O trabalho em equipe para jovens aprendizes é mais do que uma habilidade: é uma necessidade. Em um mundo profissional cada vez mais colaborativo, saber se relacionar com colegas, escutar opiniões e resolver problemas em conjunto pode definir o sucesso de quem está começando.
Por isso, aprender a conviver e colaborar com diferentes pessoas é tão importante quanto realizar suas tarefas. Além disso, quando se desenvolve essa competência cedo, as chances de crescimento se multiplicam.
De modo geral, trabalhar em equipe significa contribuir com seus conhecimentos e atitudes para alcançar um objetivo comum. Ou seja, é somar forças com os colegas, respeitar diferenças e compartilhar responsabilidades.
Portanto, mais do que executar ordens, o jovem precisa aprender a se posicionar, ouvir com atenção e participar ativamente do grupo.
Além disso, o bom trabalho em equipe exige empatia, paciência e humildade — virtudes que ajudam a criar ambientes mais produtivos e saudáveis.
Em primeiro lugar, nenhuma empresa funciona sozinha. Desde os setores mais operacionais até as áreas estratégicas, tudo depende da colaboração entre pessoas. Consequentemente, quem sabe trabalhar em grupo ganha destaque e reconhecimento.
Além do mais, equipes bem organizadas e entrosadas entregam melhores resultados. Por isso, o jovem aprendiz que contribui com o time, se comunica bem e respeita os colegas já demonstra uma postura profissional admirável.
Mesmo sem experiência, é possível desenvolver essa competência no dia a dia. Veja algumas atitudes fundamentais:
Portanto, o segredo está na convivência saudável, no diálogo e na atitude positiva. Ao mesmo tempo, é importante saber que ninguém trabalha bem isolado — todos dependem uns dos outros.
O trabalho em equipe aparece em diversas situações do dia a dia:
Por isso, é essencial que o jovem observe, se envolva e esteja sempre disposto a colaborar. Quanto mais ativo e respeitoso for, melhor será sua relação com o time.
No ISBET, o jovem é orientado desde o início a desenvolver competências comportamentais, e o trabalho em equipe é uma das principais. Através de oficinas, palestras e acompanhamento pedagógico, ele aprende na teoria e na prática como conviver com grupos diversos.
Além disso, o ISBET acompanha o desempenho do aprendiz dentro da empresa, garantindo que ele receba o suporte necessário para evoluir profissionalmente e pessoalmente.
Dessa maneira, o jovem se desenvolve de forma completa e tem mais chances de conquistar seu espaço no mercado.
Em resumo, o trabalho em equipe para jovens aprendizes é uma habilidade essencial que deve ser estimulada desde o primeiro dia no ambiente profissional. Com atitude, respeito e disposição para aprender, o jovem se torna mais valorizado e preparado para os próximos desafios.
Portanto, se você quer crescer, comece ajudando. O ISBET está aqui para te apoiar em cada passo dessa jornada.
A síndrome do impostor é um fenômeno psicológico que leva a pessoa a duvidar de suas próprias habilidades e conquistas, mesmo quando há evidências claras de seu sucesso. Esse sentimento é particularmente comum no início da carreira, ao conseguir o primeiro estágio, emprego ou entrar em um programa de jovem aprendiz. Nesta fase inicial, é natural sentir que os outros sabem mais e que você está “enganando” quem o contratou, temendo constantemente ser “descoberto” como incapaz.
No começo da trajetória profissional, a sensação de ser um impostor é prevalente porque a pessoa está aprendendo, se adaptando e entendendo o funcionamento do ambiente de trabalho. Ao invés de aceitar que é normal ser iniciante, muitas pessoas se cobram excessivamente, esperando que já saibam tudo o que precisam. Qualquer erro ou dificuldade, então, passa a ser visto como uma prova de incompetência, reforçando pensamentos negativos e impulsionando a autocobrança.
Além de sentimentos de dúvida, a síndrome do impostor se manifesta em sintomas específicos, tais como:
Alguns dos gatilhos que podem desencadear ou agravar a síndrome do impostor incluem:
Para aqueles que estão no início de suas carreiras, é crucial entender que a síndrome do impostor é um fenômeno bastante comum e que sentir insegurança faz parte do processo de crescimento. Reconhecer esse fato pode ajudar a diminuir a autocrítica excessiva e, aos poucos, desenvolver mais confiança. Isso não significa que você está enganando alguém, mas sim que está começando e passando por um processo de aprendizado, o que é natural e esperado.
A síndrome do impostor, portanto, não deve ser vista como um sinal de fraqueza ou incompetência. Em vez disso, deve ser encarada como um desafio a ser superado, compreendendo que a insegurança é parte integrante do crescimento pessoal e profissional. Ao aceitar essa jornada de aprendizado, é possível minimizar a autocobrança e tornar a trajetória profissional mais leve e gratificante.
Em resumo, a síndrome do impostor é um fenômeno comum, especialmente no início da carreira. Reconhecer sua presença e entender que a insegurança faz parte do crescimento pode ajudar a desenvolver mais confiança ao longo do tempo. Não significa que você é um impostor, mas sim que está em um processo natural de aprendizado e adaptação. Aceitar isso pode fazer toda a diferença na sua trajetória profissional, ajudando a transformar a ansiedade e o estresse em fatores motivadores para o desenvolvimento contínuo.
Se você está passando por essa fase, lembre-se: não está sozinho. Compartilhe suas inseguranças com colegas confiáveis, busque apoio em mentores e profissionais de saúde mental. E, acima de tudo, permita-se aprender e crescer sem tanta autocobrança. Leia mais sobre a síndrome do impostor e outras questões relacionadas ao desenvolvimento profissional em nosso blog, e não esqueça de se inscrever na nossa newsletter para receber conteúdo exclusivo diretamente no seu e-mail!
Meta Descrição: Entenda a síndrome do impostor e como lidar com a autodúvida no início da carreira, reconhecendo sua recorrência e impactos no crescimento profissional.
Receber feedback negativo pode ser desafiador, mas reagir de maneira adequada é crucial para o crescimento profissional e pessoal. É uma habilidade que, quando bem desenvolvida, pode transformar críticas em oportunidades de melhoria. Neste artigo, exploramos estratégias eficazes para lidar com feedback negativo, destacando como elas podem contribuir para seu desenvolvimento.
Ao receber feedback negativo, sua reação emocional inicial é crucial. Antes de responder, respire fundo e dê-se alguns segundos para processar a informação. Se necessário, peça para discutir o assunto em um momento posterior, permitindo que você se acalme e organize seus pensamentos de maneira mais eficaz.
Prestar atenção ao que está sendo dito, sem interrupções ou formular respostas enquanto a outra pessoa ainda fala, é essencial. A escuta ativa permite compreender completamente o ponto de vista do outro, aumentando a probabilidade de aceitar e aprender com o feedback recebido.
A defensividade pode dificultar a comunicação e o entendimento do feedback. Em vez de se defender, peça exemplos específicos para entender melhor as críticas. Ao fazer isso, você demonstra maturidade e disposição para aprimorar suas habilidades e comportamentos.
Expressar gratidão pelo feedback recebido mostra que você valoriza a opinião do interlocutor e está aberto a melhorias. Agradeça pela oportunidade de aprender e crescer, pois essa atitude positiva pode fortalecer suas relações profissionais.
Refletir sobre o feedback permite identificar áreas de melhoria. Analise as críticas cuidadosamente, reflita sobre como elas se aplicam ao seu trabalho e desenvolva planos de ação para implementar mudanças. Isso demonstra proatividade e comprometimento com seu desenvolvimento pessoal e profissional.
Pedir sugestões sobre como melhorar não apenas mostra que você está aberto a mudanças, mas também ajuda a identificar caminhos específicos para o aprimoramento. Aquelas sugestões podem fornecer insights valiosos sobre como alcançar um melhor desempenho.
