as oportunidades que o Programa Jovem Aprendiz PCD oferece. Da mesma forma, empresas que aderem a esse programa cumprem uma função social relevante e, ao mesmo tempo, enriquecem seu ambiente corporativo com a diversidade e as perspectivas únicas que esses jovens trazem.
Assim, investir na contratação de jovens aprendizes com deficiência é, além de cumprir a legislação vigente, uma chance de contribuir para uma sociedade mais igualitária e justa. Em suma, promova a inclusão e faça parte dessa transformação positiva no mercado de trabalho, apoiando e participando do Programa Jovem Aprendiz PCD.
A comunicação assertiva é uma habilidade vital no ambiente de trabalho moderno. Trata-se da capacidade de expressar ideias, opiniões, necessidades e sentimentos de maneira clara, respeitosa e direta. Este tipo de comunicação cria um clima de confiança e colaboração, essencial para a produtividade e o bom funcionamento das equipes. Neste artigo, exploramos a importância da comunicação assertiva, seus benefícios e algumas práticas para implementá-la no dia a dia corporativo.
Comunicação assertiva é, basicamente, a arte de expressar-se de maneira clara e direta, sem ser agressivo. Este tipo de comunicação, por sua vez, valoriza a honestidade e o respeito, promovendo interações saudáveis e produtivas. Para ser assertivo, portanto, é preciso encontrar um equilíbrio entre defender seus próprios direitos e respeitar os direitos dos outros.
Abaixo, destacamos alguns dos principais benefícios da comunicação assertiva no ambiente de trabalho:
Redução de mal-entendidos: A comunicação assertiva ajuda a minimizar erros de interpretação. Assim, informações claras garantem que todos os colegas entendam as instruções e os objetivos de forma correta.
Construção de relações saudáveis: Ao comunicar-se de forma respeitosa, é possível, por conseguinte, fortalecer os vínculos entre colegas, líderes e equipes, criando um ambiente de trabalho mais coeso e unido.
Melhoria na resolução de conflitos: A assertividade permite que as partes envolvidas nos conflitos se expressem de maneira construtiva, facilitando, dessa forma, a busca por soluções colaborativas e evitando crises maiores.
Aumento da produtividade e qualidade das entregas: Equipes que se comunicam assertivamente tendem a ser mais eficientes, entregando resultados melhores e com menos necessidade de retrabalho.
Fortalecimento da imagem profissional: Profissionais que dominam a arte da comunicação assertiva ganham, portanto, respeito e reconhecimento, tanto internamente nas suas organizações quanto no mercado em geral.
Saúde emocional: Um ambiente de comunicação saudável reduz o estresse e promove o bem-estar emocional entre os colaboradores, criando uma atmosfera mais positiva.
Atualmente, a comunicação assertiva é uma das habilidades mais valorizadas pelos empregadores. Em ambientes híbridos, onde interações ocorrem por diversos canais, como e-mail, mensagens instantâneas e videoconferências, essa competência torna-se ainda mais crítica. Segundo levantamentos recentes, a capacidade de comunicar-se assertivamente está entre as 15 habilidades mais importantes para o futuro do trabalho.
Existem várias práticas que podem ajudar a promover a comunicação assertiva no trabalho. Aqui estão alguns exemplos:
Dar feedbacks honestos e respeitosos: Oferecer críticas construtivas de maneira delicada e profissional.
Expressar opiniões claramente: Comunicar suas ideias sem agressividade, mas com convicção.
Saber ouvir: Dar atenção ao ponto de vista dos outros e considerar suas opiniões antes de tomar decisões.
Alinhar expectativas: Certificar-se de que todos na equipe compreendam suas responsabilidades e o objetivo comum.
A comunicação assertiva é uma competência indispensável no ambiente de trabalho moderno. Ela ajuda a evitar conflitos, promove relações saudáveis e garante que equipes e organizações alcancem seus objetivos de maneira eficiente. Por isso, adotar práticas assertivas pode transformar o clima organizacional, trazendo benefícios tanto para os colaboradores quanto para a empresa como um todo.
Acredite no poder da comunicação assertiva para transformar seu ambiente de trabalho. Portanto, não espere mais para implementar estas práticas e colher os frutos de um ambiente mais produtivo e harmonioso.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
Os testes de lógica são ferramentas valiosas nos processos seletivos, especialmente quando o objetivo é identificar talentos com habilidades cognitivas diferenciadas. Esses testes ajudam a avaliar, entre outros pontos, o pensamento crítico, o reconhecimento de padrões e a capacidade de resolução de problemas. Ao compreender os principais tipos de testes de lógica utilizados, recrutadores conseguem selecionar talentos com maior precisão e confiança.
Sequências lógicas
Esse tipo de teste avalia a capacidade dos candidatos de identificar padrões em sequências numéricas ou simbólicas. Para obter bons resultados, é necessário compreender rapidamente a lógica da sequência e antecipar o próximo elemento. Portanto, a habilidade de deduzir regras abstratas é fundamental.