É essencial não levar o feedback para o lado pessoal. Mantenha uma distância emocional saudável e foque em como você pode melhorar dentro de um contexto profissional. Isso reduz a carga emocional e permite que você se concentre mais facilmente em ações construtivas.
Adotar essas estratégias pode transformar feedback negativo em oportunidades de crescimento, ao invés de encará-lo apenas como uma crítica pessoal. Lidar de forma eficaz com feedback negativo é uma habilidade importante para qualquer profissional, pois contribui significativamente para o crescimento continuo e o desenvolvimento de carreira.
Concluindo, ao adaptar essas práticas, você estará mais preparado para transformar críticas em aprendizado e aperfeiçoamento, favorecendo não apenas seu crescimento pessoal, mas também uma postura mais profissional e resiliente diante de desafios.
Receber feedback negativo, embora muitas vezes desconfortável, é uma oportunidade valiosa para crescimento e aprendizado. Ao controlar sua reação emocional, escutar ativamente, evitar a defensividade, agradecer, refletir, pedir sugestões e separar o profissional do pessoal, você pode transformar críticas em construção. Essas estratégias não só melhoram sua capacidade de lidar com feedback, mas também abrem portas para um desenvolvimento contínuo e bem-sucedido.
Agora que você já conhece técnicas eficazes para lidar com feedback negativo, que tal, então, colocá-las em prática o quanto antes? Além disso, aproveite para compartilhar este artigo com colegas e amigos que também possam se beneficiar dessas estratégias.
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O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
Você sabia que a cota de aprendizagem tem o poder de mudar realidades em regiões menos favorecidas? Com o suporte do ISBET, essa política pública chega a bairros periféricos e cidades do interior, levando esperança, educação e inclusão para onde muitas vezes o mercado de trabalho ainda é limitado.
É comum associarmos a cota de aprendizagem às grandes capitais. No entanto, ela também deve ser aplicada em todo o território nacional, inclusive por empresas localizadas fora dos grandes centros. Com o apoio do ISBET, muitas dessas empresas descobrem que, ao cumprir a cota, estão também investindo no crescimento de suas comunidades.
Ou seja, além de atender à legislação, elas fortalecem sua presença social e colaboram com o desenvolvimento local.
Milhares de jovens no interior e nas periferias têm potencial, mas faltam oportunidades. Através da cota de aprendizagem, eles conseguem ingressar no mercado formal, participar de capacitações teóricas e, muitas vezes, se tornar os primeiros da família com carteira assinada.
Ao serem contratados, esses jovens:
Portanto, essa cota não apenas prepara — ela transforma.
O ISBET atua como ponte entre empresas e juventude. Em diversas regiões do país, inclusive no interior e em zonas urbanas com menor infraestrutura, nossa equipe trabalha para garantir que a cota de aprendizagem seja mais do que uma formalidade. Ela precisa alcançar quem realmente precisa.
Por isso, promovemos:
Com essa estrutura, conseguimos alcançar regiões onde a informação e as oportunidades raramente chegam.
Enquanto jovens constroem um futuro mais digno, empresas também colhem resultados. Afinal, ao formar mão de obra local, diminuem seus custos com rotatividade e fortalecem seu papel como agentes de transformação.
A longo prazo, cidades com programas de aprendizagem bem aplicados tendem a registrar menos evasão escolar e mais engajamento social. Isso prova que investir em jovens por meio da cota de aprendizagem é investir em um Brasil mais justo.
Em suma, a cota de aprendizagem não conhece barreiras geográficas. Com apoio do ISBET, ela chega aonde for necessário, levando dignidade e esperança. Portanto, se sua empresa está no interior ou na periferia, lembre-se: há jovens esperando pela sua chance.
Juntos, podemos construir um país mais igual, onde todos tenham a oportunidade de aprender, crescer e prosperar.
Gostou das dicas? Inscreva-se em nossa newsletter para receber mais conteúdos como este e fique por dentro das melhores práticas para avançar em sua carreira. Compartilhe este artigo com seus amigos que também estão em busca de estágios e ajude-os a brilhar nas entrevistas!
Você já considerou o estágio como estratégia de carreira? Muitos estudantes ainda enxergam o estágio apenas como uma exigência da faculdade. Contudo, a verdade é que essa experiência, quando bem direcionada, pode mudar seu futuro profissional. Por isso, compreender o estágio como uma etapa estratégica é essencial para quem deseja crescer de forma planejada.
Portanto, neste artigo, você vai entender como transformar o estágio em um diferencial competitivo — e como o ISBET pode ser seu parceiro nessa jornada.
A Lei nº 11.788/2008, que regulamenta os estágios no Brasil, garante direitos ao estudante, como bolsa, carga horária limitada e contrato formal. Porém, se você usar essa oportunidade apenas para “cumprir horas”, estará perdendo tempo e potencial.
Estudantes que encaram o estágio como estratégia aproveitam para:
Como resultado, esses jovens desenvolvem mais autoconfiança, agilidade e visão de futuro.
O estágio permite que você compreenda o mercado de forma concreta. Em vez de esperar a formatura para ter contato com empresas, você começa a desenvolver seu perfil profissional desde já. E isso é crucial: quanto mais cedo você testa o que gosta (e o que não gosta), mais chances terá de fazer boas escolhas.
Além disso, ao vivenciar os bastidores de uma organização, você aprende sobre liderança, gestão de tempo e resolução de problemas — todas habilidades buscadas pelos empregadores.
O ISBET atua como agente de integração, conectando estudantes e empresas com responsabilidade social e legalidade. Com nossa mediação, você não apenas encontra uma vaga: você vive uma experiência estruturada, acompanhada e voltada para o seu crescimento.
Com o ISBET, você tem:
Portanto, para que o estágio se torne, de fato, uma estratégia, algumas atitudes são indispensáveis:
Essas ações tornam sua participação relevante e colocam você em destaque dentro da equipe.
Além disso, agora você já sabe: o estágio não é apenas uma exigência, mas uma escolha estratégica que antecipa seu sucesso profissional. Estudantes que enxergam essa fase com seriedade ampliam suas chances de efetivação, criam repertório e constroem um perfil diferenciado.
Portanto com o ISBET, você trilha esse caminho com suporte, legalidade e propósito. Comece hoje a construir o futuro que você merece.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
Oportunidades para os jovens
No universo corporativo, poucas iniciativas são tão completas quanto o programa Jovem Aprendiz. Muito além de uma exigência legal, ele representa uma poderosa estratégia de crescimento sustentável, formação de talentos e responsabilidade social.
Por isso, neste artigo, vamos mostrar por que investir em jovem aprendiz é uma decisão inteligente para sua empresa e também como o ISBET pode ser seu parceiro nessa jornada de transformação.
O Programa Jovem Aprendiz foi instituído pela Lei nº 10.097/2000, também conhecida como Lei da Aprendizagem, e tem como principal objetivo inserir adolescentes e jovens no mundo do trabalho de forma segura, educativa e gradual.
Conforme determina a legislação, empresas de médio e grande porte devem contratar jovens entre 14 e 24 anos para vagas de aprendizagem, garantindo:
Ou seja, o programa garante aprendizado prático dentro da empresa, ao mesmo tempo em que o jovem recebe formação teórica e orientação pedagógica.
Com o jovem aprendiz, sua empresa tem a oportunidade de formar um colaborador desde o início da carreira, moldando habilidades, comportamentos e atitudes alinhados à cultura organizacional.
Dessa forma, aumenta-se a chance de retenção futura e, consequentemente, reduz-se os custos com recrutamento externo.
O regime do jovem aprendiz prevê redução de encargos, como isenção do FGTS de 40%, alíquota reduzida de contribuição previdenciária e contrato por prazo determinado.
Portanto, isso torna o programa mais acessível, especialmente para empresas que buscam eficiência financeira.
Jovens trazem energia, criatividade e domínio de ferramentas digitais.
Frequentemente, são eles que ajudam a empresa a se conectar com novas tendências e com o público jovem consumidor.
Além disso, essa diversidade de gerações enriquece o ambiente de trabalho.
Empresas com mais de 7 funcionários em funções que demandam formação profissional devem cumprir a cota de aprendizes (de 5% a 15% do total).
Estar em dia com a Lei da Aprendizagem, portanto, evita multas e fiscalizações trabalhistas, além de demonstrar compromisso com a inclusão social.
Empresas que investem em programas sociais e oportunidades para jovens são vistas como organizações que valorizam o ser humano.
Consequentemente, isso melhora a reputação da marca, tanto no mercado quanto entre os próprios colaboradores.
Imagine uma empresa que precisa renovar seu time de atendimento ao cliente. Ao contratar jovens aprendizes para essa função, além de receberem treinamento técnico, esses jovens trazem consigo agilidade, empatia e familiaridade com redes sociais.
Como resultado, há uma melhoria significativa no relacionamento com o consumidor e uma equipe mais integrada.
Ou então, pense em uma empresa de produção que precisa de apoio administrativo. Um jovem aprendiz, ao ser inserido nesse setor com apoio pedagógico, rapidamente aprende sobre organização de documentos, processos internos e ferramentas de gestão — enquanto isso, também se desenvolve como cidadão e profissional.
Esses são apenas alguns exemplos reais e constantes em empresas que apostam no poder do programa.
O ISBET atua como entidade qualificadora reconhecida em todo o Brasil.
Isso significa que somos responsáveis pela formação teórica, acompanhamento pedagógico e apoio ao desenvolvimento socioemocional do jovem aprendiz.
Ao escolher o ISBET, sua empresa conta com:
Além disso, garantimos que o programa seja implementado com responsabilidade, segurança jurídica e propósito social.
Investir em jovem aprendiz não é apenas cumprir uma obrigação legal — é uma atitude que reflete visão estratégica, compromisso com a educação e com o desenvolvimento humano.
Em outras palavras, empresas que abrem as portas para a juventude ganham mais do que força de trabalho: ganham ideias, energia, propósito e conexão com o futuro.
Se você quer transformar sua empresa e ajudar a transformar vidas, o ISBET está pronto para caminhar ao seu lado.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
A audiência fiscal é um procedimento legal promovido pela fiscalização trabalhista, geralmente quando há suspeitas de descumprimento da legislação — especialmente na contratação de jovens aprendizes e estagiários. Ou seja, é quando o Ministério do Trabalho convoca a empresa para apresentar documentos e justificar possíveis irregularidades. Portanto, saber como se preparar pode evitar multas, advertências e até impedimentos legais.
Antes de mais nada, a empresa pode ser convocada em casos como:
Em outras palavras, qualquer descuido no setor de RH pode levar a uma audiência fiscal. Por isso, manter tudo em ordem é essencial.
Veja boas práticas para sua empresa evitar riscos:
Além disso, capacitar a equipe para lidar com fiscalizações é uma ótima estratégia preventiva.
O ISBET oferece suporte completo para que empresas estejam sempre em dia com a lei. Desde o planejamento de admissões até o fornecimento de relatórios e orientações jurídicas para audiências fiscais.
Dessa forma, a parceria com o ISBET garante:
Em resumo, a audiência fiscal pode ser evitada com boas práticas. Trabalhe com organização, documentação e parcerias confiáveis.
Conte com o ISBET para apoiar sua empresa e seus talentos — e transforme desafios legais em oportunidades de crescimento.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
O autoconhecimento na escolha profissional é um dos primeiros e mais importantes passos na jornada de qualquer jovem que está ingressando no mundo do trabalho. Embora muitas decisões sejam influenciadas por fatores externos, como família ou mercado, é essencial olhar para dentro antes de escolher uma profissão.
Por isso, saber quem você é, o que gosta, como lida com desafios e quais são suas habilidades pode evitar frustrações no futuro. Além disso, quanto mais alinhada for sua escolha aos seus valores e interesses, maiores são as chances de satisfação e sucesso.
De forma simples, autoconhecimento é a capacidade de reconhecer suas próprias emoções, habilidades, limitações e preferências. Ou seja, é entender o que te motiva, como você reage a determinadas situações e qual tipo de ambiente te faz crescer.
Portanto, ao desenvolver esse olhar interno, o jovem toma decisões mais conscientes e coerentes com seu perfil. Consequentemente, evita caminhos que não fazem sentido e foca no que realmente importa para sua realização profissional.
Em primeiro lugar, escolher uma profissão sem se conhecer pode levar à desmotivação e até ao abandono dos estudos ou do trabalho. Além disso, o mercado valoriza profissionais autênticos e seguros de suas escolhas.
Ao mesmo tempo, o autoconhecimento ajuda a identificar talentos naturais, pontos que precisam ser desenvolvidos e áreas com maior afinidade. Dessa forma, o jovem economiza tempo, energia e aumenta suas chances de sucesso.
Por isso, a decisão profissional não deve ser feita apenas com base em salários ou status, mas sim em identidade, propósito e bem-estar.
Embora seja um processo contínuo, há formas práticas de começar:
Além disso, participar de atividades extracurriculares e programas como o Jovem Aprendiz pode ajudar a entender melhor o seu comportamento em ambientes reais de trabalho.
O ISBET entende que o jovem precisa de orientação para fazer escolhas mais conscientes. Por isso, além de conectar estudantes a oportunidades, oferece formação comportamental, rodas de conversa e acompanhamento pedagógico focado no desenvolvimento pessoal.
Através de programas de aprendizagem e estágios, o ISBET ajuda o jovem a experimentar diferentes áreas e descobrir, na prática, o que combina com seu perfil.
Dessa maneira, a escolha profissional deixa de ser um chute no escuro e passa a ser um projeto de vida construído com base em conhecimento, reflexão e propósito.
Ao se conhecer melhor, o jovem desenvolve autoestima, clareza e autonomia. Além disso, passa a fazer escolhas mais seguras, o que impacta positivamente sua saúde mental e sua trajetória profissional.
Consequentemente, esse jovem se torna mais preparado para entrevistas, processos seletivos e para lidar com os desafios do mercado de trabalho.
Portanto, investir em autoconhecimento é investir em um futuro mais equilibrado, produtivo e feliz.
Em resumo, o autoconhecimento na escolha profissional é um caminho necessário para quem deseja trilhar uma carreira com sentido e realização. Ao compreender suas preferências, valores e talentos, o jovem faz escolhas mais inteligentes e sustentáveis.
Com apoio de instituições como o ISBET, esse processo se torna mais acessível, prático e transformador. Afinal, não basta escolher uma profissão — é preciso escolher um futuro que combine com quem você realmente é.
No universo corporativo, talentos são muito mais do que simples habilidades técnicas — são pessoas que fazem a diferença no dia a dia da empresa, com atitude, criatividade e aquela capacidade de se reinventar quando o jogo muda. Em tempos de transformação acelerada e competição acirrada, encontrar e manter esses talentos é uma peça-chave para quem quer ir além.
Mas como exatamente atrair esses profissionais que têm tudo para brilhar? E mais: como desenvolver e segurar esses talentos para que cresçam junto com a empresa? É isso que vamos descobrir aqui, com dicas práticas e ideias que você pode colocar em ação desde já.
Se você quer saber onde encontrar talentos, como recrutá-los com inteligência e criar um ambiente onde eles se sintam valorizados para ficar por muito tempo, fique ligado — o caminho para construir um time dos sonhos começa aqui.