Equivalências
Aqui, o foco é encontrar relações lógicas entre elementos distintos. Os candidatos devem reconhecer estruturas semelhantes aplicadas em diferentes contextos. Isso demonstra sua capacidade de abstração, comparação e pensamento analítico — características desejadas em talentos promissores.
Probabilidades
Esses testes medem o domínio de conceitos probabilísticos e sua aplicação prática. Com frequência, envolvem situações reais em que o candidato precisa calcular a chance de um evento acontecer. Por isso, quem compreende bem estatísticas tem vantagem.
Análise combinatória
A análise combinatória exige que o candidato resolva problemas que envolvem diferentes combinações de elementos. Ou seja, ele precisa calcular quantas formas existem de organizar itens em determinadas condições. Esse tipo de raciocínio é essencial em áreas como logística, programação e planejamento estratégico.
Testes de QI
Embora não sejam exclusivamente testes de lógica, os testes de QI são amplamente usados para mensurar a inteligência geral, incluindo a habilidade lógica. Por englobarem múltiplas competências cognitivas, esses testes contribuem para identificar talentos com potencial para atuar em diversas áreas.
Os testes de lógica, geralmente compostos por questões de múltipla escolha, são aplicados nas fases iniciais dos processos seletivos. Com tempo limitado para cada resposta, eles desafiam os candidatos a pensar com clareza, rapidez e precisão. Os principais aspectos avaliados incluem:
Interpretação de enunciados: compreender bem as instruções e decifrar o que está sendo pedido.
Pensamento linear: seguir uma sequência lógica de raciocínio até chegar à resposta correta.
Resolução ágil de problemas: tomar decisões rapidamente com base em dados objetivos.
Além disso, esses testes ajudam as empresas a identificar talentos com raciocínio estratégico e flexível — qualidades indispensáveis em setores que exigem alto desempenho analítico.
Empresas que desejam contratar talentos com perfil analítico e alto potencial de resolução de problemas devem investir em testes de lógica. Afinal, essas ferramentas facilitam a triagem inicial e aumentam a assertividade na escolha de candidatos. Portanto, entender como funcionam os principais tipos de testes é essencial tanto para recrutadores quanto para profissionais que desejam se destacar nas seleções de 2025.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
As entrevistas de emprego em 2025 priorizam a avaliação tanto da experiência profissional quanto das competências comportamentais dos candidatos. Neste artigo, examinamos as perguntas mais frequentes realizadas pelos recrutadores e fornecemos dicas valiosas sobre como respondê-las de maneira eficaz.
Fale sobre você
Antes de tudo, essa pergunta visa avaliar a capacidade do candidato de se comunicar de forma clara e concisa. Além disso, também serve para examinar seu histórico profissional. Portanto, é crucial que o candidato mantenha o foco na trajetória de carreira, ressaltando experiências e habilidades que sejam, de fato, diretamente relevantes para o cargo desejado. Em outras palavras, é a chance de se apresentar de maneira estratégica, conectando seu perfil às exigências da vaga.
Por que você quer trabalhar aqui?
De modo geral, o intuito dessa pergunta é verificar o quanto o candidato conhece sobre a empresa. Além disso, busca entender o nível de alinhamento entre os valores e objetivos pessoais do candidato e os da organização. Por isso, recomenda-se fortemente que o candidato pesquise previamente sobre a cultura e o propósito da empresa. Em seguida, durante a resposta, deve mostrar como seus valores, habilidades e metas profissionais se encaixam — de forma coerente — com os da empresa. Dessa forma, demonstra-se engajamento e preparo.
Qual foi seu maior desafio profissional e como lidou com ele?
Neste caso, essa pergunta tem como foco avaliar a habilidade do candidato para enfrentar e superar obstáculos no ambiente de trabalho. Além disso, também permite analisar sua capacidade de aprendizado a partir de experiências desafiadoras. Por conseguinte, é importante que o candidato conte uma história real, destacando os desafios enfrentados, as ações tomadas e os resultados alcançados. Assim, demonstra não apenas resiliência, mas também pensamento estratégico e maturidade profissional.
Como você lida com feedback?
O objetivo aqui é analisar a abertura do candidato para críticas e sua capacidade de crescimento profissional baseado em avaliações externas.
Dê um exemplo de trabalho em equipe ou liderança.
Essa pergunta examina as capacidades de colaboração, liderança e resolução de conflitos em ambientes profissionais.
Por que você saiu do emprego anterior ou mudou de empresa?
Busca-se entender as motivações por trás das mudanças na carreira e avaliar a postura do candidato em relação a transições profissionais.
Quais foram suas maiores conquistas ou entregas ao longo da carreira?
Permite ao candidato destacar resultados concretos e comprovados, demonstrando sua capacidade de entrega e sucesso profissional.
Quais são seus pontos fortes e fracos?
Essa pergunta testa a autopercepção, honestidade e a capacidade do candidato para autodesenvolvimento.
Onde você se vê no curto, médio e longo prazo?
Visa verificar o planejamento de carreira e a ambição do candidato, além de entender suas expectativas futuras.
Quais são suas expectativas em relação ao cargo, salário e modelo de trabalho?