Quando a gente fala em talentos, não é só aquele “dom natural” que todo mundo pensa. No mundo dos negócios, talentos são profissionais que unem técnica, comportamento e visão para fazer a diferença de verdade. São aqueles que não só entregam o que se espera, mas que buscam melhorar processos, ajudam a equipe a crescer e trazem soluções criativas.
Os talentos podem aparecer de várias formas: tem o lado técnico, que inclui conhecimentos específicos, como usar ferramentas, dominar metodologias ou entender profundamente uma área de atuação. Mas também existe o talento comportamental, que inclui a capacidade de se comunicar bem, liderar, trabalhar em equipe e lidar com pressão. Esses talentos combinados criam um profissional completo, que faz a empresa andar para frente.
E sabe por que talentos fazem tanta diferença? Porque eles são os motores que impulsionam a produtividade, a inovação e o clima positivo dentro da organização. Ter um time talentoso significa contar com pessoas que fazem o trabalho acontecer — e com qualidade.
Além disso, talentos inspiram quem está ao redor, elevam o padrão do time e ajudam a transformar desafios em oportunidades. Investir em talentos é, portanto, investir no futuro da sua empresa.
Descobrir talentos é como garimpar: é preciso saber onde olhar e como identificar as pedras preciosas. E hoje, as fontes para encontrar esses profissionais vão muito além do tradicional currículo. Universidades, programas de estágio, redes sociais e até indicações internas são espaços onde novos talentos surgem — basta ter um olhar atento.
Além disso, processos seletivos inteligentes fazem toda a diferença. Dinâmicas, testes práticos e entrevistas que vão além das perguntas clichês ajudam a enxergar o verdadeiro potencial do candidato. Muitas vezes, o talento está nas atitudes, na capacidade de aprender rápido e na forma como a pessoa se relaciona, mais do que em certificados.
O segredo é saber identificar o que não aparece no papel: a vontade de crescer, a empatia, a criatividade. Esses são os talentos comportamentais que fazem toda a diferença para formar equipes fortes e preparadas para o futuro.
E não podemos esquecer que encontrar talentos impacta diretamente nos resultados da empresa. Profissionais alinhados com o propósito e com habilidades certas elevam o desempenho e trazem inovação para o dia a dia.
Se você acha que não tem talento, ou que seu time não tem os profissionais certos, saiba que isso não é uma sentença. Muitas vezes, talento é algo que se constrói, e não uma qualidade fixa com a qual se nasce.
O segredo está em investir em aprendizado constante, em buscar oportunidades para desenvolver habilidades e em criar uma cultura onde o crescimento é uma prioridade. Aprender, treinar e se desafiar são passos fundamentais para transformar qualquer pessoa em um verdadeiro talento.
Empresas que entendem isso criam ambientes onde o talento pode florescer, oferecendo capacitação, feedbacks construtivos e espaço para experimentar. Quando o talento é cultivado, o resultado aparece não só na performance, mas também no engajamento e na motivação de toda a equipe.
Por isso, não espere que o talento chegue pronto — invista em construir, reconhecer e valorizar as potencialidades que existem dentro da sua organização. O talento se lapida com tempo, dedicação e oportunidade.
No fim das contas, talentos são a alma de qualquer empresa que quer crescer e inovar. Mais do que dom natural, talento é uma combinação de habilidades técnicas, comportamentais e vontade de fazer a diferença. Identificar, atrair, desenvolver e reter esses profissionais é o que transforma equipes comuns em times excepcionais.
Lembre-se: talento não é algo que simplesmente aparece, mas sim algo que se constrói e se valoriza ao longo do tempo. Investir no desenvolvimento das pessoas é o melhor caminho para garantir um futuro sólido e cheio de conquistas.
Agora, o próximo passo é seu: coloque em prática as dicas para encontrar os talentos certos, criar um ambiente que os faça crescer e construir uma equipe preparada para os desafios que estão por vir. Afinal, o sucesso da sua empresa está diretamente ligado aos talentos que você escolhe cultivar.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
A entidade qualificadora na aprendizagem tem um papel fundamental no sucesso do programa Jovem Aprendiz. Ao oferecer formação técnica, acompanhamento pedagógico e suporte ao jovem, ela se torna o elo entre empresa, escola e mercado de trabalho.
Embora o foco muitas vezes esteja apenas na contratação do aprendiz, é a entidade qualificadora que garante que esse jovem esteja realmente preparado para crescer. Por isso, sua presença no processo é indispensável para garantir uma jornada educativa completa.
De acordo com a Lei da Aprendizagem (Lei nº 10.097/2000), a entidade qualificadora é uma organização que oferece formação técnico-profissional metódica a jovens contratados como aprendizes. Ou seja, ela não apenas conecta o jovem à vaga, mas oferece aulas, capacitações e acompanhamento pedagógico.
Além disso, a entidade orienta as empresas sobre como aplicar corretamente a lei, ajuda a organizar os documentos legais e acompanha o desempenho dos jovens em cada etapa da formação.
Em primeiro lugar, ela garante que o jovem receba formação de qualidade durante o contrato de aprendizagem. Isso inclui desde conteúdos sobre ética e cidadania até aulas práticas relacionadas à área em que o jovem atua.
Além disso, a entidade atua como mediadora, oferecendo suporte tanto para o jovem quanto para a empresa. Dessa forma, eventuais dúvidas ou dificuldades são resolvidas com mais agilidade e orientação técnica.
Consequentemente, o aprendiz se sente mais acolhido, aprende com mais segurança e tem maiores chances de sucesso e efetivação.
A jornada de aprendizagem não acontece apenas dentro da empresa. Por isso, a atuação da entidade é tão relevante. Entre os principais serviços que ela oferece ao jovem, podemos destacar:
Além do mais, a entidade trabalha para que o jovem entenda seu papel no ambiente profissional, respeite normas e desenvolva suas soft skills — como responsabilidade, comunicação e empatia.
Por outro lado, as empresas que contratam aprendizes também se beneficiam da parceria com uma entidade qualificadora. Em primeiro lugar, têm o suporte necessário para cumprir corretamente a cota de aprendizagem e evitar multas.
Ao mesmo tempo, podem contar com ajuda especializada para escolher perfis ideais, organizar documentos e garantir que o jovem esteja sendo formado conforme as exigências legais.
Portanto, a parceria com uma entidade qualificada traz segurança jurídica, apoio pedagógico e fortalece o compromisso social da empresa.
O ISBET atua há anos como uma das entidades mais respeitadas do país na área de aprendizagem. Graças à sua metodologia completa, equipe pedagógica especializada e parcerias com empresas públicas e privadas, o ISBET transforma realidades.
Além disso, o ISBET acompanha cada jovem com atenção individual, garantindo que nenhum talento seja desperdiçado. Assim, promove inclusão social, empregabilidade e educação de qualidade.
Em resumo, a entidade qualificadora na aprendizagem é peça-chave para que o programa jovem aprendiz funcione de forma eficiente, segura e transformadora. Sem esse suporte, o risco de evasão, desmotivação e falhas no processo aumenta.
Portanto, empresas e jovens devem valorizar esse parceiro essencial. E o ISBET está pronto para caminhar junto, conectando pessoas, formando talentos e abrindo portas para o futuro.
Mesmo sem ter experiência profissional, é totalmente possível montar um currículo que demonstre seu potencial, sua dedicação e, acima de tudo, sua vontade de aprender e crescer.
No ISBET, entendemos que muitos jovens se sentem inseguros ao escrever esse documento tão importante. Por isso, criamos um guia simples e direto, recheado de orientações práticas. Afinal, nosso objetivo é ajudar você a sair na frente e aproveitar ao máximo cada oportunidade!
O currículo é, sem dúvida, o seu cartão de visita profissional. Por meio dele, as empresas conhecem seu perfil, suas habilidades e seus objetivos. Logo, mesmo que você ainda não tenha trabalhado formalmente, é possível — e necessário — mostrar quem você é, o que estuda e como está se preparando para o mercado.
Além disso, um currículo bem estruturado transmite organização, seriedade e compromisso. Consequentemente, ele causa uma excelente primeira impressão, abrindo portas para futuras entrevistas e processos seletivos.
Mesmo que você esteja começando do zero, há muito o que mostrar. Veja, a seguir, os principais elementos que não podem faltar:
Antes de tudo, garanta que seus dados estejam atualizados:
Seja claro, direto e objetivo. Por exemplo:
“Busco uma oportunidade de estágio para aplicar meus conhecimentos e desenvolver minhas habilidades profissionais.”
Inclua a instituição de ensino, o curso e a previsão de conclusão. Exemplo:
Ensino Médio — E.E. João da Silva | Conclusão: Dez/2025
Demonstrar que você busca aprender mais é um diferencial. Liste cursos como:
Mesmo sem ter atuado formalmente, você pode destacar qualidades como:
Por fim, não subestime sua vivência escolar ou comunitária. Projetos, voluntariado e eventos também contam como experiência e mostram seu envolvimento.
Para que seu currículo tenha ainda mais impacto, considere estas recomendações práticas:
Em resumo, seja direto, coerente e cuidadoso com os detalhes.
Portanto o ISBET é mais do que um agente de integração: somos parceiros da sua caminhada profissional. Nossa missão é formar, orientar e transformar o futuro de jovens como você, conectando talentos a oportunidades reais.
Portanto, ao contar com o ISBET, você pode:
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
Se você tem entre 14 e 24 anos e está participando do programa Jovem Aprendiz, é essencial entender quais são os seus direitos em 2025. Essa é uma oportunidade incrível para iniciar sua trajetória profissional, mas também exige atenção às regras que protegem o seu desenvolvimento como estudante e como trabalhador.
Neste artigo, vamos apresentar os principais direitos do Jovem Aprendiz em 2025, com base na legislação atualizada. Fique por dentro e compartilhe com outros jovens!
O contrato de aprendizagem em 2025 continua com duração máxima de 2 anos, salvo no caso de aprendizes com deficiência, que podem ter o contrato estendido.
Esse vínculo deve estar registrado na Carteira de Trabalho (CTPS) e conter todas as informações legais: salário, jornada, atividades e instituição qualificadora.
Além disso, o jovem aprendiz não pode ser cobrado por aviso prévio ou multa ao sair antes do fim do contrato, diferente de contratos comuns da CLT. Isso garante mais segurança jurídica para quem está começando.
A jornada de trabalho do Jovem Aprendiz, primeiramente, é limitada a 6 horas diárias e 30 horas semanais. Mesmo que o jovem já tenha concluído o ensino médio, essa regra continua válida.
Além disso, as horas de capacitação teórica também contam como parte da jornada, garantindo um equilíbrio entre trabalho e aprendizado.
Essa regra é fundamental, pois evita a sobrecarga de jovens que ainda estão em fase escolar, preservando, assim, o rendimento nos estudos e o bem-estar físico e emocional.
O Jovem Aprendiz deve receber um salário proporcional às horas trabalhadas, seguindo o salário mínimo-hora. Além disso, a empresa é obrigada a pagar:
Um dos pilares do programa é a formação técnico-profissional. Por isso, o jovem aprendiz precisa frequentar regularmente um curso de aprendizagem oferecido por uma entidade qualificadora, como o ISBET.
Essas aulas devem abordar temas como ética, postura profissional, comunicação, noções administrativas, entre outros.
Essa etapa é tão importante quanto o trabalho na empresa — e deve ser respeitada como parte essencial do processo.
A legislação proíbe que aprendizes trabalhem em atividades perigosas, insalubres ou no período noturno (entre 22h e 5h). O foco do programa é formar, e não explorar.
Além disso, os aprendizes devem estar em um ambiente que respeite sua dignidade, diversidade e integridade física e emocional. Caso sofra qualquer tipo de assédio ou abuso, o jovem pode (e deve) procurar apoio jurídico ou pedagógico.
| Direito | Como funciona em 2025 |
|---|---|
| Idade permitida | De 14 a 24 anos (sem limite para PCDs) |
| Duração do contrato | Máx. 2 anos (salvo PCD) |
| Jornada de trabalho | Até 6 horas diárias / 30 horas semanais |
| Curso obrigatório | Sim, com frequência exigida |
| Salário | Proporcional às horas, baseado no salário mínimo-hora |
| FGTS e INSS | FGTS de 2%, contribuição ao INSS obrigatória |
| Benefícios | 13º, vale-transporte, férias remuneradas |
| Atividades proibidas | Trabalho noturno, perigoso ou insalubre |
| Multas por descumprimento | Penalidades legais à empresa em caso de infração |
O programa Jovem Aprendiz é mais do que um contrato: é uma ponte para o futuro. Mas para aproveitar ao máximo essa oportunidade, você precisa saber o que a lei garante e quando seus direitos estão sendo respeitados.
Se você é aprendiz pelo ISBET, pode contar com nosso acompanhamento pedagógico, oficinas e apoio contínuo para tirar dúvidas e fortalecer sua jornada.
Quer saber mais? Acesse nosso portal, atualize seu cadastro e fique de olho nas vagas abertas!
www.isbet.org.br
entender como implementar ações que não apenas gerem lucro, mas também impacto social. Ao mesmo tempo, amplia o olhar para indicadores ESG, reputação institucional e clima organizacional.
Em outras palavras, incluir é também inovar, crescer e se posicionar no mercado como agente de transformação.
O programa Jovem Aprendiz é um dos instrumentos mais eficientes de inclusão produtiva, pois alia formação técnica, orientação comportamental e experiência prática. Não por acaso, ele é tema recorrente nos debates do CONARH.
Assim, as empresas que apostam na aprendizagem profissional contribuem com:
Logo, o jovem deixa de ser apenas um número na cota legal e passa a ser parte do time, com identidade, propósito e chance real de crescimento.
Participar do CONARH 2025 e dos debates sobre inclusão produtiva deve ser apenas o começo. Depois do evento, é hora de colocar em prática as ideias discutidas:
Portanto, mais do que estar presente no evento, é necessário transformar o conteúdo em ação.
O ISBET participa ativamente da transformação do mercado através da qualificação de aprendizes. Com mais de 50 anos de experiência, apoia empresas em todo o Brasil no cumprimento da Lei da Aprendizagem com excelência e impacto real.
Através de oficinas, acompanhamento pedagógico e apoio jurídico, o ISBET garante que sua empresa atue com segurança, propósito e alinhamento com as tendências discutidas no CONARH.
Dessa maneira, o jovem cresce — e sua empresa cresce junto.
Em resumo, o CONARH 2025 e a inclusão produtiva formam uma combinação poderosa para empresas que querem ser protagonistas na construção de um país mais justo e de um mercado mais inovador.
Ao investir em programas como o Jovem Aprendiz, com apoio de instituições como o ISBET, sua organização se posiciona com clareza: ela acredita em pessoas, em oportunidades e em um futuro que começa agora.
A inovação no mercado de trabalho está se tornando o pilar central para a formação de jovens profissionais. Cada vez mais, empresas e instituições entendem que preparar um aprendiz ou estagiário vai muito além de ensinar rotinas básicas. Mais do que isso, é preciso desenvolver competências técnicas, emocionais e digitais — tudo isso em um ambiente que acolha, desafie e inspire.