Essa questão avalia as expectativas reais do candidato e sua compatibilidade com a oferta da empresa.
Conte histórias com começo, meio e fim, sempre trazendo resultados concretos e aprendizados.
Seja claro, autêntico e consistente entre o que diz e o que consta no currículo ou LinkedIn.
Demonstre proatividade, conhecimento sobre a empresa e alinhamento com seus valores.
Mostre abertura para feedback e capacidade de crescimento pessoal e profissional.
Destaque exemplos práticos e reais em suas respostas para ilustrar comportamentos e competências.
Essas orientações e perguntas refletem as tendências para 2025, quando as entrevistas de emprego visam avaliar uma combinação de habilidades técnicas e comportamentais, além do alinhamento cultural do candidato com a empresa.
Preparar-se para uma entrevista de emprego em 2025 exige um equilíbrio entre conhecimento técnico e habilidades comportamentais. Saber como responder às perguntas mais frequentes e seguir as dicas oferecidas pode aumentar significativamente suas chances de sucesso. Lembre-se de que o autoconhecimento e a preparação são seus melhores aliados na hora de se destacar nas entrevistas.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
O descumprimento da cota de aprendizes no Brasil pode, sem dúvida, resultar em multas administrativas significativas para as empresas. Portanto, para evitar essas penalidades, é fundamental que as organizações cumpra a cota de aprendizes estabelecida por lei. Essas multas são calculadas com base no número de aprendizes que a empresa deveria ter contratado, conforme a cota legal que varia entre 5% a 15% das posições que exigem formação profissional, especialmente para empresas com mais de sete empregados em tais funções.
Multas Administrativas: Em primeiro lugar, a principal penalidade é uma multa equivalente a um salário mínimo regional para cada aprendiz não contratado, limitada a cinco salários mínimos por infração. Ademais, caso a empresa já tenha sido multada anteriormente pela mesma violação, a multa pode ser dobrada.
Impacto Financeiro: Além disso, o valor da multa pode ser bastante significativo, dependendo da quantidade de aprendizes em falta e da duração da não conformidade. Nesse sentido, reincidências ou infrações prolongadas tendem a levar a sanções mais severas.
Ações Legais: Por fim, além das multas, o descumprimento pode acarretar o envolvimento do Ministério Público do Trabalho (MPT), resultando em termos de ajustamento de conduta formal ou até mesmo ações civis públicas. Essas ações legais podem impor multas muito mais altas e responsabilidades adicionais, além das penalidades administrativas iniciais.
Em suma, as empresas devem calcular corretamente sua cota de aprendizes, excluindo cargos como diretores, gerentes e aqueles que exigem educação superior ou qualificações técnicas. Dessa forma, o cálculo da cota inclui apenas empregados em posições que necessitam de formação profissional básica ou intermediária. Por isso, é crucial que as empresas cumpra a cota de aprendizes com precisão para evitar complicações.
Além disso, utilizar controles internos eficientes e manter relações estreitas com entidades de formação de aprendizes é fundamental para assegurar o cumprimento dos requisitos legais e evitar penalidades.
Ademais, o uso de sistemas digitais integrados pelo governo, como CAGED e eSocial, facilita a inspeção e a fiscalização, tornando o monitoramento da conformidade mais rigoroso e eficaz.
Aspecto | Detalhes |
Aplicabilidade | Empresas com mais de 7 empregados em funções que exigem formação profissional |
Cota | 5% a 15% dessas funções devem ser preenchidas por aprendizes |
Multa por Aprendiz em Falta | 1 salário mínimo regional, até 5 vezes esse valor |
Duplicação da Multa | Se houver reincidência de não conformidade |
Risco Legal Adicional | Possíveis ações civis e multas mais altas com envolvimento do MPT |
Dicas de Conformidade | Cálculo correto da cota, controles internos e cooperação com entidades formadoras |
Em resumo, é vital que as empresas cumpra a cota de aprendizes rigorosamente para evitar multas, ações legais e danos à reputação. Logo, a gestão proativa e cálculos precisos são essenciais para permanecer em conformidade com a lei e minimizar os riscos financeiros.
Por isso, para garantir que a empresa não enfrente penalidades, recomenda-se revisar regularmente as normas de aprendizagem e trabalhar de perto com entidades formadoras para manter a conformidade. Dessa maneira, a implementação de controles internos eficazes também é crucial para monitorar e gerenciar a cota de aprendizes.
Em outras palavras, se você deseja evitar problemas, planeje, monitore e cumpra a cota de aprendizes com atenção constante.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
No atual cenário do mercado de trabalho, os processos seletivos evoluíram. As entrevistas em grupo ganharam destaque como uma abordagem estratégica adotada por muitos gerentes de RH. Além de otimizarem o tempo da seleção, elas revelam características comportamentais importantes dos candidatos, como liderança, trabalho em equipe e capacidade de argumentação.
Tradicionalmente, as entrevistas individuais eram a base da escolha de talentos. No entanto, com a crescente demanda por profissionais que saibam colaborar, comunicar-se bem e pensar de forma crítica, as entrevistas em grupo passaram a ser vistas como ferramentas indispensáveis.
A utilização dessa metodologia permite que os recrutadores analisem, simultaneamente, diversos aspectos do comportamento dos participantes. Durante uma entrevista em grupo, é possível observar como o candidato se posiciona diante de desafios, como lida com a pressão e como se relaciona com os demais concorrentes.
Além disso, a estratégia favorece a comparação imediata entre perfis semelhantes. Enquanto alguns se destacam naturalmente, outros demonstram potencial ao ouvir com atenção, argumentar com lógica e colaborar com ideias. Essas atitudes são valiosas para qualquer empresa moderna.
Cada vez mais, os profissionais de Recursos Humanos são desafiados a entregar resultados rápidos e eficazes. Nesse contexto, as entrevistas em grupo são uma alternativa inteligente para reduzir etapas e custos, mantendo a qualidade na escolha dos candidatos.
Ao utilizar essa técnica, os gerentes conseguem avaliar habilidades comportamentais e competências técnicas em menos tempo. Isso contribui diretamente para a construção de equipes mais coesas, alinhadas à cultura organizacional e preparadas para os desafios do futuro.
Para garantir a efetividade do processo, é necessário seguir alguns passos:
Planejamento claro: defina o perfil buscado, o tempo de duração e as dinâmicas aplicadas.
Apresentação objetiva: inicie explicando o objetivo da atividade e os critérios de avaliação.
Observação ativa: os avaliadores devem estar atentos à comunicação verbal e não verbal.
Feedback estruturado: sempre que possível, ofereça um retorno aos participantes sobre seu desempenho.
A aplicação correta dessa prática garante não apenas uma seleção justa, mas também uma experiência mais transparente para os candidatos.
É importante ressaltar que esse tipo de entrevista também cumpre um papel educativo, principalmente para jovens aprendizes e estagiários. Ao participar de dinâmicas coletivas, esses candidatos desenvolvem habilidades de convivência, escuta ativa e confiança — fatores essenciais para o crescimento profissional.
O ISBET reconhece o valor dessas experiências e incentiva as empresas parceiras a adotarem práticas modernas de recrutamento que valorizem o potencial humano, sobretudo entre os jovens em início de carreira.
As entrevistas em grupo representam muito mais do que uma tendência. Elas são, hoje, uma ferramenta estratégica que potencializa a assertividade das contratações e fortalece o papel dos gerentes de RH como líderes da transformação organizacional. Apostar nesse formato é investir em um processo seletivo mais dinâmico, justo e alinhado às exigências do mercado atual.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
Se você está conduzindo processos seletivos com o apoio do ISBET, provavelmente busca formas mais eficientes de identificar talentos com alto potencial. Por isso, é fundamental aplicar estratégias que garantam contratações mais assertivas e alinhadas aos objetivos organizacionais.
Antes de abrir uma vaga, é essencial que a empresa compreenda com clareza as necessidades do setor, o escopo das atividades a serem realizadas e o perfil de estudante mais adequado. Dessa forma, é possível definir competências técnicas e comportamentais que direcionarão todo o processo seletivo.
Além disso, a parceria com o ISBET garante que sua vaga seja divulgada entre estudantes devidamente matriculados e com interesse real em ingressar no mercado. Isso, por sua vez, reduz o número de candidaturas desalinhadas e agiliza a triagem dos perfis mais aderentes.
Para tornar a escolha mais precisa, a aplicação de testes objetivos, dinâmicas em grupo e entrevistas focadas nas competências permite uma avaliação mais completa. Desse modo, a combinação de etapas técnicas e comportamentais favorece a identificação de candidatos com capacidade de adaptação, iniciativa e comprometimento.
Caso você deseje receber orientações específicas ou obter suporte na divulgação de vagas, entre em contato com a equipe do ISBET. Nossos consultores estão preparados para auxiliar empresas em todas as etapas da contratação de estagiários, desde a definição da vaga até a formalização.
De acordo com a Lei nº 11.788/2008, o estágio deve estar diretamente vinculado à formação acadêmica do estudante. Por isso, a empresa precisa garantir a compatibilidade entre as atividades práticas e o conteúdo teórico do curso. Além disso, é necessário firmar um Termo de Compromisso com o aluno e a instituição de ensino.
Durante a entrevista, é recomendável alinhar expectativas sobre o ambiente de trabalho, os objetivos do estágio e as possibilidades de crescimento. Isso ajuda a criar uma relação mais transparente entre empresa e estagiário, promovendo engajamento desde o início.
Com isso em mente, competências como boa comunicação, responsabilidade, organização e trabalho em equipe tornam-se essenciais para o desempenho do estagiário. Em muitos casos, esses atributos são mais relevantes do que o conhecimento técnico no momento da contratação.
Além do recrutamento, estagiários que recebem orientação constante tendem a se desenvolver com mais rapidez. Por conseguinte, oferecer feedbacks frequentes e oportunidades de aprendizado contribui significativamente para a formação de profissionais mais preparados e comprometidos.