Diante desse contexto, a inovação no mercado de trabalho assume diferentes formas. Seja na maneira como os processos de aprendizagem são estruturados, seja nas tecnologias utilizadas, ou ainda na cultura organizacional que valoriza o jovem como protagonista. E é justamente aí que está o ponto-chave: jovens que vivenciam ambientes inovadores se tornam profissionais mais preparados, mais engajados e mais aptos a resolver problemas reais.
O antigo modelo, focado apenas em execução de tarefas repetitivas, já não atende à realidade do mundo atual. A transformação digital, as novas exigências do consumidor e as mudanças no comportamento da juventude exigem um novo tipo de profissional — e isso começa na base.
A inovação no mercado de trabalho aplicada aos programas de aprendizagem e estágio pode incluir:
Ao aplicar essas práticas, empresas criam verdadeiros laboratórios de inovação interna, onde o jovem não só aprende, como também contribui.
Há uma verdade que nem sempre é dita: a inovação no mercado de trabalho não é responsabilidade só das empresas. Os próprios jovens aprendizes e estagiários também têm papel fundamental nesse processo. Eles trazem perspectivas frescas, têm domínio natural sobre o digital e carregam um desejo genuíno de aprender — desde que sejam ouvidos e estimulados.
Por isso, quando um programa valoriza a autonomia e o pensamento criativo, ele deixa de ser apenas uma obrigação legal ou uma etapa curricular. Ele se torna uma jornada transformadora, tanto para o jovem quanto para a empresa. Afinal, profissionais com pensamento crítico e postura colaborativa se formam na prática — e isso começa cedo.
Se antes a inovação era um diferencial, hoje ela se tornou uma exigência competitiva. Por isso, empresas que desejam se destacar no mercado já entenderam que investir na base é uma decisão estratégica. Ao implementar práticas inovadoras em seus programas de estágio e aprendizagem, essas organizações:
Alimentam, de forma contínua, um ecossistema de inovação sustentável e humano.
Aumentam, desde o início, sua reputação como marca empregadora.
Formam talentos sob medida, de acordo com suas necessidades futuras.
Reduzem, como consequência, os índices de rotatividade.
Contribuem diretamente para a responsabilidade social e a inclusão.
O ISBET acredita que a inovação não precisa ser cara, difícil ou inalcançável. Pelo contrário, ela pode ser acessível, prática e totalmente adaptável à realidade de cada organização. Com isso em mente, reforçamos que, ao unir estrutura, orientação e propósito, é plenamente possível transformar programas de estágio e jovem aprendiz em verdadeiras plataformas de crescimento mútuo. Assim, as empresas não apenas formam talentos, como também fortalecem sua cultura, ampliam seu impacto social e constroem resultados mais sustentáveis.
Ao longo de sua trajetória, o ISBET tem se consolidado como uma ponte estratégica entre jovens talentos e organizações inovadoras. Isso é possível graças a metodologias atualizadas, suporte pedagógico de qualidade e acompanhamento constante, que garantem uma jornada de aprendizagem completa. Como consequência, conseguimos ajudar empresas de todos os portes — públicas ou privadas — a desenvolverem futuros líderes desde o primeiro passo, com mais preparo, protagonismo e propósito.
Não há mais tempo para esperar. Em um cenário que muda rapidamente, a inovação no mercado de trabalho deixou de ser uma opção e passou a ser uma realidade urgente e indispensável. Nesse sentido, quem decidir investir nela hoje certamente colherá os frutos amanhã, com profissionais mais preparados, engajados e conectados com os desafios do presente.
Quer você seja um jovem em busca do seu primeiro passo rumo ao mercado, quer seja uma empresa comprometida com o desenvolvimento social e econômico, uma coisa é certa: o caminho da inovação é o que efetivamente garante um futuro mais justo, produtivo e transformador.
Se sua empresa quer inovar e formar talentos de verdade, conte com o ISBET para caminhar junto.
Se você está em busca de novas oportunidades de carreira ou, ainda, deseja deixar uma impressão mais profissional no LinkedIn, então saber exatamente como colocar o currículo na plataforma de forma eficaz é absolutamente essencial.
Por esse motivo, neste artigo, abordaremos passo a passo as diferentes maneiras de incluir seu currículo no LinkedIn. Além disso, vamos mostrar como isso pode aumentar significativamente sua visibilidade e atratividade perante os recrutadores.
Portanto, continue a leitura e veja, logo abaixo, as principais formas e etapas para exibir seu currículo de maneira estratégica e eficiente no LinkedIn.
Uma maneira eficaz de destacar seu currículo é usar a funcionalidade “Featured Media” no LinkedIn. Abaixo, detalhamos o passo a passo para adicionar seu currículo dessa forma:
O LinkedIn oferece uma funcionalidade chamada “Candidatura Simplificada” que permite que você envie seu currículo diretamente ao se candidatar a vagas específicas. Veja como fazer isso:
Outra maneira eficaz de integrar seu currículo, portanto, é adicionando suas informações diretamente nas seções relevantes do seu perfil no LinkedIn, como, por exemplo, “Experiência”, “Competências” e “Formação Acadêmica”.
Além disso, esse método pode tornar seu perfil muito mais detalhado e, consequentemente, mais acessível para recrutadores que buscam candidatos qualificados.
Assim, ao organizar essas informações de forma clara e estratégica, você aumenta suas chances de ser notado pelas empresas e, consequentemente, de conquistar aquela vaga tão desejada.
Incluir seu currículo no LinkedIn traz diversos benefícios, como:
Colocar seu currículo no LinkedIn da maneira correta, portanto, pode fazer uma grande diferença na sua presença online e, além disso, na forma como você é percebido pelos recrutadores.
Para isso, utilize as funcionalidades como “Featured Media” e “Candidatura Simplificada”. Além do mais, mantenha sempre atualizadas as seções do seu perfil.
Dessa forma, você garante que seu currículo seja não apenas visto, mas também valorizado por quem realmente importa no processo seletivo.
Não perca tempo, atualize seu perfil LinkedIn agora mesmo! Aumente suas chances de ser encontrado por recrutadores e descubra novas oportunidades de carreira. Compartilhe este guia com seus amigos e colegas para que todos possam aproveitar essas dicas valiosas.
Meta Descrição: Saiba como postar seu currículo no LinkedIn para atrair recrutadores e aumentar suas chances de conseguir emprego. Dicas práticas e passo a passo.
O mundo corporativo está passando por uma transformação acelerada. Com a chegada de novas tecnologias e o avanço da digitalização, as empresas precisam se adaptar rapidamente para manter sua competitividade. Nesse cenário, o uso inteligente de ferramentas digitais e Nube pode ser o grande diferencial na captação e gestão de talentos, especialmente estagiários e jovens aprendizes.
Em primeiro lugar, é fundamental reconhecer que os processos de recrutamento e desenvolvimento mudaram. As empresas que ainda dependem de métodos tradicionais estão, sem dúvida, ficando para trás. Por isso, ferramentas digitais são aliadas poderosas para otimizar tempo, reduzir custos e encontrar os candidatos certos com mais precisão.
Além disso, com plataformas modernas, é possível automatizar etapas, criar bancos de talentos e acompanhar métricas em tempo real. Dessa forma, o RH ganha mais agilidade e foco estratégico.
O Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios) é, atualmente, uma das plataformas mais completas quando o assunto é conectar estudantes a oportunidades. Em 2025, sua atuação está ainda mais estratégica, oferecendo soluções digitais completas para empresas que desejam recrutar estagiários com agilidade e segurança.
Entre seus benefícios, destacam-se:
Portanto, utilizar o Nube é uma escolha inteligente para empresas que desejam modernizar seus processos. Além disso, contar com esse tipo de plataforma permite que o RH atue de forma mais estratégica, investindo tempo naquilo que realmente importa: avaliar potencial e alinhar cultura.