Portanto, selecionar os melhores estagiários exige planejamento, análise e uma estrutura clara de avaliação. Com o apoio do ISBET, sua empresa poderá contar com candidatos qualificados, além de garantir o cumprimento das exigências legais. Assim, essa é uma excelente oportunidade para formar futuros profissionais alinhados à cultura e aos objetivos da organização.
Deseja aprimorar o seu processo de seleção de estagiários? Fale agora com o ISBET e publique suas vagas com apoio especializado, segurança jurídica e acesso a jovens talentos prontos para crescer.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
A timidez de estagiários em entrevistas é um desafio comum para profissionais de RH. Muitos jovens enfrentam seu primeiro contato com o mundo corporativo carregando inseguranças, receios e falta de experiência. Portanto, é essencial que os recrutadores saibam como conduzir essas situações com empatia e estratégia.
Desde o primeiro contato, o comportamento do RH pode influenciar diretamente no desempenho do candidato. Com isso em mente, preparamos orientações práticas que ajudarão a transformar uma entrevista tímida em uma oportunidade de revelar talentos incríveis.
Para começar, um dos primeiros passos para lidar com a timidez de estagiários em entrevistas é criar um ambiente seguro. Isso inclui um tom de voz amigável, perguntas abertas e um clima informal que diminua a tensão.
Além disso, evitar uma postura muito rígida e formal pode fazer o jovem se sentir mais à vontade. O objetivo é que ele consiga demonstrar seu verdadeiro potencial, mesmo que sua comunicação ainda seja limitada pela timidez.
Muitas vezes, os jovens têm muito a oferecer, mas não sabem como expressar isso. Assim, o RH deve utilizar perguntas que despertem reflexão e tragam à tona experiências da escola, de trabalhos voluntários ou de atividades extracurriculares.
Com perguntas como “Em qual projeto escolar você mais se destacou?” ou “Qual desafio você superou recentemente?”, é possível contornar a timidez de estagiários em entrevistas e obter respostas mais autênticas.
Outro ponto importante é dar feedbacks positivos ao longo da conversa. Quando o estagiário sente que está indo bem, sua confiança naturalmente aumenta. Como consequência, ele começa a se soltar e a falar com mais clareza.
Além disso, quando a empresa valoriza o esforço e não apenas o desempenho técnico, ela contribui diretamente para a formação emocional do jovem profissional.
Mesmo depois da entrevista, o RH pode manter o suporte. Encaminhar materiais com dicas de comunicação, oferecer mentorias internas e promover rodas de conversa ajudam a desenvolver os estagiários mais tímidos.
Com o tempo, eles superam suas barreiras iniciais e passam a se comunicar com mais firmeza — um ganho para o estagiário e para a empresa.
O ISBET acredita que a timidez de estagiários em entrevistas não deve ser um obstáculo intransponível. Ao conectar estudantes e empresas, promovemos a inclusão e o desenvolvimento de talentos com diferentes perfis.
Oferecemos suporte, capacitação e acompanhamento, contribuindo para que cada jovem encontre seu espaço e cresça com confiança no mercado de trabalho.
A timidez de estagiários em entrevistas pode ser um desafio, mas também é uma oportunidade para o RH demonstrar seu papel formador e humano. Ao adotar estratégias empáticas, os recrutadores não apenas identificam bons candidatos, como também contribuem para sua evolução pessoal e profissional.
Com o ISBET ao lado, essa missão se torna mais leve, eficaz e transformadora.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
A seleção de estagiários e aprendizes exige mais do que uma boa entrevista. Com isso gerentes de RH modernos precisam adotar estratégias específicas para identificar jovens com potencial de crescimento, adaptabilidade e disposição para aprender. Afinal, selecionar bem hoje é investir no futuro da empresa.
Com base nas boas práticas do mercado e na experiência do ISBET com programas de aprendizagem, listamos 7 dicas essenciais que vão transformar seu processo seletivo em uma ferramenta de desenvolvimento e retenção de talentos.
Antes de mais nada, é fundamental, ao iniciar o processo, estabelecer quais competências técnicas e comportamentais são esperadas. Com isso, evitam-se contratações desalinhadas e torna-se mais fácil avaliar os candidatos de forma objetiva.
Mesmo em vagas de entrada, a clareza no perfil contribui significativamente para uma seleção de estagiários mais eficiente e justa. Afinal, a ausência de experiência pode, sim, ser compensada por atitude, curiosidade e valores alinhados à cultura da empresa.
A linguagem usada no anúncio da vaga faz toda a diferença. Ao falar com jovens, é importante ser direto, transparente e destacar os aprendizados e oportunidades do programa. Um bom anúncio atrai candidatos mais engajados e preparados.
A seleção de estagiários pode se beneficiar muito das entrevistas em grupo. Essa técnica permite observar habilidades sociais, comunicação e proatividade. Além disso, otimiza o tempo do recrutador e torna o processo mais dinâmico.
Muitos jovens estão participando de seu primeiro processo seletivo. Por isso, avalie o comportamento, o raciocínio e a capacidade de aprender com mais atenção do que o currículo. A experiência virá com o tempo — o essencial é o potencial.
Por isso, o cuidado com o candidato durante o processo também comunica os valores da sua empresa e reforça a imagem institucional perante o público jovem.Mesmo quem não for selecionado pode se tornar um futuro colaborador ou recomendar sua organização. Humanize as etapas e valorize o esforço dos jovens.
Além disso, o ISBET, por exemplo, atua como agente integrador, conectando empresas a estagiários e aprendizes qualificados. Dessa forma, a parceria agiliza a seleção de estagiários e garante o cumprimento das exigências legais, com apoio técnico e pedagógico. Essa parceria agiliza a seleção de estagiários e garante o cumprimento das exigências legais, com apoio técnico e pedagógico.
A seleção não termina na contratação. Criar um plano de integração e oferecer acompanhamento contínuo aumenta a motivação e o desempenho do jovem. Com suporte adequado, ele se desenvolve mais rápido e contribui com mais qualidade.
Realizar uma seleção de estagiários de forma estratégica é um diferencial competitivo para as empresas que desejam formar talentos internamente. Ao aplicar essas 7 dicas, os gerentes de RH promovem um ambiente mais inclusivo, eficiente e alinhado ao futuro do trabalho.
O ISBET está pronto para apoiar sua empresa nesse processo, oferecendo soluções completas para a contratação e qualificação de estagiários e aprendizes em todo o Brasil.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
No cenário atual das empresas, aprender a aprender se tornou uma das competências mais valorizadas no ambiente corporativo. Afinal, com a velocidade das mudanças tecnológicas, a capacidade de adaptação é indispensável para se manter relevante.
Logo, o setor de RH desempenha papel essencial ao incentivar essa habilidade nos jovens talentos, promovendo um ciclo contínuo de desenvolvimento profissional.
Mais do que adquirir informações, aprender a aprender envolve saber como absorver, aplicar e evoluir com o conhecimento. Essa competência inclui autorreflexão, autonomia, curiosidade e flexibilidade.
Além disso, ela permite que os profissionais sejam protagonistas de sua própria formação — algo que se alinha perfeitamente com a cultura de aprendizado contínuo que muitas empresas desejam cultivar.
O setor de RH pode criar programas que estimulem a prática do aprender a aprender desde os primeiros passos na organização. Algumas ações incluem:
Por meio dessas iniciativas, os colaboradores desenvolvem a mentalidade de crescimento e se tornam mais preparados para desafios futuros.
Ao valorizar o aprender a aprender, as empresas ganham profissionais mais engajados, criativos e adaptáveis. Já os jovens — especialmente estagiários e aprendizes — passam a se destacar mais rapidamente, pois aprendem a transformar desafios em oportunidades.
Além disso, esse investimento reduz a rotatividade e melhora a retenção de talentos, dois fatores decisivos para a construção de equipes sólidas.
O ISBET acredita que a cultura tratada é uma base fundamental na formação dos jovens profissionais. Por isso, oferecemos programas de estágio e aprendizagem que não apenas conectam estudantes a oportunidades, mas também promovem o desenvolvimento de competências técnicas e socioemocionais.
Com apoio e orientação ao longo do processo, os participantes se sentem mais confiantes e preparados para trilhar uma carreira de sucesso.
Adotar a cultura transforma não apenas o desempenho individual, mas também o futuro das organizações. O RH, ao assumir esse papel formador, potencializa o crescimento coletivo e fortalece a base de talentos da empresa.
Com o suporte do ISBET, é possível implementar essa prática com segurança, propósito e resultados duradouros.sua empresa pode transformar essa ideia em realidade e formar profissionais prontos para o presente e o futuro.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
Em um mercado de trabalho cada vez mais dinâmico, a produtividade dos estagiários tornou-se um dos focos centrais para empresas que desejam formar talentos com agilidade e eficiência. Afinal, quando bem orientados e equipados com as ferramentas certas, os jovens profissionais podem entregar resultados valiosos desde o início da sua trajetória.
Por isso, utilizar soluções digitais como Trello, Evernote e outras plataformas colaborativas é uma forma eficaz de otimizar rotinas, estimular a organização e desenvolver habilidades importantes para o mundo corporativo.
Em primeiro lugar, as ferramentas digitais reduzem retrabalho e aumentam a clareza das tarefas. Além disso, promovem a autonomia do estagiário e facilitam o acompanhamento por parte dos gestores.
A produtividade dos estagiários melhora consideravelmente quando eles sabem exatamente o que precisam fazer, conseguem priorizar tarefas e têm acesso rápido às informações que precisam.
1. Trello – Organização por quadros
Ideal para gestão de tarefas e projetos, o Trello permite criar listas, prazos e checklists de forma visual. É excelente para ensinar conceitos de planejamento e responsabilidade.
2. Evernote – Anotações inteligentes
Com ele, o estagiário pode registrar ideias, reuniões e até criar lembretes. Dessa forma, tudo fica acessível em um único lugar, o que evita perda de informações.
3. Google Workspace – Colaboração em tempo real
Ferramentas como Google Docs, Sheets e Drive são essenciais para o trabalho colaborativo. Elas permitem editar documentos simultaneamente e compartilhar com facilidade.