No entanto, não é apenas na seleção que essas ferramentas brilham. Além do recrutamento, as ferramentas digitais e Nube auxiliam no desenvolvimento dos jovens talentos. Plataformas de EAD, gamificação, inteligência artificial e feedbacks automatizados contribuem, por exemplo, para o aprendizado contínuo e para o acompanhamento do desempenho dos estagiários.
Consequentemente, estagiários mais bem preparados entregam melhores resultados e se adaptam com mais facilidade aos desafios da empresa.
Como entidade qualificadora, o ISBET acompanha de perto essa transformação digital. Em parceria com empresas públicas e privadas, oferecemos formação técnica e comportamental alinhada às novas exigências do mercado. Além disso, incentivamos o uso de plataformas como o Nube, bem como o investimento em tecnologias que impulsionam o aprendizado, a inclusão e o engajamento dos jovens no mundo do trabalho.
Adicionalmente, nosso compromisso é garantir que os talentos do futuro estejam prontos para os desafios do presente.
Ferramentas digitais e Nube não são apenas tendências — são, acima de tudo, necessidades urgentes para empresas que desejam crescer com eficiência, inovação e responsabilidade social. Aproveitar esses recursos é a chave para atrair talentos, desenvolver lideranças e garantir uma cultura empresarial moderna e engajada.
Portanto, se a sua empresa ainda não investe nessas soluções, agora é o momento ideal para começar. Além disso, conte com o ISBET para apoiar essa jornada. Afinal, juntos podemos transformar o futuro profissional de milhares de jovens e, ao mesmo tempo, fortalecer o mercado com mais inclusão e tecnologia.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
Mais do que preparar jovens para o mercado de trabalho, o ISBET forma cidadãos comprometidos com o mundo ao seu redor. Além disso, em um cenário onde educação e meio ambiente caminham juntos para garantir um futuro sustentável, o ISBET se destaca como uma ponte essencial entre o desenvolvimento profissional e a consciência socioambiental.
O ISBET entende que formar um bom profissional vai muito além de ensinar técnicas e teorias. Por isso, é fundamental incentivar valores como:
Dessa forma, nossos programas de aprendizagem e estágio não apenas preparam jovens para suas primeiras experiências no mundo do trabalho, mas também promovem uma formação ética, cidadã e ambientalmente responsável.
Os aprendizes e estagiários formados com o apoio do ISBET são constantemente incentivados a pensar no impacto de suas ações — seja no ambiente corporativo, escolar ou familiar. De fato, esse olhar consciente faz toda a diferença para criar profissionais que:
Por essa razão, acreditamos firmemente que a transformação ambiental começa pela educação, e é exatamente por isso que promovemos reflexões ambientais durante os módulos formativos e nas vivências práticas em empresas parceiras.
Ao integrar estudantes ao mercado, o ISBET também atua junto às empresas comprometidas com a sustentabilidade. Muitas das organizações parceiras adotam práticas sustentáveis e valorizam candidatos com visão ecológica — por isso, o jovem bem preparado se destaca!
Assim, criamos um ciclo positivo:
Além das formações técnicas, os encontros promovidos pelo ISBET abordam temas essenciais como:
Esses conteúdos, portanto, são integrados às vivências práticas, permitindo que os jovens apliquem o que aprendem em situações reais. Afinal, sustentabilidade não é apenas um tema — é uma atitude diária.
O ISBET acredita que educar é transformar. Portanto, transformar exige responsabilidade com o planeta, com as pessoas e com o futuro. Ao unir educação e meio ambiente, estamos formando profissionais completos, que não só sabem fazer, mas também sabem cuidar.
Se você quer preparar sua empresa para um futuro sustentável ou busca uma oportunidade que vá além do primeiro emprego, conte com o ISBET. Aqui, o seu talento encontra um propósito.
Gostou das dicas? Inscreva-se em nossa newsletter para receber mais conteúdos como este e fique por dentro das melhores práticas para avançar em sua carreira. Compartilhe este artigo com seus amigos que também estão em busca de estágios e ajude-os a brilhar nas entrevistas!
O estágio é uma etapa essencial para o desenvolvimento profissional do jovem, pois oferece a oportunidade de aplicar na prática os conhecimentos adquiridos na teoria. Dessa forma, o estágio contribui diretamente para a formação profissional e a construção de uma carreira sólida.
Antes de tudo, é importante entender que o estágio não é apenas um requisito acadêmico, mas um verdadeiro processo de aprendizagem. Ele prepara o jovem para os desafios do mercado de trabalho, estimulando o desenvolvimento de habilidades técnicas e comportamentais.
Em primeiro lugar, o estágio permite que o jovem tenha contato direto com o ambiente profissional, compreendendo rotinas, processos e a cultura organizacional. Além disso, essa experiência prática é valorizada por empregadores na hora da contratação.
Contudo, o estágio vai além da prática técnica. Ele também desenvolve competências como comunicação, trabalho em equipe, responsabilidade e gestão do tempo. Por isso, é considerado um diferencial competitivo para o jovem.
O estágio traz inúmeros benefícios que impactam positivamente a trajetória profissional do jovem. Entre eles, destacam-se:
Dessa maneira, o jovem se torna mais preparado para enfrentar os desafios do mercado e se destacar em processos seletivos.
Para as empresas, o estágio também oferece vantagens estratégicas. Primeiramente, possibilita identificar talentos que podem ser efetivados futuramente. Além disso, contribui para a renovação e inovação dentro das equipes.
Outro benefício importante é o cumprimento da legislação trabalhista, que incentiva a contratação de estagiários, fortalecendo a responsabilidade social da empresa. Portanto, investir em estágios é investir no futuro do negócio.
Para que o estágio seja proveitoso, o jovem deve ter uma postura proativa e aberta ao aprendizado. Isso inclui:
Além disso, é essencial que as empresas ofereçam acompanhamento e suporte, garantindo que o estagiário tenha um ambiente propício para o desenvolvimento.
Em resumo, o estágio é uma peça-chave na formação profissional do jovem. Ele promove o aprendizado prático, o desenvolvimento de habilidades e a construção de uma base sólida para o futuro.
Portanto, tanto jovens quanto empresas devem valorizar essa experiência como um investimento mútuo no crescimento e na transformação.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
O programa jovem aprendiz é uma iniciativa essencial que promove a inclusão social e profissional de milhares de jovens em todo o Brasil. Além de oferecer uma oportunidade de emprego, ele atua diretamente na formação e no desenvolvimento integral dos participantes.
Primeiramente, o programa une teoria e prática, possibilitando que o jovem adquira tanto competências técnicas quanto habilidades socioemocionais. Dessa forma, o aprendiz não apenas ganha experiência, mas também desenvolve sua autoconfiança e senso de responsabilidade.
Além disso, o programa é uma porta de entrada importante para o mercado de trabalho, especialmente para aqueles que estão iniciando sua trajetória profissional. Portanto, é uma ferramenta transformadora que impacta não só a vida do jovem, mas também a de sua família e comunidade.
Antes de tudo, o programa jovem aprendiz oferece uma oportunidade real para jovens que, muitas vezes, enfrentam dificuldades para ingressar no mercado formal de trabalho. Em muitas famílias brasileiras, ele representa a primeira fonte de renda e uma chance de autonomia.
Além disso, o programa tem um papel social relevante, pois contribui para a inclusão de jovens em situação de vulnerabilidade. Por isso, ele ajuda a reduzir desigualdades, promovendo cidadania e a formação de uma nova geração consciente de seus direitos e deveres.
Contudo, para que esse potencial seja plenamente aproveitado, é necessário que as empresas e instituições ofereçam suporte adequado e ambientes acolhedores. Assim, o jovem se sente valorizado e motivado a crescer.