4. Notion – Tudo em um só lugar
O Notion une tarefas, anotações, calendário e documentos em uma única interface. Portanto, é uma ótima opção para estagiários mais avançados ou áreas mais complexas.
5. Pomofocus – Gestão de tempo com técnica Pomodoro
Ajuda o estagiário a manter o foco em blocos de tempo produtivos com intervalos regulares. Isso aumenta o rendimento sem causar desgaste.
Para garantir resultados reais na produtividade dos estagiários, é fundamental oferecer uma introdução prática às ferramentas e esclarecer sua importância. Crie tutoriais simples, proponha desafios e acompanhe os primeiros usos para consolidar o aprendizado.
Além disso, é importante adaptar a escolha das plataformas à realidade da empresa e ao perfil do estagiário. O ideal é começar com uma ou duas ferramentas e, aos poucos, expandir o leque de recursos.
No curto prazo, essas ferramentas otimizam o tempo e reduzem erros operacionais. No longo prazo, elas desenvolvem no estagiário habilidades de organização, proatividade e visão sistêmica — qualidades muito valorizadas no mercado.
Empresas que investem em tecnologia e capacitação demonstram, ainda, preocupação genuína com o desenvolvimento dos jovens talentos. Isso contribui diretamente para o engajamento e a retenção desses profissionais.
A produtividade dos estagiários pode ser potencializada com ações simples, como o uso de ferramentas digitais modernas. Evernote, Trello e outras plataformas não apenas facilitam tarefas, mas também preparam o jovem para os desafios do futuro.
O ISBET apoia empresas que desejam desenvolver seus estagiários de forma completa, oferecendo orientação técnica, pedagógica e suporte para o crescimento contínuo desses talentos.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
O programa estágio é muito mais do que uma simples etapa acadêmica — ele é uma ponte entre a teoria e a prática, um verdadeiro catalisador de sucesso tanto para o jovem quanto para a empresa. Desde o primeiro dia, ele proporciona experiências reais, contribui com o desenvolvimento de habilidades e ajuda o RH a identificar futuros profissionais de alto potencial.
Para os gerentes de RH, o estágio se apresenta como uma estratégia inteligente de recrutamento e retenção. Para os estudantes, ele representa a oportunidade de aplicar o que foi aprendido e de construir um currículo sólido desde cedo. Portanto, quando bem planejado, todos ganham.
O programa estágio proporciona vivência prática, desenvolve competências socioemocionais e técnicas, e coloca o jovem em contato com o ambiente profissional desde o início da carreira. Assim, ele aprende não apenas a executar tarefas, mas também a se comunicar melhor, resolver problemas e trabalhar em equipe.
Por outro lado, o RH se beneficia observando o desempenho dos estagiários em tempo real. Isso permite avaliar o alinhamento com a cultura organizacional antes de efetivar o jovem em uma vaga fixa. Dessa forma, o processo seletivo se torna mais eficaz e menos arriscado.
Muitos gestores de RH já perceberam: investir em programa estágio é formar talentos dentro de casa. Além de reduzir custos com contratações externas, a empresa molda o jovem conforme suas necessidades e processos.
Adicionalmente, é possível criar programas estruturados de estágio com trilhas de aprendizagem, feedbacks contínuos e chances reais de crescimento. Isso aumenta a motivação do jovem, melhora o clima organizacional e fortalece a marca empregadora.
Com o suporte do ISBET, as empresas garantem que o processo de contratação de estagiários siga todas as normas legais, especialmente a Lei nº 11.788/2008. Além disso, promovem inclusão, diversidade e impacto social positivo.
O ISBET atua como ponte entre empresas e instituições de ensino, facilitando o acesso a estagiários qualificados e comprometidos. Assim, o RH ganha tempo, segurança e efetividade na gestão de talentos.
Ao final do contrato, muitos estagiários se tornam funcionários efetivos. Isso reduz o turnover e fortalece a equipe com profissionais que já conhecem a empresa. Logo, o estágio deixa de ser apenas uma fase passageira e se transforma em uma estratégia de crescimento sustentável.
Portanto, apostar em programa estágio é garantir que o futuro da empresa seja construído com responsabilidade, qualidade e engajamento desde os primeiros passos do profissional.
O programa estágio, com certeza, é um dos caminhos mais eficazes para formar talentos e gerar impacto positivo na cultura organizacional. Tanto o RH quanto os jovens aprendizes ganham com essa troca rica de experiências, conhecimentos e oportunidades.
No ISBET, acreditamos no poder transformador do estágio — ele desenvolve, conecta e prepara para o futuro. E o melhor: começa agora.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
Atrair talentos jovens é um dos maiores desafios do RH moderno. Por isso, o networking se tornou uma ferramenta essencial nesse processo. Mais do que coletar currículos, criar conexões reais é o que permite encontrar profissionais com propósito, vontade de aprender e perfil alinhado à cultura da empresa.
Com o avanço da tecnologia e das redes sociais profissionais, o networking deixou de ser apenas um recurso informal. Hoje, ele é usado estrategicamente por empresas que desejam construir times diversos, criativos e inovadores.