Durante o programa, o jovem aprendiz tem a oportunidade de desenvolver diversas habilidades, que vão muito além da execução das tarefas diárias. Em primeiro lugar, ele aprende competências técnicas, como o uso de ferramentas digitais, atendimento ao cliente e rotinas administrativas.
Entretanto, o desenvolvimento das competências comportamentais ou soft skills é ainda mais significativo. Entre elas, destacam-se:
Dessa forma, o programa prepara o jovem para enfrentar os desafios do mercado de trabalho com mais segurança e autonomia.
Do ponto de vista das organizações, investir no programa jovem aprendiz traz inúmeros benefícios. Primeiramente, as empresas conseguem formar talentos alinhados com sua cultura e valores, o que facilita a integração dos jovens no ambiente corporativo.
Além disso, cumprir a cota legal de aprendizagem evita penalidades e multas, garantindo a conformidade com a legislação trabalhista. Portanto, ao mesmo tempo em que cumprem sua obrigação legal, as empresas reforçam sua responsabilidade social.
Outro ponto importante é o fortalecimento da imagem institucional. Organizações que apoiam o desenvolvimento dos jovens são reconhecidas como socialmente responsáveis e valorizadas pelo mercado, pelos clientes e pela sociedade.
Consequentemente, isso contribui para um clima organizacional positivo e para a construção de um legado sustentável.
É importante destacar que o programa jovem aprendiz também apresenta desafios. Por exemplo, muitos jovens precisam se adaptar ao ritmo do ambiente corporativo, o que pode exigir paciência e acompanhamento próximo.
Além disso, é fundamental garantir que os aprendizes recebam qualificação adequada e orientação contínua. Por isso, o papel do ISBET é fundamental: oferecer suporte técnico, pedagógico e emocional tanto para os jovens quanto para as empresas parceiras.
Com planejamento cuidadoso e dedicação, esses obstáculos são superados, resultando em uma experiência rica e transformadora para todos os envolvidos.
Para que a transformação aconteça de forma efetiva, o acompanhamento constante é imprescindível. Dessa maneira, é possível identificar dificuldades, oferecer feedbacks construtivos e incentivar o desenvolvimento.
Além disso, o acompanhamento ajuda a manter o jovem motivado e engajado, minimizando riscos de desistência ou desinteresse. Portanto, o suporte deve ser contínuo, humanizado e focado no crescimento integral do aprendiz.
Nada é mais motivador do que exemplos reais de transformação. Por isso, diversas histórias de jovens que passaram pelo programa jovem aprendiz comprovam seu impacto positivo.
Muitos relatam que a experiência foi decisiva para sua inserção no mercado formal, para o desenvolvimento de novas habilidades e para a conquista da autonomia financeira. Além disso, o programa desperta sonhos e amplia horizontes, mostrando que é possível alcançar objetivos com esforço e apoio.
Essas histórias reforçam o valor social e humano do programa, inspirando outros jovens a buscarem essa oportunidade.
Em resumo, o programa jovem aprendiz transforma vidas ao proporcionar oportunidades concretas de trabalho, aprendizado e crescimento pessoal. Portanto, ele é uma ferramenta essencial para construir um Brasil mais justo, inclusivo e com chances reais para a juventude.
Assim, investir nesse programa é apostar no potencial de cada jovem e contribuir para o desenvolvimento sustentável do país.
O ISBET conecta jovens e empresas, promovendo a inclusão social através da educação para o trabalho. Interessados podem se cadastrar nos links abaixo:
A Geração Z, que em breve representará uma parte significativa da força de trabalho global, possui expectativas bem definidas sobre suas carreiras e locais de trabalho. Conhecer essas expectativas é essencial para as empresas que desejam atrair e reter esses jovens talentos. A seguir, discutimos algumas das principais características e desejos da Geração Z.
A Geração Z valoriza profundamente os modelos de trabalho híbridos ou remotos, pois permitem um melhor equilíbrio entre vida pessoal e profissional. De acordo com uma pesquisa do LinkedIn, 72% dos jovens da Geração Z já deixaram ou consideraram deixar empregos que não ofereciam políticas flexíveis. Esse segmento da força de trabalho tem uma preferência notável por horários adaptáveis e autonomia local para escolher onde e quando trabalhar.
Os membros da Geração Z procuram trabalhar em empresas que possuam uma missão clara e valores que se alinhem aos seus. Para muitos deles, o propósito e o impacto social são essenciais. Buscar organizações que promovem causas sociais e ambientais é uma prioridade significativa, pois desejam sentir que seu trabalho contribui para algo maior e mais significativo.
A Geração Z está constantemente em busca de oportunidades para crescimento profissional e desenvolvimento contínuo. Eles valorizam ambientes que ofereçam a aquisição de novas habilidades e adaptação a mudanças no mercado. Treinamentos, cursos, workshops e outras formas de aprendizagem são aspectos cruciais que essa geração leva em conta ao escolher onde trabalhar.
Além de valorizarem um ambiente de trabalho que priorize a saúde mental, eles também buscam reconhecimento e feedback contínuo. De acordo com pesquisas, a saúde mental é um desafio significativo para essa geração, com apenas 51% dos jovens da Geração Z avaliando sua própria saúde mental como boa ou excelente. Portanto, receber retornos construtivos e sentir-se apreciado no ambiente de trabalho são fatores que pesam bastante em suas decisões profissionais.
Outro ponto importante é a transparência corporativa. A Geração Z espera que as empresas sejam abertas e honestas em suas práticas e políticas. Essa demanda por transparência inclui desde questões financeiras até políticas internas de diversidade e inclusão. A clareza das informações e a acessibilidade dos dados são fundamentais para essa geração confiar e se engajar com a organização.
Muitos jovens da Geração Z enfrentam pressões econômicas significativas, como dívidas estudantis elevadas e altos custos de moradia, o que pode causar estresse e insatisfação no trabalho. Essas dificuldades financeiras frequentemente os levam a buscar empregos com salários competitivos e benefícios robustos. Além disso, essa pressão pode impactar na saúde mental e nas decisões de carreira a longo prazo.
A Geração Z apresenta baixos níveis de engajamento no trabalho, com apenas 35% se sentindo engajados. Esse índice é menor em comparação com os Millennials e a Geração X. Essas baixas taxas de engajamento podem refletir uma desconexão entre as expectativas dos jovens trabalhadores e a realidade do ambiente de trabalho, o que é um grande desafio para as empresas que buscam manter essa geração motivada e produtiva.
Embora busquem flexibilidade no trabalho, a maioria dos jovens da Geração Z também valoriza a estabilidade e a garantia de carga horária. Contudo, a crescente tendência de mercados baseados em projetos e contratos temporários representa um desafio. Essa realidade pode criar uma sensação de insegurança e incerteza, dificultando o planejamento de longo prazo e afetando a lealdade desses jovens às empresas.
Em resumo, a Geração Z traz consigo expectativas claras e um conjunto de desafios únicos ao ingressar no mercado de trabalho. Para atrair e reter esses talentos, as empresas devem considerar oferecer flexibilidade, promover transparência e investir em desenvolvimento contínuo. Além disso, reconhecer a importância da saúde mental e garantir a estabilidade pode ajudar a mitigar algumas das principais preocupações dessa geração. Ao compreender e se adaptar a essas necessidades, as organizações não apenas construirão uma força de trabalho mais comprometida e engajada, mas também estarão preparadas para enfrentar as mudanças dinâmicas do futuro mercados de trabalho.
Portanto, as empresas que conseguirem alinhar suas práticas e cultura organizacional com as expectativas da Geração Z estarão em uma posição melhor para atrair, engajar e reter esses jovens talentos. Investir nessas áreas não só atenderá às necessidades imediatas dessa geração, como também criará um ambiente mais adaptável e preparado para as incertezas futuras.
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