Antes de tudo, é preciso entender que o networking vai além da troca de contatos. Ele se baseia na construção de relacionamentos genuínos com instituições de ensino, plataformas de estágio e profissionais da área de desenvolvimento humano.
Além disso, essa prática permite que o RH antecipe tendências e acompanhe de perto o comportamento da nova geração de talentos. Consequentemente, as contratações se tornam mais assertivas e personalizadas.
A participação em eventos educacionais, feiras de talentos e fóruns de empregabilidade é um excelente ponto de partida. Nessas ocasiões, o RH pode interagir diretamente com jovens e identificar potenciais candidatos, mesmo antes de vagas serem abertas.
Outra alternativa eficaz é fortalecer parcerias com instituições como o ISBET, que atuam como pontes entre jovens aprendizes e o mercado. Dessa forma, o networking deixa de ser reativo e se transforma em uma ação contínua e estratégica.
É impossível falar de networking sem citar o LinkedIn. A rede, que conecta milhões de profissionais, permite que o RH acompanhe o desenvolvimento de candidatos, publique vagas e interaja com perfis que se destacam.
Contudo, para aproveitar todo o potencial, é essencial que os gerentes de RH mantenham perfis ativos, compartilhem conteúdos relevantes e participem de grupos voltados ao recrutamento e à aprendizagem profissional.
Além disso, plataformas como o Gupy, Vagas.com e o próprio portal do ISBET também facilitam conexões e ajudam a filtrar perfis promissores.
Embora algumas ações exijam tempo e planejamento, os resultados do networking são duradouros. Estabelecer uma rede sólida de contatos significa ter acesso a indicações, insights e talentos que, muitas vezes, não se encontram em anúncios de vaga tradicionais.
Portanto, investir em networking é investir em inteligência de recrutamento. Com ele, o RH ganha agilidade, reduz custos com turnover e fortalece sua reputação como área estratégica dentro da empresa.
O networking, quando bem utilizado, transforma o processo de recrutamento. Ele aproxima o RH de talentos jovens, constrói confiança e amplia as chances de contratação de profissionais engajados e preparados para os desafios do futuro.
No ISBET, incentivamos relações humanas fortes e conscientes. Porque, no fim das contas, talentos se conectam com oportunidades através de pessoas — não apenas de processos.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
No mundo digital de hoje, habilidades em informática não são apenas um diferencial: elas são uma exigência para qualquer jovem que deseja se destacar como estagiário. Desde o uso básico de planilhas até a comunicação por e-mail corporativo, essas competências impulsionam a produtividade e aumentam a empregabilidade.
Por isso, investir nesse conhecimento é um dos primeiros passos rumo ao sucesso profissional. E mais: ao dominar ferramentas digitais, o estagiário demonstra iniciativa, organização e capacidade de adaptação — características muito valorizadas pelas empresas.
Não é necessário ser um expert em programação para se destacar. Saber utilizar o pacote Office, navegar com segurança pela internet e organizar arquivos digitais já garante vantagens. Muitos estagiários, aliás, conquistam espaço justamente por dominarem essas habilidades em informática que otimizam tarefas diárias.
Além disso, atividades simples, como montar apresentações, criar planilhas ou redigir documentos, podem ser fundamentais em qualquer setor da empresa. Por isso, quanto antes o estudante desenvolver essas competências, melhor.
Um estagiário que domina ferramentas digitais transmite profissionalismo e autonomia. Consequentemente, ele passa mais confiança à equipe e tende a receber tarefas mais estratégicas.
Ao mesmo tempo, muitos gestores relatam que estagiários com boas habilidades em informática aprendem mais rápido, são mais proativos e contribuem com soluções criativas para problemas do dia a dia. Isso mostra como a tecnologia pode impulsionar o protagonismo juvenil nas empresas.
Hoje em dia, diversas instituições oferecem cursos gratuitos de informática. Plataformas como SENAI, Fundação Bradesco e até mesmo o Google oferecem trilhas formativas acessíveis, que ensinam desde o básico até o avançado.
Com dedicação e curiosidade, o jovem pode aprender sozinho e aplicar os novos conhecimentos ainda durante o estágio. Portanto, basta querer para transformar a própria trajetória.
O ISBET acredita que as habilidades em informática devem ser desenvolvidas desde cedo. Por isso, orientamos estagiários e aprendizes a investirem constantemente em qualificação.
Além disso, oferecemos suporte para que os jovens se conectem com oportunidades alinhadas ao seu perfil. Trabalhamos ao lado de empresas que valorizam o aprendizado contínuo, a tecnologia e o potencial de cada estudante.
Em resumo, as habilidades em informática são portas abertas para quem deseja crescer no estágio e na carreira. Elas facilitam tarefas, mostram comprometimento e ajudam a construir uma imagem sólida no mercado.
Se você está começando agora, comece por elas. Com foco, apoio do ISBET e vontade de aprender, você pode ir muito mais longe. Afinal, o futuro é digital — e começa hoje.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
Deixe um comentário